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Administração Rural

AULA 5

Profa. Dra. Suzana Pereira de Melo


ICET/UFMT
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
„ Objetivos da aula:
„ Alguns custos são facilmente identificáveis aos produtos,
outros são comuns a vários produtos. Alguns
acompanham o volume de produção ou vendas, outros
nada têm a ver com o volume de produção e vendas.
„ O objetivo desta aula é caracterizar todos os custos para
melhor identificar os produtos, mercadorias ou serviços,
apresentando exemplos práticos que facilitarão classificá-
los.
1. Custos Diretos

„ São os gastos necessários à produção,


facilmente identificáveis no produto e
mensuráveis em cada unidade do produto.
Exemplos:
„ 1)Em uma fábrica de móveis, a madeira é um material
essencial para a produção e pode-se medir quanto será
utilizado de madeira para fabricar cada peça, portanto os
gastos com esse produto utilizado na fabricação de móveis
é um custo direto.

„ 2)Em uma fábrica de automóveis, alguns materiais são


essenciais para sua fabricação, como o aço, os pneus,
bancos etc. e são facilmente identificáveis em cada veículo
produzido, podendo seus gastos ser medidos em cada
veículo, portanto são custos diretos do veículo produzido.
CUSTOS DE PRODUÇÃO

„ São gastos necessários à produção, mas nem sempre


podem ser identificados e mensurados em cada unidade
do produto. Para se chegar ao custo de produção, é
necessário fazer um rateio desses custos para
determinar o quanto cabe a cada produto.
Exemplos:
„ 1) Para produzir os móveis, a fábrica precisa de máquinas. Essas
máquinas sofrem um desgaste com o tempo (depreciação) e precisam de
manutenção, mas você não vê, no produto, depreciação nem gastos com
manutenção, e nem sequer pode medir quanto há de depreciação em
cada unidade produzida, portanto os gastos com depreciação e
manutenção são custos indiretos.

„ 2) O mesmo acontece com a indústria automobilística. Existem gastos


com a supervisão da fábrica, com a supervisão das linhas de produção,
mas não conseguimos identificar gastos com supervisão em um
automóvel qualquer. Esses gastos são rateados à produção dos
automóveis para se chegar ao custo final do produto, portanto são custos
indiretos de fabricação.
3. Custos Variáveis

„ São gastos necessários à produção e


diretamente variáveis com o volume de
produção. Quanto maior ela for, maior será o
custo. Os custos diretos são sempre variáveis,
mas nem todo custo variável é direto.
Exemplos:
„ 1)Na fábrica de móveis, a madeira é uma matéria-prima para

a produção e é um custo direto, pois, quanto maior for minha

produção de móveis, maior será o custo com madeiras.

„ 2)Na indústria automobilística, o aço utilizado na produção de

veículos é um custo variável, pois, quanto mais unidades de

automóveis forem produzidas, mais aço será consumido em

sua produção.
4. Custos Fixos

„ São gastos necessários à produção de bens ou


serviços e passíveis de mudança de valor, mas
não acompanham o volume de produção, por
isso são considerados fixos em relação ao
volume.
Exemplos:
„ 1) Se a fábrica de móveis estiver funcionando em um galpão
alugado, o gasto com aluguel do galpão é um custo fixo, pois é
necessário para que se possam produzir os móveis, mas
independe do volume que se produza nesse galpão.
Logicamente, o aluguel pode mudar de valor em decorrência
de um reajuste contratual, mas continua sendo um custo fixo.

„ 2) Os salários dos supervisores da fábrica são gastos


necessários à produção, mas também são fixos, pois
independem do volume de produção da fábrica.
5. Despesas fixas e variáveis
„ Despesas variáveis são gastos necessários para colocar os
produtos e serviços no mercado e acompanham
determinado volume. Exemplo: Os gastos com comissões
de vendedores são despesas variáveis, pois são
necessárias para colocar o produto no mercado e
acompanham o volume de vendas.
„ Despesas Fixas são gastos necessários para colocar os
produtos e serviços no mercado, mas não estão
relacionados a nenhum volume. Exemplo: Os gastos com
administração de vendas são necessários para controlar as
vendas, o faturamento, mas são gastos fixos, não
acompanham o volume de vendas.
6. Custos de produção
„ Matéria-prima;
„ Mão-de-obra direta;
„ Custos Indiretos de Fabricação – C.I.F
7. Custo da Produção Acabada
„ Custo de Produção
„ (+) Estoque Inicial de produtos em
elaboração
„ (-) Estoque final de Produtos em
elaboração
8. Custo da Produção Vendida

„ Custo da Produção Acabada


„ (+) Estoque Inicial de produtos acabados
„ (-) Estoque Final de produtos acabados
O valor da produção agropecuária do Brasil em 2008, composto
por 71 produtos, foi estimado em R$239,8 bilhões, com 38,1%
oriundos de produtos de origem animal, 34,0% de grãos, 7,3%
de frutas e 20,6% de outros produtos.
A UF de maior valor da produção em 2008 foi o Estado do
Paraná, com R$30,7 bilhões e participação de 12,8% do VPA
do Brasil. Seguiram- se na segunda, terceira e quarta
colocações os Estados de São Paulo (com 12,7% do valor),
Minas Gerais (com 12,2%) e Rio Grande do Sul (com 11,4%),
respectivamente.
Cabe lembrar que normalmente ocorre certa rotatividade entre as
posições principais ocupadas pelas diferentes Unidades da
Federação por conta da conjuntura. Por exemplo, no ano
analisado (2008), a soja estava com preços bastante
remuneradores, ao contrário dos preços da cana-de-açúcar, o
que explica a ascendência do Paraná ao primeiro posto em
termos de valor da produção em detrimento de São Paulo, que
ocupara esta posição no ano agrícola precedente.
A oferta de crédito rural nesta safra é de R$ 107,5 bilhões
– o que representa um aumento de 37% em relação à
safra anterior. Para a agricultura comercial o valor é de
R$ 92,5 bilhões e para a agricultura familiar, R$15
bilhões.
Incentivo à Produção Sustentável do Agronegócio

O Programa de Incentivo à Produção Sustentável do Agronegócio


(Produsa) visa estimular a recuperação de áreas destinadas à
produção agropecuária mas que, embora ainda sejam
produtivas, oferecem desempenho abaixo da média devido à
deterioração física ou de fertilidade do solo. Além de reinserir
essas áreas degradadas no processo produtivo, o programa
também estimula a adoção de sistemas sustentáveis, como o
Integração Lavoura Pecuária Silvicultura (ILPS) e Orgânico, em
consonância com a legislação ambiental, diminuindo a pressão
por desmatamento em novas áreas.
O Produsa se estrutura em quatro eixos fundamentais:
„ Implantação de sistemas produtivos sustentáveis, priorizando a
recuperação de áreas e pastagens degradadas;
„ Adoção de medidas que visam o melhor uso do solo, a geração
de energia limpa e renovável e o aproveitamento de resíduos
vegetais;
„ Incentivo para o produtor rural se ajustar à legislação ambiental
vigente;
„ Apoio à implementação de sistemas orgânicos de produção
agropecuária e de Integração Lavoura Pecuária Silvicultura
(ILPS).
Na safra 2009/2010 o Produsa disporá de R$ 1,5 bilhão,
originário do Sistema BNDES.
Para a safra 2009/2010 o Produsa conta com alterações que
ampliam benefícios ao produtor, como a inclusão de serviços
de agricultura de precisão prestados por empresas
especializadas como item financiável.
Preços mínimos
Entre os principais produtos amparados pela PGPM, foram
reajustados os preços da mandioca e seus derivados,
do milho, do milho de pipoca, da soja, do arroz longo, do
algodão em caroço, do caroço de algodão, do leite e do
sorgo. Esses reajustes variam entre 5,68% e 34,37%.
PREÇOS AGROPECUÁRIOS:
índices acumulados do ano de 2009
e variação dos preços médios mensais em
2008 e 2009
A grande elevação dos preços da cana-de-açúcar durante o ano
de 2009 propiciou significativo ganho de renda para o setor.
Neste caso, os elevados preços de álcool e açúcar ao
consumidor foram instrumentos de transferência de renda da
cidade para o setor sucroalcooleiro. Outras cadeias que
contribuíram para a elevação dos índices de preços não
tiveram os mesmos ganhos de renda. Por outro lado, a forte
redução de preços de produtos componentes da cesta básica
(como arroz, feijão, carne bovina, carne suína e ovos) atuou no
sentido de reduzir índices inflacionários e aumentar o poder de
compra da população.
Preço estimado da saca: R$ 17,00

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