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Enterobius vermiculares

CICLO BIOLÓGICO

Monoxênico

Após a cópula, os machos morrem e são eliminados junto com as fezes. As


fêmeas então com ovos vai para o ânus para ovoposição, pricipalmente à noite
(causando o prurido anal noturno), pois esperam diminuir o metabolismo do
hospedeiro. Para a liberação dos ovos, o tegumento da fêmea fica bem fino. Os
ovos se tornam infectantes em 6h e são ingeridos pelo hospedeiro. As larvas
rabditóides eclodem no intestino delgado, sofrendo 2 metamorfoses até o ceco,
onde se transformam em adultos. Depois de 1 a 2 meses as fêmeas vão para a
região perianal e se não houver reinfecção, o parasitismo se extingue aí. A
sobrevida do verme é de 2 meses.

Mecanismos de transmissão:

- Heteroinfecção: ingestão de ovos na poeira ou alimentos

- Auto-infecção externa (direta): ingestão de ovos da região perianal

- " interna (indireta): as larvas eclodem no reto e voltam para o ceco, virando
adultos.

- Retroinfecção: as larvas eclodem na região perianal, penetram pelo ânus e


vão até o ceco, virando adultos.

Ciclo Evolutivo da Entamoeba Histolytica

No ciclo evolutivo surge uma forma trofozoítica pequena, que vive na luz
intestinal e que é comensal, não produzindo doença. Essa forma pode
eventualmente transformar-se na forma invasiva e patogénica. Surge assim a
colite amebiana, com períodos alternados de constipação e diarreia, com
intervalos assintomáticos. Ocasionalmente, surge a disenteria amebiana, com
graves ulcerações hemorrágicas do cólon, com toxicidade e que pode evoluir
para perfuração intestinal, peritonite e morte.
Outra evolução invasiva é a disseminação pela via hematogénica e formação
de abcessos metastáticos em outros orgãos geralmente no fígado, pulmões e
raramente no cérebro.

CICLO DE VIDA

O ciclo de vida da Giardia é direto e simples, ele não necessita de


hospedeiros intermediários ou vetores. A infecção ocorre pela ingestão
de cistos presentes na água ou alimentos contaminados. Os cistos
ingeridos ao atingirem o estômago e o duodeno sofrem ação do ácido
clorídrico e de enzimas pancreáticas liberando os protozoários de dentro
dos cistos, passando nesse momento à forma de trofozoítas (OLSON,
2002). De acordo com Thompson (1993) os trofozoítas fixam-se à mucosa
intestinal, através de três possibilidades de mecanismos: por meio de
uma força de sucção gerada abaixo do disco ventral do trofozoíta; ou pela
contração de elementos protéicos do disco ventral e do flagelo
ventrolateral; ou pela ligação entre proteínas do protozoário e receptores
das células epiteliais do hospedeiro. Após a fixação na mucosa intestinal
(duodeno e jejuno) do hospedeiro por mecanismo de sucção, ocorre a
reprodução assexuada por fissão binária. Depois de várias reproduções,
alguns deles são novamente transformados em cistos, que não possuem
capacidade de fixação, transitam o colón e são eliminados juntamente
com as fezes ( forma infectante). Quando os cistos são ingeridos por
outros hospedeiros, o ciclo se fecha e novamente haverá a liberação do
trofozoíta que estava dentro do cisto, a reprodução etc (REY, 1973 ;
MORAES, et al, 2000).

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