Sunteți pe pagina 1din 2

Males da humanidade

FOFOCA, CALÚNIA, DIFAMAÇÃO E MENTIRA

1 – FOFOCA: (intriga, mexerico, bisbilhotice).

Quão lamentável, mas este mal É o “disse que me disse”, que tem levados muitos a
servirem aos propósitos maléficos. Vigie o vosso falar, para que não incorram no erro e
sejam considerados por todos como fofoqueiros e indignos de confiança.

2 – CALÚNIA: (Falsa imputação (a alguém) de um fato definido como crime. Mentira,


falsidade, invenção.)

Infelizmente esta prática é relativamente comum, frutificando a desarmonia e uma


série de conseqüência. Se tens alguma queixa contra outrem, seja espiritual e procure a
pessoa, numa conversa franca e ungida resolva as pendências.

3 – DIFAMAÇÃO: (Tirar a boa fama ou o crédito a; desacreditar publicamente; Falar


mal)

O ato de difamar é visível entre pessoas. A satisfação de muitos é observar a vida alheia
e destacar os erros, é prazeroso para estes falar da vida do próximo. Tudo é motivo
para apontar e falar. Estes semeiam a discórdia.

4 – MENTIRA: (Mentir é afirmar coisa que sabe ser contrária à verdade)

A mentira está muito atuante entre as pessoas. A sociedade atual tem a mentira como
uma necessidade no dia-a-dia. Jamais devemos compactuar com a mentira. Nossa
palavra deve ser sempre verdadeira, esta condição se aplica em todos os aspectos da
vida; seja profissional, pessoal e ou religioso.

.Elias R. de Oliveira

http://www.vivos.com.br/index.htm

“A fofoca é o mais desprezível dos vícios; pois, por não poder influenciar o espírito e o
caráter dos sábios, rasteja como uma serpente venenosa e refugia-se na alma dos
fracos, tolos e ociosos”

(Gutemberg B. de Macedo)
O burro pede passagem

O mínimo que se pode dizer do burro é que ele é um injustiçado. A ele se atribuem a
ignorância e a teimosia.. A fama acaba contagiando os sinônimos. Assim como existe
a burrice, existe o asno e a asneira. O máximo que lhe é concedido: o trabalho. Por
vezes, as pessoas admitem: trabalhei como um burro. Trata-se de uma avaliação
preconceituosa. Na realidade, o burro não é burro. E nada tem a ver com a burrice
dos humanos.

Bernardino Leers, um frade franciscano holandês, que há cinquenta anos trabalhava


no Brasil, escreveu um livro apontando as muitas qualidades do animal. Título do livro:
A moral do burro. Vindo da Europa para as montanhas de Minas Gerais, o religioso
começou a visitar as comunidades no lombo de um burro: "Fiel companheiro, era um
burro manso, que teve muita paciência, ensinando o frade novato". O burro também
foi elogiado no Prêmio Nobel de Literatura de 1956, o espanhol Juan Ramon Jiménez.
É dele a obra prima: Platero e eu. Platero é um asno bom, que come flores com o
pasto e bebe estrelas, refletidas no balde de água.

Algumas lições que o burro nos ensina: ele caminha com segurança, descendo
ladeiras íngremes, escolhendo o melhor lugar para atravessar um rio, coisas que nem
sempre o cavalo sabe fazer com segurança. Ele conhece o caminho para retornar à
casa e não se deixa impressionar com a pressa de seu dono. O burro presta serviços
de maneira digna, é manso com todos, sabendo ser compreensivo com as crianças e
idosos. O burro não é vaidoso, não se assusta com foguetes ou grandes multidões.
Come apenas o necessário e não escolhe o que comer. Qualquer coisa serve.

O burro ............, sabe onde pisa, usa sempre a calma, contorna obstáculos. Ele não
tem pressa e não perde de vista seu destino. É leal ao seu dono, mesmo pobre, idoso
ou doente. Não se queixa do trabalho e da fadiga. E todas as dificuldades não o
fazem perder a ternura.

Ele poderia ser vaidos, mas não é. Muitas vezes tem ocupado lugares importantes na
história do homem. No primeiro Natal, quando não havia lugar para o menino, o burro
o acolheu em sua pobre casa, uma estrebaria. Foi ainda ele quem o ajudou na fuga
para o Egito e que carregou Jesus na entrada triunfal em Jerusalém. O burro foi amigo
de Santo Antônio, ........... E Francisco de Assis chamou-o com o doce nome de irmão.

Na realidade, o burro não é tão burro como imaginamos. Nem teimoso. Ele parece
entender muito de amor, pois faz de sua vida um serviço. Não é vaidoso, não espera
aplausos, não se irrita com críticas, mesmo injustas. Ele é competente e sabe o seu
lugar. O mundo seria melhor se os homens imitassem suas atitudes, fazendo menos
burrice.

Aldo Colombo
CORREIO RIOGRANDENSE, 11/08/2010

S-ar putea să vă placă și