Sunteți pe pagina 1din 5

DOUTRINAS DO IMPERIALISMO ESTADUNIDENSE

DOUTRINA: Conjunto de princípios (idéias, projetos, sugestões, etc.)


de um sistema religioso, político ou filosófico.

DOUTRINA POLÍTICA: Maneira especial de se analisar, planejar e


executar um programa político para o povo.
Aqui estão as mais importantes para o atual momento histórico:

CONVENÇÃO DA FILADÉLFIA.
Ocorreu na cidade de Filadélfia e reuniu os grandes políticos
estadunidenses, em 1.787, que fizeram a independência do país da
metrópole inglesa. Resolveram criar nessa convenção, a Doutrina do
Destino Manifesto, que orienta até hoje toda a política nacional e mais
ainda a internacional dos Estados Unidos (= EE.UU.).
Dessa convenção, resolveram que o presidente seria George
Washington (1.732 – 1.799), sendo eleito o primeiro presidente
estadunidense em 1.789, por ter sido o líder daqueles que lutaram conta
os ingleses. Foi líder na luta por ter sido, o mais rico fazendeiro de toda
costa atlântica do futuro EE.UU..

DOUTRINA DO DESTINO MANIFESTO.


O Destino Manifesto é a frase na qual se expressa a crença de que o
povo dos EE.UU. (branco e de descendência inglesa), foi eleito por Deus
para comandar o mundo e por isso, o expansionismo estadunidense é
apenas o cumprimento da vontade Divina. Qualquer povo que for contra
a expansão estadunidense, estará indo contra Deus e os EE.UU. terá,
mais motivo ainda, para a destruição total desse povo/país.
Ensinada, no início, desde o jardim-da-infância e por todas as
religiões protestantes e evangélicas dos EE.UU.. Ainda é ensinada na
maioria das escolas e das religiões de lá.

-“Nosso destino manifesto atribuído pela Providência Divina para


cobrir o continente para o livre desenvolvimento de nossa raça, que se
multiplica aos milhões anualmente” (Jornalista John Louis O’Sullivan,
nova-iorquino, na Revista Democratic Review, no seu artigo Annexation:
Julho/Agosto de 1.845).

-“A expansão dos EE.UU. sobre o continente americano, desde o


Ártico até a América do Sul, é o destino de nossa raça (...) e nada pode
detê-la” (James Buchanan, presidente estadunidense, no discurso de sua
posse em 1.857).

1
-“A pura raça anglo-americana (= estadunidense) está destinada a
estender-se por todo o mundo com a força de um tufão. A raça hispano-
mourisca será abatida” (Nova Orleans, Creole Courier, em 27-01-1.855).

-“O nosso objetivo com a ALCA (Área de Livre Comércio das


Américas), é garantir para as empresas estadunidenses o controle de
um território que vai do Pólo Ártico até a Antártida” (General Colin
Powell, em 2.004, secretário de Estado a mando do presidente George
Walker Bush).

DARWINISMO SOCIAL.
A teoria da Seleção Natural do inglês Charles Darwin (1.809 – 1.872),
explicou a diversidade das espécies de seres vivos, através da evolução.
No entanto, algumas pessoas acreditavam e ainda acreditam, que a
seleção natural ocorreria na sociedade humana.
De acordo com esse pensamento, existiram características biológicas
e sociais que determinariam, que uma pessoa é superior à outra e, que,
as pessoas que se enquadrassem nesses critérios seriam as mais aptas,
inteligentes, poderosas, etc..
Geralmente, alguns padrões determinados como indício de
superioridade em um ser humano, seriam o maior poder aquisitivo,
habilidade nas ciências humanas, biológicas e exatas em detrimento das
outras ciências, como Arte, por exemplo.
Foi o filósofo inglês Herbert Spencer (1.820 – 1.903), que elaborou o
Darwinismo Social, para justificar, através de uma explicação híper-
preconceituosa, o fato das elites ricas super-explorarem a classe
trabalhadora, bem como os países europeus ricos (Inglaterra, França,
Alemanha, Itália, por exemplo) e os EE.UU. explorarem o resto do
mundo.
Consideravam o Darwinismo Social como vontade de Deus e quem
fosse contra seria eliminado de todas as maneiras possíveis.
Essa doutrina marca completamente o surgimento do Nazismo, que
não foi feito por Adolpho Hitler e nem surgiu na Alemanha. Essa maneira
de pensar (= nazismo), surge na Convenção da Filadélfia, em 1.787, foi
feita pelos estadunidenses brancos e se aperfeiçoou no Darwinismo
Social.

DOUTRINA MONROE.
Foi feita pelo 5º presidente dos EE.UU., James Monroe (1.758 –
1.831), que governou o país por dois mandatos de 4 anos.
Elaborada em 02 de Dezembro de 1.823, visando, principalmente,
pegar o recém-nascido Brasil: 07 de Setembro de 1.822.
O pensamento da Doutrina consistia em três pontos:
1º- A não criação de novas colônias nas Américas. Os EE.UU. querem
as potências européias longe das Américas.

2
2º- A não intervenção nos assuntos internos dos países americanos.
Essa intervenção deveria ser feita apenas pelos EE.UU..
3º- A não intervenção dos EE.UU. em conflitos relacionados aos
países europeus, como guerras entre esses países e suas colônias. Em
suas colônias na África, Ásia, etc., mas não nas Américas que, em um
primeiro momento, deveria ser comandada apenas pelos EE.UU.
Assim que os EE.UU. estivesse forte o suficiente comandando todos
os países americanos, eles iriam continuar sua expansão para o resto do
mundo, através da Doutrina do Destino Manifesto.
A Doutrina Monroe é sintetizada na seguinte frase de James Monroe:
-“A América (do Norte, Central e do Sul), para os americanos”
(estadunidenses).

DOUTRINA DO GRANDE PORRETE.


Feita pelo 21º presidente dos EE.UU., do Partido Republicado,
Theodore Roosevelt (1.858 – 1.919). Foi elaborada em 02 de Setembro
de 1.901.
Os Estados Unidos deveriam assumir o papel de polícia internacional
no hemisfério ocidental do Mundo. Theodore Roosevelt pegou o termo
emprestado de um provérbio africano:
-“Fale com suavidade e tenha à mão um grande porrete”.
Dizia que o poder de retaliar (atacar), dos EE.UU. estava disponível,
caso fosse necessário.
A Frase: “Fale macio e carregue um grande porrete”, dessa Doutrina,
foi utilizada pela primeira vez na Feira Estadual de Minnesota, em 02 de
Setembro de 1.901.
A idéia era proteger os interesses econômicos dos EE.UU. na América
Latina e para isso houve uma expansão gigantesca da Marinha de
guerra do país e também do Exército, em especial dos Fuzileiros Navais,
grupo de intervenção militar rápida.

DOUTRINA DA DIPLOMACIA DO DÓLAR.


Surgida também com Theodore Roosevelt, foi utilizada, quando
possível, para subornar os políticos dos países que os EE.UU. tinham
interesses econômicos, a fim de que os congressos nacionais desses
países, só fizessem leis que beneficiassem as empresas estadunidenses
e prejudicasse e até levasse para a falência suas próprias empresas
nacionais.
Essa Doutrina foi consolidada de vez no 27º presidente dos EE.UU.,
William Howard Taft (1.857 – 1.930), em 1.921. Durante a sua
administração (1.909 – 1.913), quando disse:
-“Se por um lado é verdade, que nossa política estrangeira não deve
se desviar do reto caminho da justiça, isso não exclui de nenhum modo
uma atividade de intervenção para assegurar aos nossos comerciantes e
aos nossos capitalistas investimentos e recursos que beneficiem ambas
as partes”.

3
*
As duas últimas Doutrinas foram e ainda são utilizadas juntas em
todo o Planeta. É um aperfeiçoamento de todas as doutrinas anteriores.
-“Os EE.UU., ainda que relutantemente, em caso de flagrante
desordem ou total impotência, exercerá o poder internacional de polícia”
(Theodore Roosevelt, em 1.904).
Theodore Roosevelt não tinha a mínima inclinação em consultar os
daggos (como ele chamava os latino-estadunidenses), a quem
pessoalmente desprezava, para decidir-se a fazer ou não uma
intervenção armada.
*
E tudo isso culminou a pior de todas as doutrinas políticas já
elaboradas pelos EE.UU.. A chamada...

DOUTRINA BUSH.
A Doutrina Bush é o conjunto de princípios e métodos adotados pelo
presidente George Walker Bush (New Haven, Connecticut – 1.946. 43º
presidente dos EE.UU.), para proteger os Estados Unidos depois dos
atentados de 11 de Setembro de 2.001, além de consolidar (= firmar) e
hegemonia (= domínio) estadunidense no mundo e perpetuá-la
indefinidamente.
Essa doutrina parte do princípio de que os EE.UU., única
superpotência global, têm o papel de proteger o mundo civilizado de
terroristas que vivem nas sombras, se superpõem aos Estados e
planejam ataques “iminentes”, com armas de destruição em massa.
Se necessário, a doutrina reserva aos EE.UU. lançar ataques
preventivos, contra países ou grupos terroristas, antes que eles
ameacem interesses estadunidenses.
Ela é composta de três pilares básicos:
1º- “Todas as nações, em todas as regiões, agora têm uma decisão a
tomar: ou estão conosco ou estão com os terroristas” - Discurso de
Bush ao Congresso estadunidense, no dia 20 de Setembro de 2.001.
Com essa afirmação, a Casa Branca prometeu caçar terroristas em todo
o mundo e ameaçou países que abrigam terroristas ou que optaram pela
neutralidade. Nesse discurso, George Walker Bush, definiu o terrorismo
como o principal inimigo da humanidade e condicionou qualquer apoio
financeiro e diplomático dos EE.UU. para outros países.
2º- “A Guerra contra o terror, não será ganha na defensiva. A
promessa de retaliação maciça contra nações, nada significa contra
esquivas redes terroristas sem nações ou cidadãos para defender. A
contenção é impossível quando ditadores desequilibrados, com armas
de destruição em massa, podem enviá-las por mísseis ou transferi-las
secretamente para aliados terroristas” – Discurso de Bush a cadetes da
Academia Militar de West Point (academia do Exército).
Esse discurso introduziu a opção de ataques militares preventivos
como figura central de uma nova ordem mundial. Segundo o presidente,

4
é necessário “levar a batalha ao inimigo e confrontar as piores ameaças
antes que venham à tona”.
Em suma: durante a Guerra Fria, os EE.UU. procurava neutralizar
seus inimigos com ameaças. Agora, passarão a destruí-los antes que
eles ataquem.
Observação: Segundo comentários da época, os EE.UU. estava
planejando uma intervenção militar (invasão), em Foz do Iguaçu, a
Tríplice Fronteira entre o Brasil, Argentina e Paraguai, quando houve a
decisão de última hora em invadir o Iraque. O pretexto era de que na
região de Foz do Iguaçú havia terroristas muçulmanos.
3º- “Nossas forças serão firmes o bastante para enfrentar adversários
potenciais e buscar uma escalada militar na esperança de ultrapassar ou
se equiparar ao poderio dos EE.UU.” – Trecho do documento A
Estratégia de Segurança Nacional dos EE.UU., enviado por George
Walker Bush ao Congresso, em 20 de Setembro de 2.002. O significado
dessa afirmação é que os EE.UU. não pretendem nunca mais permitir
que sua supremacia militar seja desafiada.
Existem outros aspectos da Doutrina Bush que, embora menos
importantes, têm relevância. Um deles é o econômico. O mesmo
documento enviado ao Congresso no dia 20 de Setembro de 2.002, diz
que livre comércio e livre mercado são prioridades-chaves da estratégia
de segurança nacional.
Os EE.UU. sinaliza, também oposição a qualquer tipo de modelo
econômico, baseado na intervenção estatal, “com a mão pesada do
governo”. Esse aspecto é importante para países como o Brasil, pois os
EE.UU. promete usar sua influência em instituições como o Fundo
Monetário Internacional (que tem sua sede em Washington), para obter
esses e outros objetivos.

OBSERVAÇÃO:
O presidente George Walker Bush, não contava com o governo
nacionalista do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do
governo “entreguista” do Fernando Henrique Cardoso e de todo o PSDB,
nem com os presidentes nacionalistas recém-eleitos da Venezuela,
Equador, Bolívia e Peru.
A América do Sul está reagindo, como exemplo ao Mundo, para com
a Doutrina Bush e aos estadunidenses por se considerarem superiores
ao resto da humanidade.
***
-“QUANDO OS QUE MANDAM PERDEM A VERGONHA, OS QUE
OBEDECEM PERDEM O RESPEITO” (Cardela De Detz).
***

S-ar putea să vă placă și