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INSTITUTO BÍBLICO DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS

Rafael Nunes Espínola da Costa

Evidência Cristã

PINDAMONHANGABA-SP

2011
Rafael Nunes Espínola da Costa

Resumo do cap. 9 do livro “E se Jesus não tivesse


nascido” de D. James Kennedy

Trabalho apresentado em cumprimento às


exigências da disciplina: Evidência Cristã,
ministrada pelo professor Ozeam Gomes.

PINDAMONHANGABA-SP
Resumo

Quando lemos relatos antigos acerca do sexo, percebemos que os povos


antigos viviam uma vida promiscua, de devassidão e perversão sexual. Isso
resume bem a postura em relação ao sexo antes da vinda de Jesus.
Dependendo do ângulo olhado, o cristianismo teve um impacto positivo ou
negativo em relação ao sexo. Para o hedonistas, antigos ou modernos e os
liberais de hoje a fé cristã teve uma influência negativa. Mas quando
analisamos apartir de uma perspectiva cristã, em que o sexo é sagrado no
contexto do casamento e qualquer desvio disso e errado, vemos que o
cristianismo ajudou a preservar a família como unidade básica da sociedade,
impedindo que milhares de pessoas fossem contaminadas por DST. Hoje, com
a grande disseminação das DST, tem-se notado que a bíblia estava certa
desde o começo.

Hoje vivemos em uma espécie de “Era Liberal”, na qual muitos pensam que se
houver “amor”, praticamente tudo é permitido, que vivemos numa sociedade
livre em que tudo é aceito. Mas viver numa época em que os padrões de
moralidade atuais podem ser comparados com os padrões da antiguidade não
é uma coisa que se deve destacar. A bíblia nos mostra o sexo como algo
sagrado apenas dentro do casamento, essa ética condena, portanto, qualquer
tipo de depravação como homossexualismo, adultério, pornografia, incesto, etc.
que tem se tornado comuns hoje. Deus dá tempo para o arrependimento antes
que chegue o julgamento, mas inevitavelmente ele virá.

Desde a criação da raça humana até hoje, satanás tem feito que as pessoas
sejam levadas a acreditar que as orientações bíblicas sobre sexo não as fariam
felizes. Então surgiu a idéia de permissividade, “de soltar as rédeas”, e as
conseqüências temos hoje, produzimos toda uma geração de “monstrinhos”
permissivos, que não controlam nem põem limites a seus impulsos.

A história nos ensina muitas coisas e uma delas é que todas as grandes
civilizações passaram por duas fases: a de ascensão e a de declínio. Os
historiadores nos afirmam que todas essas civilizações, no seu apogeu,
observaram um período de rigor moral, como é caso da Inglaterra com a era
vitoriana. Após alcançar prosperidade e sucesso, o código moral era ignorado
até ser abolido. O povo começava a introduzir expressões imorais e
degradantes e as nações mergulham no declínio, como é o caso do Império
Romano.

O mundo antigo, antes do cristianismo, era inundado por todo o tipo concebível
de imoralidade e perversão sexual. Diversos povos como os cananeus, os
sírios e os fenícios, por exemplo, prestavam cultos extremamente depravados
a deusas da fertilidade como Astarote e Anate. Prostitutas sagradas e
sacerdotes eunucos eram comuns. Havia a “prostituição sagrada de ambos os
sexos” e em cidades como Pompéia, que se diz a mais depravada entre as
cidades antigas, era comum que um símbolo fálico adornasse o lado de fora da
casa. O juízo de Deus, que é inevitável como fora dito anteriormente, veio
sobre a cidade de Pompéia que foi rápida e repentinamente destruída como
Sodoma e Gomorra.

Foi nesse mundo pervertido e corrupto que Jesus nasceu e os apóstolos


levaram a mensagem santa e transformadora do evangelho, que não só
declarava que Deus era santo, coisa completamente desconhecida até então
porque os deuses pagãos não o eram, mas que Ele também nos chamou para
sermos santos como Ele é. Uma mensagem, por incrível que pareça,
revolucionária.

O sexo é algo santo, e quando Deus estabeleceu o mandamento de não


cometer adultério, ele estava protegendo a santidade do sexo que foi feito para
ser usufruído no relacionamento entre o marido e a esposa, ou seja, no
casamento, que é o mais básico de todos os relacionamentos humanos, pois,
partir dele, todas as outras instituições, como a própria igreja e o Estado, são
formados.

Durante a historia cristã surgiram diversas heresias contra o sexo que


condenavam, por exemplo, até mesmo o sexo dentro do casamento em grupos
como os cátaros e albigenses, os encratistas e os maniqueístas. Uma indução
aos dois extremos quase sempre foi algo comum apesar não ser, em hipótese
alguma, algo bíblico. Tanto a exaltação do sexo quanto a “demonização” dele
são atitudes pagãs. Mas é importante notarmos que a Bíblia é aberta e franca
em relação ao sexo, e que Deus não está envergonhado nem proíbe aquilo que
criou. O que importa para Ele é que o sexo seja sagrado e o leito conjugal
mantido puro, sem macula e sem profanação, afinal de contas, foi Deus quem
nos fez macho e fêmea, e isso foi muito bom.

Hoje em dia difunde-se que os ensinamentos bíblicos como a abstinência de


relações sexuais até o casamento podem trazer certos distúrbios mentais, mas
o Dr. Francis Braceland escreveu: “relações sexuais pré-maritais, que britam da
suposta nova moralidade, têm aumentado significamente o numero de pessoas
jovens em hospitais psiquiátricos”. Outra moda que tem se alastrado, a do
adultério, que além de se constituir um pecado contra o próprio ser, família,
filhos e até mesmo contra a sociedade, tem produzido resultados traumáticos,
pois a base da maioria dos estados é a família e, com essa enfraquecida, toda
a nação fica mais fraca.

Além disso, há outro movimento que tem transformado nossa sociedade, a


“Revolução Gay”. Em primeiro lugar, Deus diz que o homossexualismo é
errado. Jesus nunca o condenou, mas veio para cumprir a lei de Deus que o
condena. A palavra “gay”, que significa feliz, não expressa bem a realidade dos
fatos. Pesquisas comprovam que estes são aprisionados e sentem-se
completamente condenados pela sociedade, além de, bem no intimo, odiarem
a si mesmos.

O Dr. Joseph Nicolosi, que tem realizado um trabalho extremamente bem-


sucedido em auxiliar homossexuais a tornarem a ser heterossexuais com um
trabalho que ele chama de “terapia corretiva”. Isso tem quebrado algumas das
“verdades” impostas pela comunidade gay como, “uma vez gay, sempre gay” e
“as pessoas que são homossexuais, nascem homossexuais”. Diante de tal
realidade, aprendemos que devemos aceitar o homossexual, mas não suas
ações, afinal de contas, Deus ama o homossexual, mas não seu pecado.
Precisamos nos empenhar em conduzi-los ao poder de Jesus Cristo, que
transforma vidas.

Como frutos dessa revolução sexual, além dos problemas psicológicos e


sociológicos, existem atualmente 26 DST. Doenças como sífilis, gonorréia,
herpes e, principalmente, a AIDS, tem atingido grande parte da população
mundial, principalmente a população homossexual, que pela transmissão
dessas doenças reduz quase pela metade sua expectativa de vida em relação
aos homens. Essa tem sido apenas algumas das conseqüências trágicas e
naturais das atitudes promíscuas que Deus claramente nos disse para evitar.

Deus quer que tenhamos o melhor. Seu caminho é o caminho de plenitude,


não o de repreensão como muito se tem ouvido acerca do modo de vida
cristão. Os ensinamentos de Deus são para a preservação do homem e não
para repressão dele, e Jesus veio para restabelecer esse paradigma. Até hoje,
muitos casamentos são curados com um comprometimento com Cristo e com o
companheiro. Se nós tirássemos Jesus do seio familiar, teríamos, sem sombra
de duvidas, um rápido declínio da família.

Se Jesus não tivesse nascido e reconfigurado os antigos padrões e nós


continuássemos agindo como os povos pagãos, muito provavelmente doenças
e outras conseqüências supracitadas da promiscuidade sexual, teriam varrido,
se não por completo, boa parte da raça humana.

Parecer

Ao ler o texto puder não só aprender, mas também concordar com o autor em
tudo que foi discorrido ao longo do capitulo, e principalmente com a frase com
a qual ele concluiu dizendo: “Resumindo, se Jesus não tivesse nascido, você
também não teria nascido”. Jesus não foi somente um homem que operou
milagres, mas foi um homem que desconstruiu toda uma realidade que estava
fadada a falência e a destruição pondo um novo caminho, uma nova filosofia a
ser seguida e uma nova historia a ser escrita.

Realmente se não fosse a influência de Jesus e futuramente do cristianismo, a


humanidade teria desfalecido com a destruição de uma das instituições mais
importantes, a família. Jesus pôs algumas coisas de volta em seus devidos
lugares, e até mesmo nos dias de hoje, Ele ainda tem feito esse trabalho.

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