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Massa crítica

Simulação de uma esfera de plutónio rodeada por blocos reflectores de carbeto de tungsténio, reflectores de neutrões. Uma recriação
de um acidente de criticidade, em 1945, com o objectivo de medir a radiação produzida quando um bloco reflector suplementar foi
adicionado sobre a esfera de maneira descuidada, reflectindo mais neutrões de volta à massa, tornando-a supercrítica.

A massa crítica de um material fissionável é a quantidade necessária para manter uma reacção
nuclear em cadeia autosustentada. A massa crítica de um material fissionável depende das suas
propriedades nucleares, das suas propriedades físicas (a densidade, em particular), a sua forma,
e a sua pureza. Rodear material fissionável com um reflector de neutrões reduz a massa
necessária, enquanto que a atenuação da fissão com um absorvedor irá requerer mais massa.

Uma configuração na qual uma reacção em cadeia é alcançada no limite é denominada de


crítica, e diz-se, nesse caso, ter-se obtido criticidade. Numa tal configuração, sem introdução
de novos neutrões (por fissão nuclear espontânea, por exemplo), a reacção aumentará
linearmente. Uma montagem situada para além do ponto de criticidade é denominada de
supercrítica. Uma reacção capaz de suster uma reacção em cadeia sem necessitar da
contribuição de um neutrão estimulado é chamada de crítica estimulada sendo, portanto,
também supercrítica. Grandes massas recebem também a designação de críticas
superestimuladas.

Se uma configuração é menos do que crítica então um fornecimento estável de novos neutrões
livres permitirá à reacção de fissão atingir um estado estável. Neste caso, a configuração recebe
a denominação de subcrítica.

Um reflector de neutrões é qualquer material que reflicta neutrões por difusão elástica, distinta
da mais comum reflexão especular. O material pode ser grafite, berílio, chumbo, aço, carbeto de
tungsténio, ou outros materiais. Um reflector de neutrões pode tornar crítica uma massa de
material físsil que, doutra forma, seria subcrítica; reciprocamente, aumentará a extensão de
fissão nuclear que uma massa crítica ou supercrítica sofrerá.
Três fases da reação de fusão nuclear:
1 - o deutério e o trítio são acelerados até uma velocidade que permita o início da reação.
2 - é criado um núcleo instável de He-5.
3 - a ejeção de um nêutron e a expulsão de um núcleo de He-4.

Fusão Nuclear - é o processo no qual dois ou mais núcleos atómicos se juntam e


formam um outro núcleo de maior número atômico. A fusão nuclear requer muita
energia para acontecer, e geralmente liberta muito mais energia que consome. Quando
ocorre com elementos mais leves que o ferro e o níquel (que possuem as maiores forças
de coesão nuclear de todos os átomos, sendo, portanto mais estáveis) ela geralmente
liberta energia, e com elementos mais pesados ela consome. Até hoje início do século
XXI, o ser humano ainda não conseguiu encontrar uma forma de controlar a fusão
nuclear como acontece com a fissão.

O principal tipo de fusão que ocorre no interior das estrelas é o de Hidrogênio em Hélio,
onde dois prótons se fundem em uma partícula alfa (um núcleo de hélio), liberando dois
pósitrons, dois neutrinos e energia. Mas dentro desse processo ocorrem várias reações
individuais, que variam de acordo com a massa da estrela. Para estrelas do tamanho do
nosso Sol ou menores, a cadeia próton-próton é a reacção dominante. Em estrelas mais
pesadas, predomina o ciclo CNO.

Vale ressaltar que há conservação da energia, e, portanto, pode-se calcular a massa dos
quatro prótons e o núcleo de hélio, e subtrair a soma das massas das partículas iniciais
daquela do produto desta reação nuclear para calcular a massa/energia emitida.
Bomba nuclear

A nuvem de cogumelo resultante da explosão nuclear da Fat Man


Teste nuclear realizado em 18 de abril de 1953 na Área de sobre Nagasaki, 18 km acima do solo, a partir do hipocentro.
Testes de Nevada.

Uma bomba atômica ou com maior rigor bomba nuclear é uma arma explosiva cuja
energia deriva de uma reação nuclear e tem um poder destrutivo imenso — dependendo
da potência uma única bomba é capaz de destruir uma grande cidade inteira. Bombas
atômicas só foram usadas duas vezes em guerra, ambas pelos Estados Unidos contra o
Japão, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial
(consistindo em um dos maiores ataques a uma população civil, quase 200 mil mortos,
já ocorridos na história). No entanto, elas já foram usadas centenas de vezes em testes
nucleares por vários países.

As potências nucleares declaradas são os EUA, a Rússia, o Reino Unido, a França, a


República Popular da China, a Índia, o Paquistão e Israel. Estes países já possuem o
material para fins ofensivos. Outra nação que já testou armamento nuclear foi a Coreia
do Norte, porém assinou um acordo com a ONU para se desarmar, devido a embargos
econômicos e a forte pressão norte americana.
Fissão Nuclear é a quebra do núcleo de um átomo instável em dois menores e mais
leves, como por exemplo, após a colisão da partícula nêutron no mesmo. Esse processo
pode ser rotineiramente observado em usinas nucleares e/ou em bombas atômicas.

Diagrama representativo da fissão nuclear do átomo de urânio: o nêutron se colide com o núcleo que fica instável e se divide em
dois novos menores e mais leves (bário e criptônio), que por sua vez se desintegram em energia, radiação gama e alguns nêutrons.

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