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Caro amigo (e)leitor,

A carta-programa que você acaba de receber é o resultado do trabalho de um


grupo que começou a se formar numa reunião aberta – uma reunião para a qual foram
convidados todos os estudantes do CCJ – e que expressa um pouco daquilo que é
fundamental para nós: a participação estudantil, ou seja, o envolvimento e o
diálogo com os estudantes.

O grupo que se consolidou a partir dessa reunião, o fez com base em desejos e
angústias comuns. São pessoas que se sensibilizaram frente às precariedades de nosso
curso, que se preocupam com os problemas da sala de aula, com o abandono do tripé
universitário e com a falta de comunicação entre os estudantes. Porém, mais do que
eternos insatisfeitos, somos um grupo que pode e quer fazer diferente.

Não falamos aqui de qualquer diferença, mas da transformação do curso a partir


dos estudantes, da sala de aula e a partir de um centro acadêmico construído
coletivamente, que deve ser meio e reflexo das expectativas do corpo discente, capaz,
portanto, de defender e concretizar um projeto alternativo para o CCJ. Acreditamos
que essa alternativa a ser construída deve estar fundada na formação técnica e crítica
do estudante de direito, de modo a formar um profissional competente e responsável,
apto a interpretar a realidade na qual se insere e a transformá-la.

Além disso, compreendemos como papel central da Universidade a produção de


conhecimentos, os quais devem ser autonomamente pensados e socialmente úteis. Um
curso de direito financiado pelo povo deve dar respostas aos problemas da sociedade,
como a desigualdade e a falta de acesso à justiça.

Esta carta-programa traz diagnósticos, concepções e propostas que apontam na


direção do curso que queremos. É a nossa pequena contribuição para um debate que
não pode ser reduzido às eleições, pois trata de questionamentos que interessam a
todos os estudantes. Por esse motivo, o que agora apresentamos não são conceitos
fechados, mas ideias colocadas para discussão. Nosso objetivo é levar você, eleitor, a
pensar no curso que quer e, mais do que isso, chamá-lo para construirmos esse projeto
juntos.
Assim como ocorre em diversos CAs de Direito por todo o país, nossa
organização interna se dará de maneira horizontal, por meio de coordenações
permanentes e de comissões que serão criadas para determinadas atividades, como
Congresso, Semana Jurídica, eventos esportivos, etc.
Tanto as coordenações como as comissões serão abertas a todos os estudantes
que desejem participar das atividades do CAXIF. As decisões serão aprovadas em
reunião ordinária, a qual terá sua data e horário divulgados pelos meios de
comunicação da entidade. Também as eventuais reuniões extraordinárias serão
divulgadas com antecedência para que qualquer estudante interessado possa delas
participar.
As coordenações permanentes serão:
1) Ensino: responsável por pensar e concretizar, junto com os demais estudantes
do CCJ, a revitalização do espaço da sala de aula e a valorização dos espaços
extraclasse. De modo mais concreto, pode-se dizer que é função desse grupo
coordenar o acompanhamento dos concursos de professores e fiscalizar a
distribuição das bolsas de monitoria. Seu foco, porém, será a avaliação de curso.
2) Pesquisa: coordenação responsável pela organização de materiais que
esclareçam aos estudantes o que é pesquisa e qual o caminho, especialmente o
burocrático, para se conseguir uma bolsa.
3) Extensão: é papel desse grupo fomentar o debate no curso a respeito de um
conceito de extensão. Também ficará responsável por fazer um
acompanhamento das atividades dos grupos de atividade extensionista,
auxiliando-os com a promoção de eventos e pleiteando recursos junto à Direção
de Centro, por exemplo.
4) Administração e Finanças: sucintamente, baseia-se num conceito de gestão
responsável de recursos com transparência.
5) Integração: cabe a essa coordenação se preocupar em garantir um diálogo
constante com o corpo discente, com a promoção de festas e outros eventos que
permitam a integração entre os estudantes do Curso e entre o Curso e a
Universidade.
6) Comunicação: responsável pela manutenção do canal de diálogo entre
estudantes e Centro Acadêmico. Logo, cabe a esse grupo manusear os veículos
de comunicação do CAXIF para garantir o acesso do estudante a informações
atualizadas, bem como garantir que todos os estudantes sejam ouvidos.
Consiste em abdicarmos de nossos interesses particulares e de relações
com grupos políticos, inclusive professores, no momento em que estes se
confrontarem com os interesses estudantis. Isso significa que o CA
pautará as demandas dos estudantes, independentemente de quaisquer pressões externas.
Não deixaremos, por exemplo, de fazer críticas a professores só porque eles financiaram
determinado evento ou porque trabalham em parceria com o CA.

O princípio da Caro eleitor, não se


horizontalidade engane: assim como o
se fundamenta homem médio não passa
em dois valores primordiais: respeito e de uma ficção do Direito Penal, o estudante
igualdade, tanto entre os integrantes da CCJotiano médio tampouco existe. Cada aluno
chapa/gestão do CA, como entre o CA e os tem seus interesses e aptidões pessoais e
demais estudantes do Curso. compete ao CA procurar entender essas
Horizontalidade é ausência de hierarquia, individualidades e proporcionar a participação
que se efetiva quando são abertos espaços de todos em quaisquer atividades. O princípio
para a livre manifestação da da pluralidade visa, portanto, abarcar todos os
individualidade e da diversidade. Isso tipos de estudantes, por mais diferentes que
significa, por exemplo, que, num ambiente sejam.
horizontal, todos têm oportunidade de falar
e que as falas de todos, independentemente
de seu conteúdo, têm o mesmo valor. Abertura é garantir o
espaço para que todos os
estudantes interessados
É importante notar, contudo, que
possam realmente ajudar a construir
horizontalidade não é falta de organização.
coletivamente o CA, por exemplo, participando
Tampouco se trata de simplesmente deixar
das suas reuniões. Para isso, o CA não deve
que as pessoas falem sem que sejam
esperar que os estudantes espontaneamente
escutadas. Aliás, horizontalidade não diz
venham até ele, mas deve sim ir buscá-los, seja
respeito apenas a espaços de fala, mas
na sala de aula, nos corredores, no Assim
norteia todas as nossas atividades enquanto
Assado ou no toco, estimulando-os para o
grupo. Assim, o revezamento de tarefas e de
debate. Logo, abertura é, simplesmente, garantir
funções, por exemplo, viabiliza que cada um
que as portas do CA estejam realmente abertas.
conheça todos os aspectos de um
movimento político, dê importância a cada
um deles e se sinta verdadeiramente sujeito
desse processo. A comunicação tem como
objetivo dar ciência a
Como, porém, tomar uma decisão se todos os estudantes dos
houver opiniões divergentes? Apenas por acontecimentos que ocorrem dentro e fora da
meio do embate de idéias é possível tentar Universidade. Acreditamos que esse é o primeiro
chegar a um consenso. À exposição de uma passo para desenvolver no acadêmico o
proposta, segue-se a defesa de outra e se interesse de participar das atividades do CA, o
procura modificá-las para contemplar os qual deve, por sua vez, cumprir o papel de
mais diversos interesses. Em últimos casos, despertar esse interesse. Como? Justamente ao
esgotada a discussão e prevalecendo informar o que acontece a nossa volta e, mais do
opiniões divergentes, vota-se. que isso, ao ultrapassar os limites da mera
informação e, assim, fornecer ao estudante
espaço em que ele possa se manifestar
livremente.
A integração é o alicerce da Entendemos
legitimidade do CA. O que isso por propositi-
quer dizer? O CA, sem os vidade a bus-
estudantes, é uma instituição vazia. E quando os ca criativa de alternativas e solu-
estudantes não interagem com os outros, com as ções para os problemas debatidos.
instâncias deliberativas da Universidade e com o mundo, Estreitamente relacionado ao
é como se eles não existissem enquanto corpo estudantil princípio do posicionamento polí-
com interesses comuns. Daí a importância da integração, tico, ser propositivo implica não ter
que se dá em vários âmbitos: uma atuação meramente reativa.
1. A primeira integração necessária é a dos estudantes Mas, o que isso significa? Significa
com os estudantes, o que é viabilizado por meio da arte, que agimos independentemente
da cultura e das festas. Em um curso sem comunicação das ações de outras forças polí-
entre as 20 turmas, é por meio de um interesse comum ticas, sem, contudo, desconsi-
extra-acadêmico que é possível proporcionar a derarmos as circunstâncias de
convivência entre os estudantes. Além disso, tanto as nossa atuação. Em outras pala-vras,
festas quanto as manifestações artísticas são importantes propositividade é pensar em
formas de expressão, que constituem um alívio às tensões alternativas de solução para os
vividas em nosso cotidiano. problemas a partir da realidade,
tendo sempre em vista um fim claro
2. Também importante é a integração dos estudantes e determinado – a satisfação das
com as instâncias deliberativas da Universidade, o demandas estudantis e sociais.
que inclui o Centro Acadêmico, o Conselho de
Representantes de Turma, a Coordenação do Curso, os
Conselhos, etc. Busca-se aqui romper o obstáculo que Quanto ao
existe entre corpo universitário e os órgãos que o princípio do
"representam", desmitificando o monstro da política posiciona-
estudantil. Isso só é possível a partir da aproximação do mento polí-
CA com os estudantes e do estabelecimento de um canal tico, entendemos que é funda-
de comunicação mais direto com os representantes de mental construirmos um projeto
turma. Quanto à Coordenação e à Reitoria, é necessário político de universidade. O ambiente
informar constantemente o que ocorre nesses espaços no qual estamos inseridos, a
remotos de deliberação, a fim de que seja fomentado o estrutura das aulas e do currículo
debate e fortalecida a representação discente. são decisões políticas que não
podemos ignorar. Além do ambiente
3. Por fim, temos a integração estudante-mundo.
acadêmico, devemos participar
O futuro operador do direito precisa entender o contexto ativamente das discussões que
social no qual está inserido, ultrapassando os limites que concernem à sociedade em geral e
a dogmática lhe impõe. É necessário, portanto, que o ao poder público. Não podemos,
estudante se sensibilize com o mundo e interaja com a portanto, nos abster do debate
sociedade. Nesse sentido, apoiamos o fomento da político, pois a abstenção é, de
extensão na Universidade. Além disso, acreditamos que qualquer forma, uma posição.
se integrar com o mundo é explorar o universo
acadêmico, por meio do estabelecimento de vínculos com Atentemos para o fato de que
outros cursos, visando a uma formação interdisciplinar. nenhum desses princípios pode ser
Desta forma, cabe ao CA viabilizar a integração aplicado isoladamente. Desse modo,
acadêmica, a qual possibilita aos estudantes e, inclusive, para um posicionamento político,
aos professores o contato com outras linhas de estudo e são necessárias autonomia,
pesquisa, além da percepção de uma realidade distinta integração (debates no espaço
daquela em que vivemos. público), horizontalidade etc.
Ensino é (deveria ser) troca de conhecimentos entre as pessoas. Na atual estrutura
universitária, seu espaço privilegiado é garantido pela sala de aula e, subsidiariamente, por
palestras. Esses dois modelos reproduzem relações de hierarquia, fazendo com que o aluno seja,
regra geral, apenas um espectador passivo do processo de aprendizagem. O CCJ não constitui
exceção nesse cenário. Os problemas pedagógicos, aliados a certo descaso por parte da maioria
dos professores, tornam o curso de direito cada vez menos interessante. Tal situação é coroada
por um pacto de mediocridade, em que estudantes e docentes se desresponsabilizam pela sala
de aula, esvaziando esse espaço de sentido real e útil na formação profissional.

O fato de hoje o ensino e, principalmente, o ensino em sala de aula, ser preponderante em


nossa formação na universidade faz com que esta seja a estrutura mais rígida e difícil de
transformar. Justamente por sua centralidade, os problemas do ensino são os que mais afetam os
estudantes, podendo constituir eixos ao redor dos quais seria possível uma mobilização que
tivesse como horizonte a melhora do ensino e do curso em geral. De que forma isso aconteceria?
Acreditamos que a revitalização do espaço da sala de aula e a valorização dos espaços
extraclasse são imprescindíveis.

1. Concurso de Professores: 2. Monitorias- recuperar as bolsas desviadas:

Acompanharemos todos os concursos Numa tentativa de integrar o ensino e a pesquisa,


para contratação de novos professores. existem por toda a UFSC as bolsas de monitoria, que
No entanto, o acompanhamento que visam auxiliar os estudantes com dificuldade em
propomos não se resume simplesmente alguma matéria. No entanto, aqui no CCJ, essas
a assistir às bancas e a twittar os bolsas se encontram desviadas de sua finalidade
“momentos mais emocionantes”, mas prevista em lei, fornecendo mão-de-obra para
começa no mapeamento junto à Reitoria cargos burocráticos a baixos custos. Assim,
das vagas destinadas ao CCJ, passa pela propomos que as bolsas de monitoria sejam
elaboração dos editais e termina com utilizadas de modo a permitir o real aprimoramento
um relatório detalhado sobre os da formação acadêmica do monitor e o efetivo
concorrentes em cada concurso. auxílio aos estudantes nas matérias em que mais
Defendemos também a participação tenham dificuldade. Defendemos ainda que, a longo
estudantil com voto nas bancas de prazo, as monitorias adquiram caráter de grupos de
concursos para novos docentes e nas estudos, proporcionando momento coletivo de
comissões de estágio probatório dos aprofundamento aos estudantes que tenham maior
contratados. Isso já é real em muitas afinidade com uma ou outra matéria.
universidades públicas do país.

3. Grupos de estudo/pesquisa:

Faremos uma ampla divulgação dos grupos de estudo e de pesquisa existentes no CCJ. Como meio
de fomentar a sua produção, criaremos a Revista Acadêmica do Curso, que terá seu primeiro
número em homenagem aos 80 anos do Curso e do CAXIF e será um espaço aberto aos estudantes
que desejem publicar seus trabalhos. Ver Comunicação > Imprensa.
4. Palestras: 5. Congresso de Direito da UFSC
Diversificaremos a estrutura clássica das Promoveremos a sétima edição do
palestras em: oficinas, debates, conversas e Congresso com duas novidades: ele será
palestras propriamente ditas. totalmente gratuito e em homenagem aos
80 anos do Curso e do CAXIF, com espaços
a) Oficina: espaço guiado de aprofundamento de
debates, com a construção coletiva de alusivos a essa comemoração. A comissão
concepções. organizadora do evento será montada no
início da gestão e será aberta a todos os
b) Debate: espaço de discussão de temas
variados, no qual algum convidado com certo estudantes.
acúmulo no tema falará por cerca de 30 minutos.
O momento seguinte será destinado para
comentários e perguntas do público. 6. Biblioteca Setorial
c) Conversas: será um espaço informal de Horários exíguos e falta de servidores são
discussão entre estudante-estudante e problemas constantes na nossa Biblioteca,
estudantes-palestrante. É um mecanismo para os quais podem ser resolvidos com a
“aproveitar” mais não só um professor que o CA integração da Setorial ao Sistema BU. Dessa
tenha convidado para vir até a UFSC, como
forma, teremos uma verba fixa anual para
também a prata da casa.
aquisição de novos livros e maior
d) Palestra: espaço para temas importantes do atualização do acervo.
mundo jurídico, em relação aos quais os
estudantes sintam necessidade de um contato Listão: é fundamental para a atualização
maior. É o nosso modelo clássico de palestra. do acervo. Muito embora tenha sido feito
na última gestão, os estudantes e os grupos
Como forma de propagar o conhecimento gerado
de pesquisa não foram consultados para
nesses espaços, propomos a divulgação na TV elaboração, o que é um equívoco. Além
CAXIF (vide comunicação) dos vídeos disso, o listão deve ser destinado também à
produzidos nos eventos. Quando for possível, Biblioteca Central, pois o CCJ tem direito a
também divulgaremos o texto que o uma parte da verba destinada à compra de
palestrante/convidado tenha produzido para o livros.
evento.

7. Avaliação de Curso:
Construída coletivamente com representantes de turma e demais estudantes, deve ser um
momento de identificação dos problemas e potencialidades do processo de ensino e de
aprendizagem no nosso Curso. Tem como objetivo fornecer um mapa das dificuldades e
expectativas dos estudantes e professores do CCJ.
Tal avaliação contará com várias etapas, qualitativas e quantitativas, como debates entre as
turmas sobre seu espaço coletivo e momentos de avaliação individual, de modo que seja possível
contemplar os mais variados âmbitos de nossa formação acadêmica e profissional.
Esse modelo nos permitirá avançar no debate sobre a realidade da sala de aula, da biblioteca e do
estágio e tornar coletivas angústias que hoje ficam restritas a cada indivíduo ou a pequenos
grupos. Será também um momento privilegiado de aglutinar e mobilizar os estudantes em torno
dos temas mais centrais de sua formação e de pensar coletivamente alternativas sérias e viáveis
para o nosso Curso, pois é no espaço público que conseguiremos encontrar as soluções possíveis
para os problemas e pensar as perspectivas de uma formação melhor. Mas, caro eleitor, não faça
confusão: o espaço público que nós reivindicamos não cabe num formulário on-line!
Não causa espanto que, na atual dinâmica da nossa Universidade, pesquisa e extensão
sejam os eixos mais desvalorizados do famigerado tripé acadêmico. No CCJ, não é diferente. No
que toca à pesquisa, além dos problemas referentes à falta de divulgação dos procedimentos para
a seleção de bolsistas, há pouco estímulo para a criação de novos projetos, tanto por parte da
instituição quanto por parte do Centro Acadêmico. Acreditamos que é papel do CA prestar
esclarecimentos sobre, em primeiro lugar, o que é pesquisa e quais as possibilidades que ela
oferece. A partir disso, devem ser explicados ao estudante quais são os meios para se chegar a
uma bolsa. Para tanto, faz-se necessária a produção de materiais que indiquem, não só o caminho
até a Pró-Reitoria de Pesquisa, mas, principalmente, o percurso ao longo da formulação de
projetos, seus requisitos, o universo de bolsas e editais, suas diferenças, os formulários e os dados
a serem preenchidos. Cabe ao CA desmitificar a burocracia que envolve a pesquisa na
Universidade, o que exige um trabalho de divulgação amplo, calcado no diálogo e atento às
demandas estudantis, isto é, divulgação que não se efetiva por meio de um bem-intencionado, mas
singelo, informe via e-mail.
Quanto ao conteúdo dos projetos de pesquisa da graduação, percebe-se que poucos tratam
da dogmática jurídica. Por que isso acontece? Seria por ausência de interesse dos estudantes ou
porque as bolsas de estágio, disponíveis em número bem maior do que as de pesquisa, são mais
atrativas? Hoje, o estágio é nosso principal espaço de formação fora da sala de aula e é
praticamente a única opção de aprofundamento nas disciplinas dogmáticas. Isso reflete um
Curso, uma Universidade e uma sociedade que privilegiam o momento da reprodução do
direito frente ao da reflexão sobre seus meios e fins. Acreditamos que, se ficarem claras as
formas de criação de novos projetos de pesquisa, talvez os estudantes tenham interesse em
pesquisar temas de processo civil, processo penal, direito administrativo, etc. Vale ressaltar que
essas áreas são amplamente pesquisadas tanto no nosso Curso de Pós-Graduação em Direito,
quanto na Pós-Graduação paga da Fundação Boiteux, de modo que se faz necessário que a
graduação participe desses debates.

1. Semana Jurídica:
Será reestruturada para voltar a ser realmente uma semana acadêmica, na qual o Curso de Direito
seja pensado. Criaremos um espaço para discussão de diagnósticos e perspectivas do Curso. Além
disso, será disponibilizado um momento da Semana Jurídica para que os grupos de pesquisa e de
extensão possam discutir suas linhas de atuação, bem como fazer um intercâmbio com grupos de
pesquisa de outros cursos da UFSC e outras universidades do país. O espaço para palestras e
debates será mantido.

2. Debater sobre o papel da pesquisa na Universidade e na formação profissional:


Promoveremos um espaço para amplo debate sobre a importância da pesquisa nos rumos da
universidade brasileira e na formação profissional dos acadêmicos. Traremos estudantes e
professores-pesquisadores de outras universidades que realizem os mais variados tipos de
pesquisa nas áreas do Direito.
3. Mostra de pesquisa integrada com os grupos de pesquisa, extensão e com a Pós:
Acreditamos que uma mostra de pesquisa que movimente o Curso não deve ser um evento
pensando e construído exclusivamente pelo Centro Acadêmico. Assim, promoveremos uma
Mostra de Pesquisa pensada e estruturada desde o início da gestão juntamente com todos os
grupos de pesquisa e de extensão existentes no CCJ. Os resultados da Mostra serão publicados na
revista acadêmica do Curso, que será produzida pelo CA.

4. Criar um espaço na 5. Conseguir bolsas junto


Folha Acadêmica “Não há ensino sem pesquisa à Fundação Boiteux:
para a divulgação e pesquisa sem ensino. Esses A Fundação Boiteux é
das pesquisas do
que-fazeres se encontram um responsável pela captação e
curso:
no corpo do outro. Enquanto aplicação de uma boa parte
Disponibilizaremos ensino, continuo buscando, dos recursos que financiam
um espaço na Folha reprocurando. Ensino porque atividades no nosso Curso.
Acadêmica para que os busco, porque indaguei, Sua função é justamente
grupos de pesquisa e porque indago e me indago. apoiar e subsidiar a
de extensão possam elaboração e a
Pesquiso para constatar,
divulgar suas concretização de projetos
constatando, intervenho,
atividades e acadêmicos que não são
intervindo educo e me
resultados, além de irrigados por verbas
educo. Pesquiso para
resumos e pequenos públicas. Assim,
artigos que explorem conhecer o que ainda não acreditamos que seria
elementos das conheço e comunicar ou possível conquistar, em
pesquisas que estão anunciar a novidade.” conjunto com a direção da
sendo desenvolvidas Paulo Freire Fundação, o custeio de
na graduação do CCJ. algumas bolsas de fomento
à pesquisa de graduação no
CCJ.

6. Criar espaços e materiais de divulgação das vagas de pesquisa disponíveis:


Utilizaremos o site, os murais, as paredes dos corredores e das salas de aula para informar os
estudantes sobre as vagas de bolsas de pesquisa disponíveis na graduação, bem como materiais
que informem sobre os procedimentos de pedido e inscrição de novos projetos.

7. Apoio a eventos dos grupos de pesquisa e extensão:


Apoiaremos os grupos que desejem realizar algum evento sobre suas linhas de trabalho por
meio da captação de recursos junto à Universidade, produção de material gráfico, divulgação,
etc.
Comecemos pelo clichê: extensão é via de mão dupla. O que, afinal, significa isso?
Entendemos que a extensão universitária é o canal de troca entre o conhecimento
produzido na universidade e o saber popular, considerados fora de qualquer hierarquia.
Extensão, portanto, não se resume a fazer com que o estudante “meta o pé no barro”, mas envolve
levar a sociedade em geral para o ambiente universitário. Assim, ao mesmo tempo em que a
produção acadêmica é democratizada, o corpo discente tem a oportunidade de superar os limites
do padrão de saber convencional.

Busca-se, por meio da atividade extensionista, sensibilizar o estudante de direito para a


realidade que o cerca e da qual ele se encontra distante. Com base numa perspectiva
emancipatória, podem ser desenvolvidos trabalhos de educação popular que permitam às
comunidades conhecer seus direitos e deveres, tornando-as assim aptas a lutar por garantias.
Nesse sentido, não há extensão sem diálogo. Segundo Paulo Freire, extensão é o prolongamento
do conhecimento e implica comunicação.

Ressalte-se ainda que a extensão só é verdadeiramente extensão quando teoria e prática


caminham juntas, ou seja, quando a prática impede que a teoria se descole da realidade e a teoria,
por sua vez, faz a prática ir além do ativismo, porque envolve reflexão.

No CCJ, a extensão é praticamente ignorada. Não há no currículo do curso de direito uma


cobrança específica para o desenvolvimento de atividades extensionistas e as bolsas que existem
são isoladas e mal divulgadas. Além disso, muitas vezes, essas bolsas são aproveitadas para a
realização de outras atividades que não possuem qualquer vínculo com a extensão.

Mas, talvez você esteja se perguntando: não é o EMAJ uma atividade de extensão? Não. O
escritório modelo possui sua atuação limitada ao contato com a prática jurídica e trata tão
somente de demandas individuais da comunidade que circunda a UFSC, caracterizando, portanto,
uma prestação de serviços e não propriamente uma atividade extensionista.

1. Palestra no auditório não é extensão!


Por isso, propiciaremos espaços de debate a fim de construir, junto aos estudantes do Curso, um
conceito de extensão que supere o atual modelo. Em tais espaços também se buscará discutir
sobre a importância de uma universidade socialmente responsável.

2. Sim à extensão!
O CA deve servir de apoio aos grupos de extensão em seus primeiros passos. Assim, pretendemos
divulgar as atividades desses grupos nos meios de comunicação e, inclusive, lutar pela conquista de
um espaço físico/estrutura (computadores, mesas e cadeiras, telefone, etc.) no CCJ para o
desenvolvimento dos respectivos projetos.
3. Extensão no Congresso de Direito:
Incluiremos na programação do Congresso de Direito a temática da extensão na universidade, seja
em um painel ou por meio de palestras.

"Não podemos existir sem nos interrogar sobre o


amanhã, sobre o que virá, a favor de que, contra que, a
favor de quem, contra quem virá; sem nos interrogar
sobre como fazer concreto o 'inédito viável',
demandando de nós a luta por ele."
Paulo Freire

4. SAJU*:
O serviço de assessoria jurídica universitária é um recente projeto de extensão que nasceu a partir
das angústias de um grupo de estudantes do Curso. Ele busca, numa perspectiva de emancipação,
capacitar pessoas e comunidades para a autodefesa de seus direitos e estimular práticas jurídicas
comunitárias. O SAJU, assim como outros projetos de extensão, procura ser interdisciplinar, o que
permite a sua integração não somente com a sociedade, mas com o meio universitário de modo
geral.
Quanto ao SAJU, pretendemos, a médio prazo, criar junto ao Departamento do Curso disciplina
optativa de assessoria jurídica.
* Cumpre esclarecer que, dentre os estudantes que formularam a idéia de um SAJU para o
Curso, há também pessoas que fazem parte da Chapa Primavera nos Dentes. Tais grupos,
porém, não se equivalem. Assim, a postura do CA em relação ao SAJU não será a de
construir a instituição, mas sim a de apoiá-la como projeto de extensão desenvolvido por
alunos do CCJ.
A administração responsável dos recursos do Centro Acadêmico será um pressuposto de
nossa gestão. Entendemos que o CA, como entidade representativa que é, não deve ter como
objetivo final o lucro. É claro que isso não significa irresponsabilidade no trato com as finanças
da instituição, mas, pelo contrário, implica cuidar dos gastos e das formas de captação de recursos
do Centro Acadêmico. Para tanto, uma gestão deve iniciar com um planejamento cuidadoso e
terminar com uma prestação de contas transparente.
Hoje, a principal fonte de renda do CAXIF é o Congresso de Direito. No entanto,
acreditamos que o caráter público da Universidade deve ser mantido nesse tipo de evento. Por
isso, defendemos um Congresso de Direito que seja totalmente gratuito aos que desejem dele
participar. Como, porém, arcar com as despesas decorrentes do Congresso?
Acreditamos que os recursos do Centro Acadêmico devem ter como principal fonte de
origem as festas, happy hours e a venda de produtos personalizados com a sua marca.

1. Sebo Jurídico:
O sebo será um espaço permanente do CAXIF destinado à arrecadação de livros para a venda por
preços acessíveis aos estudantes do Curso.

2. Festas:
Serão a principal fonte de renda do Centro Acadêmico. Se bem organizadas, podem gerar lucros
capazes de suprir os gastos que a entidade tem com as suas atividades diárias. Além disso,
montaremos, já no início da gestão, uma comissão aberta que irá estudar a melhor forma de
promover a grande festa do Curso e dará viabilidade a ela (vide proposta em Integração).

3. Catálogo: 5. Avaliação semestral da


4. Prestação de contas: gestão:
Vamos manter a venda
dos produtos Será disponibilizada a todos os Um feedback é necessário para
personalizados com a estudantes no site e no mural a melhoria e o crescimento da
marca do Centro do CAXIF. Prestaremos contas, entidade. Propomos uma
Acadêmico, procu- inclusive, das atividades que avaliação periódica das
rando sempre ofere- são financiadas pela UFSC ou atividades do CAXIF para
cer materiais que pela Fundação Boiteux. aprimorar o trabalho da gestão.
sejam atrativos aos
estudantes e que
possibilitem uma 6. Diálogo com os órgãos de fomento à atividade estudantil:
maior identificação
destes com o curso. Estaremos sempre em contato com a Pró-Reitoria de Assuntos
Lançaremos também Estudantis (PRAE), com o Centro de Pós-Graduação em Direito
produtos alusivos aos (CPGD), com a Direção do CCJ, FAPEU e Fundação Boiteux.
80 anos do Curso e do
CAXIF.
A comunicação é o canal de relacionamento entre o Centro Acadêmico e os estudantes, o
qual deve ser estabelecido por meio do diálogo. Na atual gestão, percebemos que a comunicação é
feita de maneira meramente informativa, sendo raras as vezes em que é utilizada para ouvir os
estudantes ou para promover algum tipo de debate. Curiosamente, as vias de comunicação mais
efetivas são aproveitadas somente para divulgar eventos lucrativos e festas em detrimento de
questões relacionadas à qualidade do curso ou de decisões tomadas em espaços deliberativos.
Percebe-se também que há meios subutilizados, como o site, que além de não ser atualizado
periodicamente, dispõe as informações de forma desorganizada. Já o Twitter, que é o único local
em que a atual gestão apresenta um mínimo de postura política. Contudo, em virtude do limite de
caracteres, qualquer fundamentação ou argumentação resta prejudicada.
Assim, entendemos que a comunicação Centro Acadêmico – estudante exige uma nova
forma de abordagem. Pretendemos construir um espaço no qual seja estabelecido o diálogo,
em que os estudantes possam ter ouvida a sua voz e no qual seja dada a prioridade devida a
cada pauta. Para tanto, são necessárias transparência e publicidade das instâncias deliberativas e
das informações fornecidas pelo CA, o qual deve se preocupar também em tornar esses dados
acessíveis a todos os estudantes.

1. Site: deixaremos o site do CAXIF com 2. Retomada das paredes: conversaremos com
um layout mais atrativo e com acesso mais a Direção de Centro para que as paredes possam
facilitado às informações. ser novamente utilizadas como espaço de debate
e livre manifestação, seja ela política ou artística.
1.1 Twitter e Facebook: serão utilizados
Os corredores do CCJ precisam ser reavivados a
como ferramenta de apoio ao site,
fim de que as discussões ultrapassem as salas de
divulgando suas atualizações, bem como
aula.
promoções do Centro Acadêmico.
1.2 TV CAXIF: página especial do site, na
3. Lista de e-mails do CRT: hoje, a lista é
qual divulgaremos os vídeos de eventos
restrita aos membros da diretoria do CAXIF e aos
promovidos pelo CA, por grupos de
representantes de turma. Queremos que ela seja
pesquisa do Curso, entre outros.
um espaço aberto a todos os estudantes do CCJ
1.3 Fórum de debates: também será página que tenham interesse em participar, objetivando
especial do site, na qual serão colocados informar e garantir transparência a respeito das
textos com posicionamentos divergentes discussões que acontecem no CRT.
sobre determinado tema.

4. Imprensa do CAXIF:
4.1 Folha Acadêmica: valorizá-la como espaço efetivo de debate, além de aproveitá-la para
divulgação das pesquisas realizadas no CCJ, publicando resumos e materiais dos grupos de
estudos. Diversificaremos o conteúdo da Folha propondo espaço para materiais gráficos.
4.2 Diário Oficial do CAXIF: panfleto ou informativo por meio do qual divulgaremos as atividades
do CA, notícias do Curso, etc.
4.3 Revista acadêmica: espaço destinado à divulgação dos resultados da mostra de pesquisa
integrada e também de demais produções acadêmicas dos estudantes. Para garantir sua
viabilidade, formaremos uma comissão aberta que pensará a concepção da revista.
Para que o Centro Acadêmico esteja presente no dia-a-dia do estudante, devemos quebrar
o abismo que hoje existe entre ambos. Nosso grupo acredita que as portas do CA devem estar
sempre abertas para todos. Essa abertura, porém, não pode ser reduzida à mera retórica, ou seja,
não pode servir como justificativa para o imobilismo da entidade. Entendemos que um CA
verdadeiramente aberto não espera que o estudante venha bater à sua porta, mas vai até
ele.
Portanto, é papel do CA manter um diálogo constante com o corpo discente, promover a
integração entre os estudantes do Curso e entre o Curso e a Universidade. Nesse sentido, as festas
se destacam como o principal espaço de integração, mas outros eventos não devem ser
esquecidos, como viagens, oficinas, competições esportivas e jogos sedentários.

1. Reuniões abertas: 2. Ouvidoria:


São o primeiro passo para que o Acreditamos que o estudante precisa se sentir à
nosso Centro Acadêmico seja vontade para ir até o CAXIF resolver algum problema
construído efetivamente por todos referente ao Curso. Esta é a função da ouvidoria:
os estudantes do Curso. propiciar esse espaço. De forma alguma, porém, esse
Divulgaremos as datas e os canal deve se resumir ao estudante procurando o Centro
horários das reuniões ordinárias e Acadêmico. É essencial que o CA, por meio do diálogo,
extraordinárias em todos os meios tenha consciência de quais são os interesses e problemas
de comunicação do CAXIF. enfrentados pelos estudantes, prezando, nesse sentido,
pelo fortalecimento do vínculo entre CAXIF,
representantes e turmas.

3. Oficinas extrajurídicas: 4. Viagens:


Serão eventos abertos e Além das já conhecidas viagens para o Simpósio de
gratuitos. Promovidas pelo CA ou Direito de Gramado e o Interjurídico em Lavras,
por quaisquer outros estudantes incentivaremos e apoiaremos a viagem para o ENED 2011
com interesse em organizá-las, (Encontro Nacional dos Estudantes de Direito), que
elas terão os mais diversos temas, ocorrerá em São Paulo. O evento dura uma semana, com
que não são, via de regra, palestras, oficinas, debates, minicursos e festas todos os
contemplados em sala de aula, dias, reunindo cerca de 1.500 estudantes de Direito de
como teatro, o novo acordo todo o país.
ortográfico, estêncil, fotografia,
dança, etc.

5. Campeonatos:
A integração também se dá por meio dos litígios esportivos, ocasião ideal para a Coruja levantar
vôo ao entardecer! Por isso promoveremos:
a) Tradicionais campeonatos de futebol do Curso: Libertadores, Liga dos Campeões e o
Mundial – tão requisitados por todos os estudantes.
b) Truco, Poker e Tranca: colocar as cartas na mesa é algo essencial no nosso curso!
c) Guitar Hero: além do já tradicional Campeonato de Winning Eleven, propomos o Campeonato
de Guitar Hero, para todos aqueles que não sabem jogar futebol (nem mesmo no video-game), mas
não desgrudam de seu instrumento.
6. Direito Achado no Bar: 7. Sarau:
É o bar do CAXIF! Vamos É um espaço alternativo de integração, um momento de
aproveitar que o Centro expressão artística dos estudantes do Curso.
Acadêmico dispõe de uma
geladeira frost-free cheia de 8. Uma festa para marcar o Curso:
ímãs para promover um
evento no qual os Todos querem a “choppada da ESAG” do Direito-UFSC! Há
estudantes possam se tempos clamada pelos estudantes do CCJ, já está na hora de
encontrar depois da aula do termos uma festa que identifique o Curso. Formaremos, logo no
noturno e usufruir do início da gestão, uma comissão para organizar o evento: pensar
estoque de canecas térmicas. data, local e tema. Chegou a hora!
Como dizem por aí, as
melhores discussões
políticas são travadas na 9. Festa Encerramento do Semestre:
mesa do bar... talvez as Essencial para liberarmos todas as agonias e tensões das
jurídicas também! últimas semanas de aula.

10. Recepção dos Calouros:


a) Dia dos Calouros: substituiremos o leilão pelo Dia dos Calouros, o qual passará a marcar o
ingresso na Faculdade e na nossa Universidade. Será um dia com programação diversificada, como
um tour histórico para a apresentação da UFSC e uma oficina de confecção de produtos que serão
leiloados à noite – comprar o produto de um calouro significa apadrinhá-lo, o que implica
assistência acadêmica, como, por exemplo, repasse de material, ajuda na matrícula, etc. O Dia dos
Calouros será, portanto, o momento de apresentação oficial dos novatos à sociedade CCJotiana,
com todo o garbo e a elegância de um debut. Os padrinhos serão os pares dos calouros num grande
Happy Hour de Gala, brindado com cerveja 3 por 5, o qual arrematará a brilhante data!
b) Recepção Integrada com o CSE: existe vida e muita festa além do CCJ! Por isso, continuaremos
a participar das atividades da Gincana do C6, Cervejada e Camping.
c) Escuna: navegar é preciso!

d) Aula Magna: a integração entre os estudantes também acontece nas atividades de ensino.
Entendemos que a Aula Magna tem o papel de mostrar aos calouros não apenas nomes renomados
do Direito, mas apresentar-lhes os já existentes debates e estudos do nosso Curso.
ADMINISTRAÇÃO EXTENSÃO
Glenda Vicenzi- 2D Nayara Schmidt Azevedo-5D
Murilo Rodrigues da Rosa-2D Vanessa Rodrigues Ferreira-4D
Rodrigo Alessandro Sartoti-6D Carla de Avellar Lopes-2D
Lucas Gonzaga Censi-6D Roger de Oliveira Franco-2N
José Guilherme Surdi-7D Ana Clara Graciosa Seibel-3D
Clarissa Medeiros Cardoso-9D
ENSINO Marja Mangili Laurindo-4N
Paula Pagani Nesi-9D Gabriela Terezinha Paulo-4N
Maria Luíza de Souza Schreiner Pereira-3D Gustavo Debiasi Adolpho de Souza-1N
Felipe Dutra Demetri-6N
Ana Carolina Ceriotti-6D COMUNICAÇÃO
Guilherme de Melo Costa-7D Julia da Silveira Rocha-9D
Paula Oliveira Martins Costa-7D Gabriel Paiva de Oliveira-3D
Gregório Furtado Swiech-2D Vitor Hugo Spinola Felix-1N
Aristóteles da Silveira Filho-4N Junia Botkowski-9D
Rafael Luis Innocente-6D Rafael do Nascimento Pereira-3D
Fabiana Besen-3D
Diogo Gonçalves Andrade-2D INTEGRAÇÃO
Maiara Amante-4N Pedro Eduardo Zini Davoglio-9D
Olga Furtado Swiech-4D Geovani Ambrosio-4D
Gustavo Henrique Bachtold-3D
PESQUISA Jessica Gonçalves da Silva-3D
Elysa Tomazi-7D Diogo José Leal-3D
Márcia de Moura Irigonhê- 3D Helena Kleine Oliveira-9D
Marina Delgado Caume- 9D João Vitor Silva Schmitz-3D
Renata Volpato- 3D Luiza Monteiro Breves-3D
Rafael Cataneo Becker-9D Guilherme Filipe Andrade dos Santos-1D
Carolina Duarte Zambonato-10D Victor Cavallini-5D
Domitila Villain Santos-2D

COLEGIADO DELEGADO DO DEPARTAMENTO


Titular: Murilo Rodrigues da Rosa
Suplente: Renata Volpato CONSELHO DA UNIDADE
Titular: Junia Botkowski Titular: Rodrigo Alessandro Sartoti
Suplente: Diogo Gonçalves de Andrade Suplente: Gregório Furtado Swiech
Titular: Carla de Avellar Lopes
COLEGIADO DE CURSO Suplente: Olga Furtado Swiech
Titular: Rafael Luis Innocente Titular: Glenda Vicenzi
Suplente: Gabriel Paiva de Oliveira Suplente: Aristóteles da Silveira Filho
Titular: Vitor Hugo Spinola Felix
Suplente: Helena Kleine Oliveira

“A primavera chegará, mesmo que ninguém mais


saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem
possua jardim para recebê-la."

Cecília Meireles

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