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• no fim do 2ª etapa.
• no fim da 3ª etapa
Contudo, o professor pode solicitar um relatório de desenvolvimento sempre que considere oportuno. Os
objectivos destes relatórios, também designados por relatórios de processo, são, entre outros, os seguintes:
• permitem que o grupo e cada um dos seus elementos tomem consciência do processo de execução do
projecto e da participação de cada um;
• ajudam a reflectir sobre as dificuldades e até bloqueios do projecto favorecendo a sua superação;
• podem orientar a reformulação do projecto;
• promovem a auto-avaliação;
• constituem elementos de avaliação para o professor.
Capa
Na capa devem cons tar os seguin tes ele men tos:
o nome da escola
o título : (por exemp lo, "Rela tório do Trabalho de Projecto ")
a tua identificação
a iden tificação d o pro fessor
a data .
Apesar de a capa não ter regis tado o nú mero de página, con ta co mo página 1 .
Sumário
Na pági na 2 deves regis tar o sumário, por ve zes designado por índice , q ue tem por
função apresen tar a estru tura do relatório e a su a loca lização através do reg isto da pá gina .
.
Texto
Deves inic iar o teu tex to com u ma in trodução on de justificas a razão de ser do rela tório e
os seus ob jec tivos . Podes apresen tar, brevemen te, o p lano do texto que produzis te .
No rela tório , isto é, no tex to propria men te d ito, iden tificas o objec tivo do rela tório,
descreves o trabalho q ue real izaste , as metodologias utilizadas, os resultados, e a s
dificuldad es que encon traste , as ques tões que o trabalho suscitou .
Um relatório que se li mi te a descrever a s activid ades desenvolv idas é pobre : é a re flexão
sobre as dificu ldades que sen tis te , a forma co mo as ultrapassaste, o modo como interag iste
com os teus colegas e com outras pessoas com quem colaboraste que torna o teu relatóri o
um documen to único , por ref lectir a tua experiência pessoal. Mos tra como organizaste e
desenvolveste o tra balho e a tua contr ibuição pa ra o grupo: in tegra, por tanto , u ma aprecia -
ção autocrítica do teu trabalho.
Deves incl uir uma co nclusão onde registes come ntários fina is, observa ções, críticas e um
balanço g enérico da ac tiv idade ou do trabalho ob jecto do rela tório.
No teu tex to, há alguns aspec tos é ticos que deve s respeitar:
• só ci tar docu mentos e fectivamente consultados ;
• citar as fon tes a que recorreste , regis tando todos os dados q ue permi tam a su a
identificação ;
• ser rigoroso no regis to dos dados e nos con tac to s que man tives te;
• ser autêntico na descrição das tuas experiências e na análise crítica que produzas.
Anexos
Nos anexos, deves in tegrar os documen tos , g ráficos, leg islação , imagens , con forme o
caso. Es tes ma teria is deve m ser numerados . A paginaçã o deve con tinu ar a do texto
principal. Deves inc luir ta mbém a bib liogra fia , respei tando as regras que já ana lisá mos.
Introdução
Começa o rel atório por c ontex tual izar o teu traba lho indiv idua l no tra balho do grupo.
Desenvolvi men to
• Descreve as activid ades que realizas te no âmbito da investigação qu e foi fe ita a o
longo do ano. Sem en trares em pormenores pouco rele vantes para se compreender a
tua ac tiv idade , deves , con tudo , re feren ciar os objec tivos das pesqu isas , quando e
onde as concretizas te e as razões das opções feitas.
• Identi fica e descreve os o bstácu los e d ificuldad es c om que te depa raste e as forma s
de as sup erar. Po des re ferir o efeito das várias r efor mulações ao projec to .
• Identi ficas as aprend izagens fe itas.
• Regis ta de que modo o desenvolv ime nto do projecto em particular e da frequênc ia d a
Área de Projecto te permi t ira m o desenvo lvimento d e compe tências que pensas
venham a ser ú te is na tua v ida acadé mica, profis sional e pessoal.
É impor tante que re fl ictas nos teus regis tos a tu a perspectiva pessoa l. U ma ma is -val ia d e
um rela tório é , para alé m de ser fiável, reflec ti r a impressão persona lizada do seu au tor .
Avaliação
• Faz uma au to -aval iação do teu trabalho indiv idua l, jus tificando.
• Faz uma ava liação do projec to, referindo o que consideras os aspec tos positivos e o s
aspectos n egativos.