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Professora Regina Brasil 1
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO LOPES-GRAÇA
PORTUGUÊS – 11.º ano
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Capítulo II
A história Espaço Tempo
• Lua‐de‐mel de Pedro e Maria Itália, França
• Nascimento de Maria Eduarda Palacete de Arroios –
Lisboa
• Vida faustosa do casal
• Nascimento de Carlos Eduardo
• Fuga de Maria Monforte com Tancredo e Maria Eduarda Dezembro
• Reconciliação de Pedro com Afonso Palacete de Benfica –
Lisboa
• Carlos Eduardo fica aos cuidados do avô
• Suicídio de Pedro da Maia, no palacete de Benfica
• Afonso parte com o neto para Santa Olávia Santa Olávia
• Pedro é transladado para o jazigo da família Fevereiro
• Afonso sofre profundamente a morte do filho
Focalização Omnisciente
Orientação de leitura
1. Por que razão Maria Monforte escolheu o nome de Carlos Eduardo para seu filho?
2. Descreve a vida que o casal (Pedro e Maria) levava no palacete de Arroios.
3. Numa «sombria tarde de Dezembro», Pedro reconciliou‐se com o pai atirando‐se para os seus
braços «a chorar perdidamente».
3.1 Explica a atitude de Pedro.
3.2 Como reagiu Afonso?
4. Em que medida a educação, o meio e a hereditariedade foram factores determinantes para o
suicídio de Pedro?
5. Classifica a personagem quanto à sua concepção.
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Professora Regina Brasil 2
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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Capítulo III
A história Espaço Tempo
• Visita de Vilaça a Santa Olávia Abril
• O jantar em honra de Vilaça
• Vilaça observa o comportamento de Carlinhos e as relações
afectuosas entre neto e avô
• Visita das manas Silveira
Dezembro
• Os homens jogam, as mulheres conversam
• Carlos retira‐se às nove horas
• D. Ana Silveira reprova a educação de Carlos
• Euzebiozinho recita um poema ultra‐romântico
• As manas Silveira retiram‐se
• Afonso fala de Eusebiozinho
Na infância de Carlos
Santa Olávia
• Vilaça dá informações a Afonso sobre Maria Monforte e entrega‐lhe
a carta de Alencar
• Afonso quer recuperar a neta e conta a Vilaça o que Pedro escrevera
na noite em que se suicidara
• Vilaça escreve a Afonso dando‐lhe a conhecer as informações que
Maria Monforte dera a Alencar: morrera‐lhe a filha em Londres
• Afonso tenta, sem sucesso, certificar‐se da morte da neta
• Vilaça (pai) morre Outros
anos
passaram
• Carlos faz o seu primeiro exame com distinção Coimbra Manhã de
Hotel Mondego Julho
Focalização Interna / Focalização Omnisciente
Escrever
Elabora um texto expositivo‐argumentativo sobre a importância que o tema Educação assume
na obra, tendo em conta a intencionalidade crítica e reformadora do autor.
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Professora Regina Brasil 3
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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Orientação de leitura
1. «Mas esse ano passou, outros passaram»
1.1 Atenta no vocábulo que inicia este capítulo. Interpreta a sua função.
1.2 Refere e justifica o aspecto verbal.
1.3 Identifica, na frase, o processo utilizado ao nível do tempo do discurso.
2. Neste momento da narrativa é privilegiada a focalização interna. Justifica.
3. Caracteriza Eusebiozinho física e psicologicamente.
3.1 Mostra que a sua descrição apresenta traços caricaturais.
3.2 Quais os recursos estilísticos utilizados na concretização desse objectivo.
4. Completa o quadro seguinte, relativo ao tema fulcral do capítulo: a educação.
Educação tradicional portuguesa Educação inglesa
contacto com a vida prática
memorização de conceitos teóricos ultrapassados
rigor e disciplina nos horários e na alimentação
aprendizagem do latim
ginástica, remo, equitação
educação religiosa
vida ao ar livre, contacto com a Natureza
5. Selecciona as consequências dos diferentes sistemas educacionais, fazendo‐as corresponder a
Carlos e a Eusebiozinho:
CARLOS EUZEBIOZINHO
• saúde ___________________________ ___________________________
• fragilidade física ___________________________ ___________________________
• cobardia ___________________________ ___________________________
• valentia ___________________________ ___________________________
• autonomia
___________________________ ___________________________
• ausência de vontade própria
___________________________ ___________________________
• força psicológica
• apatia ___________________________ ___________________________
• carácter alegre ___________________________ ___________________________
• carácter tristonho ___________________________ ___________________________
• dinamismo ___________________________ ___________________________
• passividade ___________________________ ___________________________
• observação crítica da realidade ___________________________ ___________________________
• observação limitada da realidade ___________________________ ___________________________
___________________________ ___________________________
6. De que modo a educação a que estas personagens foram sujeitas condiciona e determina a
sua vida adulta? Indica exemplos concretos.
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Professora Regina Brasil 4
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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Capítulo IV
A história Espaço Tempo
• Carlos ia formar‐se em Medicina Coimbra
• A vocação de Carlos para Medicina manifesta‐se na infância Santa Olávia
• No liceu confirma a sua vocação Coimbra
• Carlos matricula‐se na Universidade Coimbra
• Reuniões de intelectuais à volta de Carlos e prática de actividades Paços de Celas
variadas
• O carácter diletante de Carlos manifesta‐se
• Afonso confraterniza com os amigos de Carlos
• Carlos ocupa as férias em viagens Lisboa. Paris, Londres
• Carlos leva consigo Ega Santa Olávia
• Carlos vive uma aventura romântica com uma mulher casada – Coimbra
Hermengarda
• Carlos leva de Lisboa uma espanhola (Encarnacion) e instala‐a numa Ao pé de Celas
casa
• Festa de formatura de Carlos Paço de Celas Agosto
• Carlos parte para uma viagem Europa
• Afonso instala‐se no Ramalhete Lisboa Outono
de 1875
• Carlos chega do estrangeiro no paquete Royal Mail
A história Espaço Tempo
• Jantar em honra de Carlos Ramalhete À noite
• Carlos tem dificuldade em iniciar qualquer plano Passam
semanas
• Vilaça aluga um primeiro andar para o consultório de Carlos
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Professora Regina Brasil 5
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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• Carlos mobila o consultório com requintado luxo
• Carlos não tem doentes
• Ega visita Carlos e os amigos falam dos seus projectos De
manhã
Rossio ‐ Lisboa
• Carlos conta como se passa o tempo no Ramalhete e quem o
frequenta
• Ega propõe a organização de um Cenáculo
• Ega elogia Craft
• Ega diz a Carlos que vai publicar o seu livro Memórias de um Átomo
Focalização Omnisciente / Focalização Interna
Orientação de leitura
1. Caracteriza o ambiente dos Paços de Celas.
2. Traça o perfil de Carlos, enquanto estudante universitário de Medicina.
3. Indica qual a figura de estilo presente na expressão «uma
fisionomia de belo cavaleiro da Renascença»
3.1 Explica o seu valor expressivo.
4. Refere os sentimentos que dominavam Afonso ao ouvir o neto contar
as suas aventuras.
5. Que projectos de trabalho trazia Carlos do estrangeiro?
6. Explica por que motivo o narrador afirma que Carlos «No fundo era um diletante»
7. Observa o consultório de Carlos. Mostra que a decoração reflecte os
traços caracterizadores da personagem.
8. A descrição do exterior representa a realidade do centro da capital.
8.1 Identifica os recursos próprios do estilo queirosiano que
possibilitam retratar o centro de Lisboa da segunda metade do séc.
XIX.
8.2 Mostra, com exemplos textuais, que o exterior determina
o ambiente interior (do consultório).
Escrever
Considera a afirmação de Jacinto Prado Coelho: «Carlos não fraquejou por causa da educação
recebida, mas apesar da educação recebida,»
Relembrando o percurso da vida de Carlos da Maia, elabora um texto expositivo‐
argumentativo no qual te posiciones face à citação transcrita (adesão e/ou rejeição).
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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Capítulo V
A história Espaço Tempo
• Serão no Ramalhete: joga‐se whist e bilhar Noite
• Afonso dialoga com Steinbroken
• Vilaça faz confidências a Eusebiozinho sobre as despesas dos Maias,
queixando‐se do facto de Carlos ter uma frisa de assinatura
• O serão acaba, os convivas partem
Lisboa ‐ Ramalhete
• O consultório de Carlos está pronto, mas este dispersa‐se por
diferentes actividades
• Carlos ganha «a sua primeira libra»
• Ega leva uma vida de dandy, apaixonado por Raquel Cohen
• Ega é elogiado por um jornalista da Gazeta do Chiado em
consequência da leitura de um excerto de Memórias de um Átomo,
em casa dos Cohen
• Carlos vai à ópera de S. Carlos para ver a Gouvarinho, mas esta não Teatro de S. Carlos Noite
aparece
• Baptista dá informações a Carlos sobre os Gouvarinho Quarto de Carlos
• Ega apresenta Carlos ao Conde Gouvarinho Teatro de S. Carlos Noite
• Carlos conhece a Condessa de Gouvarinho
Focalização Interna / Focalização Omnisciente
Orientação de leitura
1. Como se passava o tempo no Ramalhete ao serão?
2. Caracteriza esse espaço social, considerando as diferentes idades dos que o frequentavam.
3. Compara Carlos e Ega, tendo em conta o seu modo de vida.
4. As características do Conde Gouvarinho apresentam‐se, por vezes, contrastantes: parece
agradável mas é maçador.
4.1 Interpreta a intencional idade crítica que está subjacente à descrição desta personagem.
5. Selecciona outros figurantes presentes neste capítulo e os seus traços distintivos.
6. Refere os divertimentos próprios da alta sociedade, relacionando‐os com o seu estatuto social.
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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Capítulo VI
A história Espaço Tempo
• Carlos visita Ega que o recebe de robe de chambre Vila Balzac
• Carlos observa o interior da casa de Ega Subúrbios – Penha de
França
• Ega profetiza a Carlos um futuro trágico
• Carlos conhece Craft
Episódio do Jantar no Hotel Central
• Jantar no Hotel Central em honra de Cohen Hotel Central 6 horas
da tarde
• Carlos vê pela primeira vez Maria Eduarda Peristilo do Hotel Central
• Ega apresenta Dâmaso a Carlos Hotel Central: em cima
no gabinete
• Dâmaso dá informações sobre os Castro Gomes e fala do tio
Guimarães
• Ega saúda Alencar e apresenta‐o a Carlos
• Alencar identifica‐se como o melhor amigo de Pedro da Maia
• Ega recebe Cohen com grande entusiasmo e apresenta‐o a Carlos
• Os convivas conversam sobre diferentes temas:
Lisboa
Literatura:
‐ Alencar defende o Ultra‐Romantismo
‐ Ega é a favor do Naturalismo
‐ Craft critica o Realismo
‐ Carlos afirma que «os caracteres só se podem manifestar pela
acção»
Finanças do País:
‐ previsível bancarrota
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Professora Regina Brasil 8
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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A história Espaço Tempo
• Ega e Alencar envolvem‐se numa violenta discussão literária, mas 3 horas
acabam por se reconciliar depois
• O jantar termina e os participantes despedem‐se e saem em grupos 11 horas
da noite
Lisboa
• Carlos e Alencar seguem juntos
• Alencar fala do passado
• Carlos relembra o que o avô lhe contara sobre a mãe e a irmã:
tinham morrido em Viena.
• Carlos sonha com Maria Eduarda Ramalhete, no quarto
Focalização Interna / Focalização Omnisciente
Orientação de leitura
1. Carlos visita a Vila Balzac e é recebido por Ega. Comprova com exemplos textuais que os
elementos decorativos e humanos desse espaço reflectem a personalidade de Ega.
2. Carlos e Craft em breve tornam‐se amigos. Porquê?
3. Identifica o organizador do jantar no Hotel Central e o motivo por que o faz.
4. No peristilo do Hotel Central, Carlos, acompanhado por Craft, vê, pela
primeira vez, Maria Eduarda. Indica a importância desse acontecimento
para o desenvolvimento da intriga principal.
5. Nesse jantar, Carlos da Maia é apresentado a Dâmaso, a Alencar e a Cohen
5.1 Refere traços significativos da caracterização dos três últimos
6. A Literatura e os métodos de fazer crítica literária em Portugal estão
representados, através de Ega e Alencar.
6.1 Que estéticas literárias são defendidas, respectivamente?
6.1.1 Sintetiza os aspectos fundamentais dessas teorias, segundo os
pontos de vista de Ega e de Alencar.
6.2 Carlos e Craft também exprimem a sua opinião sobre o assunto.
Transcreve as suas afirmações.
6.3 A argumentação de Ega e de Alencar reflecte a crítica
literária realizada em Portugal naquela época. Justifica.
7. Além da Literatura, outros temas são abordados, ao longo do jantar.
7.1 Refere‐os.
8. O episódio do jantar no Hotel Central caracteriza o espaço social d’ Os Maias.
8.1 Justifica esta afirmação.
8.2 Reflecte sobre a importância deste acontecimento para o protagonista da acção principal.
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Professora Regina Brasil 9
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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9. Depois de se ter despedido de Alencar, Carlos, já no seu quarto, evoca o passado e sonha com
Maria Eduarda.
9.1 Identifica, nesse sonho, os indícios trágicos e interpreta‐os.
Escrever/Falar
Sobre a discussão literária entre Alencar e Ega, toma o partido de uma das personagens e
redige um texto argumentativo de modo a esmagares a argumentação da outra personagem.
Nota: Esta actividade pode ser desenvolvida por toda a turma, tomando uns alunos o partido
de Ega e outros o de Alencar.
As posições devem ser confrontadas oralmente e apreciada a respectiva capacidade de
argumentação. Observa a caricatura de Ega e apresenta‐a numa descrição verbal.
2. Observa atentamente o desenho humorístico do episódio do Jantar no Hotel Central.
Regista os elementos que revelam a visão crítica e irónica da alta sociedade caracterizada
nesse episódio.
Conclui sobre a função e o interesse deste tipo de mensagem.
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Capítulo VII
A história Espaço Tempo
• Afonso joga xadrez com Craft Ramalhete: escritório Depois do
almoço:
• Carlos tem poucos clientes Março
(1876)
• Dâmaso frequenta o Ramalhete
Lisboa
• A obsessão de Dâmaso por Carlos intensifica‐se
• Ega projecta um baile de máscaras em casa dos Cohen
• Carlos vê pela segunda vez Maria Eduarda Aterro
• Carlos vê de novo Maria Eduarda acompanhada pelo marido Ao outro
dia
• Carlos volta ao Aterro mais três vezes De Santos ao Cais do Toda a
Sodré semana e
todas as
tardes
• A Condessa de Gouvarinho visita Carlos no consultório Consultório: Rossio Ao fim
dessa
• Serão no Ramalhete: dominó, música Ramalhete semana
• Carlos convida Cruges a ir a Sintra
Nessa
noite
Focalização Interna/Focalização Omnisciente
Orientação de leitura
1. Entre Carlos e Craft havia várias afinidades. Refere‐as e justifica‐as.
2. Carlos não estava a ter sucesso profissional. Porquê?
3. Atenta na focalização de Dâmaso Salcede.
3.1. Caracteriza‐o.
3.2. Identifica o(s} processo(s} de caracterização utilizado(s}. Exemplifica.
3.3. Como se relaciona esta personagem com Carlos?
3.4. Que registo de língua predomina no discurso de Dâmaso? Tira conclusões.
3.5. Selecciona os recursos estilísticos através dos quais são ridicularizadas as suas conquistas.
4. Quando Carlos encontra Steinbroken que se dirige para o Aterro, vê «uma deusa pisando a
Terra».
4.1. Descreve essa figura feminina.
4.2. Mostra que esse «encontro» lhe proporciona uma visão subjectiva do espaço.
4.3. Substitui «pisando a Terra» por uma oração subordinada relativa.
4.3.1 Confronta a expressividade de cada uma das construções.
5. Por que motivo Carlos convida Cruges a ir a Sintra?
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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Capítulo VIII
A história Espaço Tempo
• Ida de Carlos a Sintra, acompanhado de Cruges 8 horas
da manhã
• Apreciação do percurso geográfico Benfica, Porcalhota,
Ramalhão, Sintra
• Carlos procura Maria Eduarda Sintra
• Encontro com Eusebiozinho e Palma «Cavalão» acompanhados por Sintra – Hotel Nunes
prostitutas espanholas
• Deslumbramento perante aquela paisagem Junto ao Hotel Lawrence
• Encontro com Alencar
• Carlos, Cruges e Alencar visitam Seteais Seteais
• Regresso ao Lawrence
• Desilusão de Carlos ao ver frustrado o objectivo de encontrar Maria
Eduarda
• Monólogo interior de Carlos
9 horas
• Regresso a Lisboa da noite
Focalização Interna
Capítulo IX
A história Espaço Tempo
• Dâmaso leva Carlos a consultar Rosa (Rosicler). Lisboa – Hotel Central
• Carlos observa os objectos pessoais de Maria Eduarda Gabinete de toilette de
Maria Eduarda
• Carlos conhece Rosa e Miss Sara
• Cohen expulsa Ega de sua casa no dia do baile de máscaras
• Carlos e Ega vão à quinta de Craft Olivais
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Professora Regina Brasil 12
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PORTUGUÊS – 11.º ano
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A história Espaço Tempo
• Carlos e Craft aconselham Ega a esperar o desafio de Cohen
• Carlos e Ega aguardam o desafio de Cohen Vila Balzac No outro
dia
• A senhora Adélia (criada dos Cohen) traz notícias
• Raquel Cohen leva uma tareia do marido e depois reconcilia‐se com
ele. Adélia é despedida e o casal vai para Inglaterra
• Ega decide partir para Celorico devido aos comentários sobre o seu Lisboa
caso com a Cohen
• Carlos reflecte sobre o falhanço dos projectos de Ega e dos seus
• Carlos toma chá em casa dos Gouvarinho Casa dos Condes de À tarde
Gouvarinho ‐ sala
• As senhoras dialogam sobre a instrução
• Carlos envolve‐se com a Condessa de Gouvarinho Gabinete onde se
encontra um busto do
Conde de Gouvarinho
• O Conde de Gouvarinho é caracterizado na sua intervenção Sala da casa dos Condes
parlamentar em defesa da educação religiosa Gouvarinho
Focalização Interna (Predominante)
Orientação de leitura
1. Dâmaso leva Carlos a consultar Rosa.
1.1. Regista o que chama a atenção de Carlos quando observa o «gabinete de toilette» de
Maria Eduarda.
1.2. A menina encontra‐se no quarto da mãe. Que objectos destoam naquele espaço elegante
de intimidade?
1.2.1 Interpreta a sua presença.
2. Na noite do baile de máscaras, Cohen expulsa Ega de sua casa. Porquê?
2.1. Como reage o jovem?.
3. Que planos anuncia Ega a Carlos?
4. Afonso, referindo‐se a Ega, diz a Carlos: «‐ Má estreia, filho, péssima estreia!»
4.1. Classifica a intervenção de Afonso, considerando a sua estrutura sintáctica.
4.2. Identifica as reflexões de Carlos ao ouvir as palavras do avô.
5. Carlos vai tomar chá a casa dos Gouvarinho e envolve‐se amorosamente com a Condessa, no
gabinete.
5.1. Mostra que a figura do Conde é ridicularizada, através do busto que se encontra nesse
espaço.
6. Que conclusões se podem retirar acerca da intervenção do Conde no Parlamento?
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Professora Regina Brasil 13
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Capítulo X
A história Espaço Tempo
• Carlos encontra‐se com a Condessa de Gouvarinho, vivendo com Casa de Miss Jones ‐ Rua Três
esta uma fugaz aventura de Santa Isabel; na tipóia semanas
depois
(durante
duas
horas)
• A Condessa quer fugir com Carlos, mas este já não está interessado
nela
• Carlos informa o Marquês que Ega está a escrever «o Lodaçal»
(comédia em cinco actos para se vingar de Lisboa)
• Carlos vê Rosa e cumprimenta Maria Eduarda, ficando muito «Adiante do Grémio»
impressionado com a beleza dela
• Afonso crítica as Corridas de Cavalos e defende as touradas como Ramalhete
«sport próprio» da raça portuguesa
• Carlos expõe a Dâmaso o seu plano para conhecer os Castro Gomes
(visita à Quinta dos Olivais)
• Dâmaso compromete‐se a informar Carlos da resposta dos Castro
Gomes ao convite
• Carlos e o Marquês surpreendem Afonso a dar esmola Ramalhete (antecâmara)
Episódio das Corridas de Cavalos Hipódromo de Belém No
domingo
• Carlos e Craft vão às corridas seguinte
• Carlos e Craft observam o aspecto geral do hipódromo nas suas
componentes física e humana
• Carlos e Craft vão «ver as mulheres»
• Carlos fala com D. Maria da Cunha
• Chegada do rei anunciada pelo «Hino da Carta»
• Início das corridas ‐ primeiro «Prémio dos Produtos»
• Chegada da Baronesa de Craben e do Barão
• Carlos deseja encontrar Dâmaso
• Carlos, Craft e Clifford vão beber champanhe bufete (improvisado)
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Professora Regina Brasil 14
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A história Espaço Tempo
• Carlos e os outros observam uma desordem
• A Condessa de Gouvarinho informa Carlos que vai ao Porto e que
tem um plano para os dois dormirem juntos em Santarém
• O Conde Gouvarinho, muito afável, cumprimenta Carlos
• Aposta‐se para a corrida do «Grande Prémío Nacional» Carlos
surpreendentemente ganha a todos
• Carlos encontra Dâmaso e fica informado de que Castro Gomes
partiu para o Brasil e Maria Eduarda está instalada numa casa
alugada à mãe de Cruges
• Carlos compromete‐se a satisfazer o plano da Condessa de
Gouvarinho.
• A corrida do «Prémio de EI‐Rei» termina «grotescamente»
• Carlos parte para Lisboa antes do final das corridas para passar pela
rua de S. Francisco onde se encontra Maria Eduarda
• Craft conta o que se tinha passado no «Prémio de Consolação» e Ramalhete
como tinham terminado as corridas.
• Carlos recebe carta de Maria Eduarda a pedir‐lhe para consultar
«uma pessoa de família»
Focalização Interna (Predominante)
Orientação de leitura
1. Caracteriza a Condessa de Gouvarinho, tendo em conta as reflexões de Carlos.
2. O protagonista da intriga principal é instável e insatisfeito no amor. Justifica
com transcrições do texto.
3. Identifica o motivo pelo qual Afonso critica as Corridas de Cavalos em Portugal.
4. Carlos vai assistir às Corridas de Cavalos. Porquê?
5. Considera o espaço geográfico do hipódromo de Belém.
5.1. Indica as marcas impressionistas na descrição.
5.2. Refere as características do hipódromo. Retira conclusões.
6. Observa as pessoas que assistem ao evento social.
6.1. Retrata os diferentes grupos (homens, mulheres).
6.1.1 Analisa estilisticamente o texto relativo à descrição das mulheres observadas por
Carlos e seus amigos.
7. Interpreta a «desordem» acontecia no «Prémio dos Produtos».
8. Clarifica a intencionalidade crítica do autor no episódio das Corridas de Cavalos.
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Professora Regina Brasil 15
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO LOPES-GRAÇA
PORTUGUÊS – 11.º ano
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Falar
1. Identifica no desenho a(s) situação(ões) ridicularizada(s) no episódio das Corridas, bem como a
crítica que Ihe(s) está subjacente.
Capítulo XI
A história Espaço Tempo
• Carlos conhece Maria Eduarda Rua de S. Francisco ‐ na Na manhã
sala seguinte
• Carlos consulta Miss Sara no quarto
• Carlos conversa com Maria Eduarda na sala
• Carlos vai a Santa Apolónia para se encontrar com a Condessa Estação de Santa À noite
Gouvarinho Apolónia
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Professora Regina Brasil 16
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A história Espaço Tempo
• Carlos encontra‐se com Dâmaso que parte para Penafiel, devido à
morte de um tio
• Carlos é «salvo» pelo Conde de Gouvarinho que acompanha a
mulher ao Porto
• Carlos convive com Maria Eduarda Rua de S.Francisco ‐ na Todos os
sala dias,
durante a
semana
• Maria Eduarda afirma que Dâmaso é «insuportável» e que conhece
o seu tio Guimarães
• Dâmaso regressa de Penafiel e visita Maria Eduarda que o recebe
friamente
• Dâmaso fica muito admirado ao ver Carlos em casa de Maria
Eduarda e, amuado, pede explicações a Carlos
Focalização Interna (Predominante)
Orientação de leitura
1. Analisa o espaço psicológico de Carlos, quando, enfim fala com Maria Eduarda
2. Avalia o contributo da expressividade do verbo e do adjectivo para a compreensão desse
estado de espírito.
3. Caracteriza Dâmaso, mostrando que, neste capítulo, revela mais claramente a sua
personalidade.
3.1 Identifica a representatividade social deste figurante.
Capítulo XII
A história Espaço Tempo
• Ega regressa a Lisboa e instala‐se no Ramalhete
Ramalhete Ao
• Carlos e Ega justificam a Afonso a sua inércia com o atraso do País almoço
• Afonso desafia‐os a concretizarem algo
Episódio do Jantar em casa do Gouvarinho Casa dos Gouvarinho 2ª feira
seguinte
• Carlos e Ega vão jantar a casa dos Gouvarinho
• Condessa recebe Carlos amuada e dá‐lhe a conhecer que sabe das
suas relações com Maria Eduarda
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Professora Regina Brasil 17
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A história Espaço Tempo
• O Conde mostra‐se ignorante e sem memória Sala de jantar da casa dos
Gouvarinho
• Maria critica os diplomatas
• Os homens exprimem opiniões sobre as mulheres
• Sousa Neto não conhece Proudhon
• A Condessa de Gouvarinho reconcilia‐se com Carlos e combina com
ele um encontro amoroso
•Carlos declara‐se a Maria Eduarda e é correspondido Rua de S. Francisco Na tarde
(casa de Maria Eduarda) seguinte,
•Maria Eduarda afirma ter algo para dizer a Carlos, mas tal não ‐ na sala lindo dia
acontece de Verão
• Carlos e Maria Eduarda beijam‐se
• Carlos propõe a Craft a venda da Quinta dos Olivais (para Maria Na Quinta dos Olivais No dia
Eduarda aí passar o Verão) seguinte
• Afonso aprova a compra (sem saber os verdadeiros motivos)
• Carlos confessa a Ega o seu caso amoroso e os seus planos de fuga No quarto de Carlos À noite
com Maria Eduarda (porque pensa que ela é casada com Castro
Gomes)
Focalização Interna (Predominante)
Orientação de leitura
1. Como justificam Carlos e Ega a sua profunda inércia, perante Afonso?
2. O jantar em casa dos Gouvarinho permite observar o Conde Gouvarinho e Sousa Neto.
2.1 Que traços são evidenciados nestas personagens?
2.2 Por quem são focalizados?
Capítulo XIII
A história Espaço Tempo
• Carlos recebe uma carta da Condessa de Gouvarinho, marcando Ramalhete
encontro com ele
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Professora Regina Brasil 18
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO LOPES-GRAÇA
PORTUGUÊS – 11.º ano
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A história Espaço Tempo
• Ega informa Carlos que Dâmaso o tem difamado (bem como a Maria
Eduarda) em todos os lugares importantes de Lisboa
• Maria Eduarda visita a «Toca» Olivais Manhã de
Julho
• Carlos e Maria Eduarda cometem incesto involuntariamente (sábado)
• Comemora‐se o aniversário de Afonso Ramalhete Domingo
• O Marquês informa Ega que vira Raquel Cohen na companhia de
Dâmaso
• A Condessa de Gouvarinho procura Carlos Ramalhete
• O caso amoroso termina violentamente Dentro de uma tipóia
Focalização Interna / Focalização Omnisciente
Orientação de leitura
1. Considera as características da tragédia n’Os Maias.
1.1 Identifica o momento a que corresponde na tragédia clássica o incesto entre os irmãos.
1.2 Regista os indícios trágicos presentes no quarto onde «Craft ressonava as suas sete horas
pacata e solitariamente».
1.2.1 Interpreta‐os, tendo em conta o simbolismo neles contido.
1.2.2 Refere o motivo da escolha do nome «Toca».
2. Analisa estilisticamente a descrição do quarto, desde «Mas depois o quarto (…)» até «sonhos
suaves», considerando a expressividade do verbo e do adjectivo.
3. Como termina o caso de Carlos com a Condessa de Gouvarinho?
Sandro Botticelli, Vénus e Marte, cerca de 1483
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Capítulo XIV
A história Espaço Tempo
• Afonso parte para Santa Olávia Sábado
• Maria Eduarda instala‐se nos Olivais Olivais Sábado
• Ega parte para Sintra Domingo
• Carlos encontra Alencar, que deseja apresentar‐lhe Guimarães Lisboa
• Carlos remete esse conhecimento para outra ocasião.
• Carlos visita Maria Eduarda todos e os dois refugiam‐se no quiosque Olivais Todos os
japonês dias
• Maria Eduarda teme a crítica de Miss Sara e Carlos aluga uma casita
nos arredores da Toca
• Carlos escandaliza‐se, ao surpreender o envolvimento de Miss Sara
com o jornaleiro
• Maria Eduarda visita o Ramalhete e fala de sua mãe Ramalhete Sábado
• Ega regressa de Sintra
• Carlos visita o avô Santa Olávia uma
semana
• Castro Gomes «visita» Carlos e informa‐o de que Maria Eduarda não Ramalhete Sábado,
é sua mulher, nem Rosa sua filha de tarde
• Carlos, perturbado, vai à Toca com intenção de humilhar Maria Olivais ‐ Toca
Eduarda
• Maria Eduarda dá explicações a Carlos
• Carlos pede Maria Eduarda em casamento, perdoando‐lhe a mentira
Focalização Interna (Predominante)
Orientação de leitura
1. Na perspectiva do desenrolar trágico da acção, como interpretas o facto de Carlos ter adiado o
conhecimento do Sr.Guimarães?
2. Onde acontecem os encontros amorosos entre Carlos e Maria Eduarda, depois desta se ter
instalado na Toca?
2.1 Que simbologia assume esse espaço, ao nível da acção trágica, considerando os elementos
decorativos?
3. Após ter regressado de Santa Olávia, Carlos é surpreendido pela visita de Castro Gomes.
3.1 Descreve o seu estado de espírito, depois de saber que Maria Eduarda era amante de
Castro Gomes.
3.2 Sintetiza os acontecimentos que ocorrem após esta revelação.
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Capítulo XV
A história Espaço Tempo
• Maria Eduarda conta a história da sua vida a Carlos Olivais – quiosque
japonês
• Carlos e Maria Eduarda projectam casar
• Ega convence Carlos a casar só depois de Afonso morrer Ramalhete
• Ega vai jantar à Toca e relembra a Carlos a necessidade de criar o Olivais – Toca Daí a dias
Cenáculo
• Carlos apresenta Maria Eduarda a alguns amigos
• Realização de reuniões e jantares Toca Duas
vezes por
• Carlos retoma a elaboração de artigos de Medicina na Gazeta semana
Médica (incentivado por Maria Eduarda)
• Ega envia a Carlos a Corneta do Diabo com notícia escandalosa Fim do
Outono
• Carlos e Ega encontram‐se com Palma «Cavalão» Largo de Santa Justa Perto das
quatro da
• Palma Cavalão denuncia Dâmaso e Eusebiozinho tarde
• Ega e Cruges vão a casa de Dâmaso desafiá‐lo par um duelo com Casa de Dâmaso
Carlos
• Dâmaso rejeita o duelo e retracta‐se numa carta
• Afonso regressa de Santa Olávia Santa Apolónia De manhã
Episódio do Jornal A Tarde
• Ega vinga‐se de Dâmaso, fazendo publicar a carta no jornal A Tarde Lisboa – redacção do Noite
jornal A Tarde
• O Conde de Gouvarinho ascende ao cargo de Ministro da Marinha
• Dâmaso parte para Itália
Focalização Interna (Predominante)
Orientação de leitura
1. Maria Eduarda conta a história do seu passado.
1.1 Traça o percurso da sua vida.
1.2 Classifica o tipo de discurso utilizado.
2. Maria Eduarda é uma personagem de concepção híbrida. Justifica.
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3. Carlos e Maria Eduarda vivem uma felicidade idílica.
3.1 Refere o acontecimento que vem perturbar essa felicidade.
4. Carlos e Ega encontram‐se com Palma «Cavalão» no Lisbonense. Porquê?
4.1 Considera a intervenção de Palma iniciada por: «‐ O que está com a 'Pingada'».
4.1.1 Analisa as características do seu discurso, considerando a modalidade verbal.
4.2 Caracteriza Palma «Cavalão», esclarecendo a sua representatividade na obra.
5. A vilania de Dâmaso é soberbamente vingada por Ega. De que modo?
5.1 Caracteriza o ambiente físico e humano do jornal A Tarde.
5.2 Apresenta os traços mais significativos do director Neves.
6. Tira conclusões sobre o jornalismo feito em Portugal.
Capítulo XVI
A história Espaço Tempo
• Maria Eduarda regressa a Lisboa Rua de S. Francisco
Episódio de Sarau do Teatro da Trindade Teatro da Trindade Noite de
Inverno
• Ega e Carlos vão assistir ao sarau do Teatro da Trindade:
‐ a oratória de Rufino
‐ a declamação de Alencar
‐ o recital de Cruges
• Guimarães interpela Ega, pedindo explicações sobre a carta do
sobrinho Dâmaso
• Carlos dá uma tareia a Eusebiozinho Largo da Abegoaria
• Guimarães entrega o cofre de Maria Monforte a Ega para este o dar Pelourinho (Hotel Paris)
a Carlos ou à irmã (Maria Eduarda)
Focalização Interna
Orientação de leitura
1. O episódio do Sarau do Teatro da Trindade relaciona‐se com o título e o subtítulo da obra.
Justifica.
2. Como é satirizado o orador Rufino?
3. Confronta a reacção do público perante a actuação de Rufino e o recital de Cruges.
3.1 Conclui sobre a intencionalidade do autor.
4. Interpreta a tareia que Carlos dá a Eusebiozinho (relembra o cap.III).
5. O Sr.Guimarães entrega o cofre de Maria Monforte a Ega.
5.1 Mostra que a partir deste momento toda a acção se desenvolve num ritmo acelerado para
o desenlace trágico.
Escrever
Faz a síntese do episódio «Sarau do Teatro da Trindade».
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Capítulo XVII
A história Espaço Tempo
• Ega procura Vi laça para este abrir o cofre Rua da Prata Quase
onze
horas
• Vilaça revela a Carlos o conteúdo da carta de Maria Monforte Ramalhete No dia
seguinte
• Carlos questiona o avô sobre a irmã
Lisboa
• Afonso vacila e diz que não conhece a verdade
• Carlos comete incesto voluntariamente Rua de S. Francisco
• Afonso morre de desgosto Ramalhete (recanto do De manhã
quintal)
• Ega informa Maria Eduarda sobre os acontecimentos Rua de S. Francisco No dia
seguinte
• Maria Eduarda parte para Paris Estação de Santa No dia
Apolónia seguinte
Focalização Interna (Predominante)
Orientação de leitura
1. Que revelação de Maria Monforte é fatal para Carlos e Maria Eduarda?
2. Carlos questiona o avô: «‐ Que significa tudo isto?»
2.1 Que sentimentos dominam as duas personagens?
3. Afonso é vencido pelo destino no passado e no presente. Justifica.
4. Carlos comete incesto conscientemente.
4.1 Caracteriza Maria Eduarda, de acordo com a «nova» observação de Carlos.
5. Indica a consequência, para Afonso, da «fraqueza» de Carlos.
5.1 A que momento da Tragédia Clássica corresponde?
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Capítulo XVIII
A história Espaço Tempo
• Carlos e Ega viajam pelo mundo Durante
ano e
• Ega regressa a Portugal e Carlos fica a viver em Paris Paris – Campos Elíseos meio
• Carlos passa o Natal em Sevilha Espanha 1886
• Carlos regressa a Portugal Santa Olávia 1887
Episódio do Passeio final de Carlos e Ega
• Carlos e Ega fazem um passeio por Lisboa e observam: Janeiro de
1887
‐ a estátua de Camões Largo de Camões
‐ Dâmaso Chiado
‐ o obelisco Avenida
‐ a nova geração
‐ Eusébio
Lisboa ‐ Ramalhete
• Carlos e Ega visitam o Ramalhete
• Carlos e Ega concluem que são uns falhados, uns românticos
• Carlos afirma que a sua teoria de vida é o fatalismo muçulmano
• Os dois amigos correm para apanhar o americano Rampa de Santos Primeira
Aterro claridade
do luar
Focalização Interna (Predominate)
Orientação de leitura
1. Que solução dá Carlos à sua vida, após a morte do avô?
2. Ega e Carlos reencontram‐se em 1887, em Lisboa.
2.1 Qual a opinião de Carlos sobre a capital?
2.2 Refere o simbolismo dos espaços observados pelos amigos, durante o longo passeio que
realizam.
2.3 A nova geração é focalizada.
2.3.1 Que características são evidenciadas?
2.3.2 Indica a intencional idade crítica desse retrato.
3. Carlos e Ega revisitam o Ramalhete.
3.1 Apresenta os sentimentos que os dominam.
3.2 O espaço‐quintal e seus elementos ganham especial significado. Justifica a afirmação.
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4. Finalmente, Ega e Carlos concluem que são uns românticos.
4.1 Esclarece essa opinião.
4.2 Relaciona essa característica com o subdesenvolvimento do País.
5. Carlos defende o fatalismo muçulmano.
5.1 De que modo essa teoria reflecte a personalidade de Portugal na segunda metade do séc.
XIX?
6. «‐ Ainda o apanhamos!»
6.1 Comenta esta conclusão da obra.
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