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A TAL CENAÇA DE JOSÉ SÓCRATES e do

“famossérimo” Engenheiro (de verdade…)


ANTÓNIO JOSÉ MORAIS.

O António Morais foi meu Director durante 6 anos (meados de 1996 a meados de
2002).

O que aqui se diz fica muito aquém do que realmente é e fez.

Tem vários processos na Judiciária, mas está tão bem escudado que não têm
registado avanços.

Os sinais de enriquecimento sem causa são por demais evidentes, mas, como de
costume, os processos serão para prescrever.

O texto é omisso quanto às ligações do grupo Sócrates/Vara/Morais ao (sub)mundo


da construção civil, designadamente com a empresa CONEGIL (habilmente falida),
oriunda, pasme-se, da Covilhã.

Esta empresa faliu depois de receber do Estado dezenas de milhões de CONTOS,


sim CONTOS. Etc, etc, etc...

Uma cáfila de corruptos, que lesaram o Estado ao longo de anos e anos e não só
dos últimos 6 anos.

Por razões óbvias, agradeço que na divulgação deste e-mail, cortem o meu texto.

A VERDADE ESCONDIDA DE UM VIGARISTA: O PROFESSOR QUE SÓCRATES


NÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR; A BEM DA
NAÇÃO CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO;
DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM.

António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela.

É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng.
Socrates.

Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela UNIVERSIDADE


INDEPENDENTE, o Dr. Armando Vara, antigo Caixa da Caixa Geral de Depósitos e
actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng.
Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.

O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia


Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos
destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresas
entre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.

Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da


Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.

Daí nasce uma amizade.

É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a


apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e
dirigente do Partido Socialista.

E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de


Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto
extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.

À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de


licenciatura.

Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de


Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado
aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.

O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e,


naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.

Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, secolocou na Universidade


Independente.

Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na


governação seguiu-o ..." porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou ".

E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o
desconhecido mas exigente Eng. Morais.

E ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário


de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia
da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é
Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamento ao Ministério que tutela o ensino
superior.

(Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem
aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de
Engenharia....La Palisse não diria melhor)

Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA


PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e
orientado o aluno a horas fora de normal já que a ocupação de Secretário de
Estado é normalmente absorvente.

E ASSIM FOI: O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca o


Eng. Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.
O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a
adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na
Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara.
(lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres
foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que
levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr.
Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.

O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de


bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas
autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os
todos para o desemprego.

Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem em
praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo
Eng. Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.

Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que
o tipo não é para brincadeiras.

E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do


Ministério da Justiça.

O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma
cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial
Colombo.

E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca " Directora de
Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 ¤ por mês. Claro que ia
dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações)
da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.

Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice.

E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.

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