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4
__________________________________________________________MEDIÇÃO DE VAZÃO
37
Hidrometria
4. O CONCEITO DE VAZÃO
volume
D=
G
Grandeza(G)massa
t
peso
b) Descarga ou Descarga Volumétrica ou Vazão (Q)
V
Q= ; V = A.L
t
L
Q=A = A.v (m3.s-1)
t
4.1 MÉTODOS
a) Conceito: é uma passagem feita no alto de uma parede por onde a água escoa
livremente (apresentando, portanto, a superfície sujeita à pressão atmosférica).
b) Emprego: são utilizados na medição de vazão de pequenos cursos d’água,
canais, nascentes (Q ≤ 300 L.s-1)
c) Partes componentes:
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Faces
Soleira ou crista
Corpo ou parede
• - Parede delgada: a espessura (e) não é suficiente para que sobre ela se
estabeleça o paralelismo das linhas de corrente (e < 2/3 H)
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d.4) Quanto à relação entre o nível de água à jusante (p') e a altura do vertedor (p):
descarga
p > p'
Vertedor livre:
O lençol cai livremente à jusante do vertedor, onde atua a pressão atmosférica. Esta
é a situação que tem sido mais estudada e deve por isso ser observada quando na
instalação do vertedor.
p<p
Vertedor afogado:
Situação que deve ser evitada na prática; poucos estudos sobre ela.
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4- Escoamento ideal entre as seções (0) e (1), isto é, ausência de atrito entre as
referidas seções e incompressibilidade do fluido. Sendo o escoamento permanente e
considerando a seção (1) localizada ligeiramente à jusante da crista do vertedor
(onde a pressão é nula) e empregando a equação de Bernoulli entre as seções (0) e
(1), para a linha de corrente genérica AB, com referência em A, vem:
2 2
p0 v 0 p v
+ + Z 0 = 1 + 2 + Z1
γ 2g γ 2g
2 2
v v
H 0 + 0 + 0 = 0 + th + ( y + H o − H)
2g 2g
0 = v th + y − H à v 2th = 2g (H − y ) à
2g
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v th = 2g . (H − y ) à (dist.parabólica) .....................................................(1)
dQ th
= v dA à dA = x.dy à dQ th = 2v dA = 2v xdy ...........................................(2)
2
(1) em (2):
dQ th = 2 2g (H − y )xdy
sendo x = f (y)
H
Q th = 2 2g ∫ x (H − y )1/ 2 dy ......................................................................(3)
0
x = f ( y ) = L 2 .........................................................................................................(5)
Substituindo (5) em (4):
L H
∫ 2g . CQ . L ∫ (H − y )1 2 dy ................. (A)
H
Q = 2 2 g . CQ ( H − y )1 2 dy à
0 2 0
Fazendo: H − y = u ∴ −dy = du
Quando:
y = 0 → H = u
y = H → u = 0
H
u3/ 2 2
∫ ∫ ∫
H 0 H
(H − y) 1 2
dy = u 1 2
( − du ) = u 1 2
du = = H 3 2 .................(B)
0 H 0
3 2 o 3
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(B) em (A):
2
Q= . 2g . CQ .L . H3 2 ....................................................................................................(6)
3
Q = 1,77 . L . H3 2 .................................................................................................................(7)
(Q = m3.s-1; L = m; H m)
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3
Valores de C da fórmula Q = C ⋅ L ⋅ H 2 de vertedores retangulares em paredes delgadas
sem contrações laterais. C = 2 2 g ⋅ C
Q
3
Altura do Carga H (m)
Fórmula Vertedor
0,05 0,10 0,15 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50
p (m)
Bazin 0,20 2,03 2,03 2,07 2,17 2,28 2,42 2,46 2,50 2,54
Rehbock 0,20 1,86 1,89 1,98 2,13 2,44 2,88 3,23 3,55 4,02
Francis 0,20 1,81 1,84 1,90 1,95 2,02 2,13 2,16 2,18 2,22
Soc. 0,20 1,85 1,90 1,99 2,10 2,23 2,36 2,40 2,45 2,48
Suíça
0,50 1,99 1,95 1,94 1,97 2,08 2,14 2,22 2,27 2,32
Bazin 0,50 1,83 1,82 1,88 1,93 2,04 2,12 2,21 2,28 2,39
Rehbock 0,50 1,82 1,81 1,87 1,91 1,99 2,02 2,05 2,06 2,10
Francis 0,50 1,82 1,81 1,88 1,94 2,06 2,12 2,20 2,24 2,30
Soc.
Suíça 1,00 1,99 1,92 1,90 1,90 1,94 2,03 2,10 2,15 2,21
1,00 1,83 1,79 1,84 1,86 1,91 2,00 2,08 2,13 2,20
Bazin 1,00 1,82 1,79 1,85 1,86 1,89 1,95 1,99 2,02 2,04
Rehbock 1,00 1,82 1,79 1,85 1,87 1,93 2,02 2,09 2,14 2,18
Francis
Soc. 1,50 1,99 1,92 1,90 1,88 1,89 1,90 1,96 2,01 2,06
Suíça 1,50 1,82 1,78 1,84 1,85 1,86 1,88 1,94 1,99 2,03
1,50 1,81 1,78 1,86 1,86 1,87 1,87 1,91 1,94 1,97
Bazin 1,50 1,82 1,78 1,84 1,88 1,89 1,90 1,96 2,01 2,05
Rehbock
Francis ∞ 2,06 1,93 1,88 1,86 1,82 1,81 1,81 1,80 1,79
Soc. ∞ 1,83 1,80 1,80 1,80 1,79 1,79 1,79 1,78 1,78
Suíça ∞ 1,84 1,84 1,84 1,84 1,84 1,84 1,84 1,84 1,84
∞ 1,89 1,82 1,82 1,82 1,82 1,81 1,81 1,81 1,81
Bazin
Rehbock
Francis
Soc.
Suíça
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θ
x = ytg .............................................................................................................................(8)
2
(8) em (4), fica:
H θ
Q = 2 2g . CQ ∫ y tg (H − y )1 2 dy
0 2
θ H
Q = 2 2 g . CQ tg
2 ∫
0
y ( H − y )1 2 dy ........................................................(A)
Fazendo:
(H − y )1 2 = u ( )2
H − y = u2 ∴ H − u 2 = y
− dy = 2 u du
y = 0 → u = H1 / 2
Para:
y = H → u = 0
H O
∫O
y (H − y )1 2 dy = ∫ H1 / 2
(H − u 2 ) u ( −2udu )
H1 / 2 H1 / 2
−2 ∫ (H − u 2 ) u 2 du = 2 ∫ (Hu 2 − u 4 ) du
0 0
H1 2
u3 u5 H H5 2 5H 5 2
3H 5 2 4 .....(B)
2 H − = 2 H3 2
− = 2 − = H5 2
3 5
0 3 5 15 15 15
(B) em (A):
8 θ
Q= . 2 g . C Q . ( tg ) . H 5 2
15 2
Obs: Para pequenas vazões o vertedor triangular é mais preciso que o retangular (aumenta
o valor de H a ser lido quando comparado ao retangular). Para maiores vazões o
triangular passa a ser menos preciso, pois qualquer erro de leitura é afetado pelo
expoente 5/2.
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Não é tão interessante quanto os outros dois (retangular e triangular). Pode ser
usado para medição de vazão em canais, sendo o vertedor de Cipolletti o mais empregado.
Esse vertedor apresenta taludes de 1:4 (1 na horizontal e 4 na vertical) para compensar o
efeito da contração lateral da lâmina ao escoar sobre a crista.
A vazão pode ser calculada como a soma das vazões que passam pelo vertedor
retangular e pelos vertedores triangulares, ou seja:
2 3 8 θ 52
Q= 2g C Q1L H 2 + 2 g C Q 2 tg H
3 15 2
2 4H θ 3
Q= 2g C Q1 + C Q2 tg LH 2
3 5L 2
CQ
2 3
Q= . 2g . C Q . L . H 2
3
3
Q = 1,86 . L . H 2
à Vertedor de Cipolletti
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2 2
po v o p v
+ + Zo = 1 + 1 + Z2
γ 2g γ 2g
2
v th
H+0+0 = h+ à v th = (H − h) . 2g
2g
Q th = Av th = L . h . v th = L . h . 2g . (H − h)
( 1
Q th = L . 2g . Hh 2 − h 3 ) 2 ............................................................................... (A)
Q th = L . 2g . [H . ( 23 H) − ( 23 H) ]
2 3 12
1
4 8 2
Q th = L . 2g . . H 3 − .H3
9 27
1
12 . H 3 8 2
Q th = L . 2 g . − .H3
27 27
1 1
4 2 3 2 1 2 3
Q th = L . 2g . .H 2
= . . 2g . L . H 2
27 3 3
Levando-se em conta o coeficiente CQ, tem-se:
3
Q = 0,385 . 2g . C q . L . H 2
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3
Q = 1,55 . L . H 2
à Vertedor retangular de parede espessa
(para Q = m³.s-1; L = m e H = m)
Obs:
1) o ideal é calibrar o vertedor no local (quando sua instalação é definitiva) para a
obtenção do coeficiente de vazão CQ.
2) o vertedor de parede delgada é empregado exclusivamente como medidor de
vazão e o de parede espessa faz parte, geralmente, de uma estrutura hidráulica
(vertedor de barragem por exemplo) podendo também ser usado como medidor
de vazão.
• - Não permitir que haja qualquer escoamento lateral ou por baixo do vertedor.
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Feita com o auxílio de uma garrafa parcialmente cheia de água (flutuador) de forma
que somente o gargalo fique fora da superfície livre de água. A tendência do flutuador é ser
levado pela região de escoamento de maior velocidade.
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Deve ser considerada como a média da medição pelo menos três seções, no trecho
considerado (seção A, seção B e seção D entre A e B).
Os cursos d'água naturais apresentam-se com seções muito irregulares. Quando se
tratar de um pequeno córrego, pode-se enquadrar a figura numa seção geométrica
conhecida (retângulo, trapézio, etc.).
No caso da seção ser avantajada, pode-se subdividi-la em subseções, para se ter uma
maior precisão. O esquema abaixo elucida a questão.
A = A 0 + A 1 + A 2 + L + A n −1 + A n
A =
(h 0 + h1 ) L (h1 + h 2 ) L
+
(h + h n ) L
+ L + n −1
2 n 2 n 2 n
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5.2.4 Molinete
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4.2.5 Venturi
12,35
Q=k 1/ 2
. h1/ 2
1 1
4 − 4
D
2 D1
p0 v2 p v2
+ 0 + Z 0 = 1 + 1 + Z1
γ 2g γ 2g
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como: Z 1 = Z 2
; v 0 = v th , v 1 = 0 , tem-se:
p 0 v 20 p1 p1 − p 0 v 2th
+ = à = .....................................(A)
γ 2g γ γ 2g
Mas,
p0 p1
= x e, portanto: = x+h
γ γ
v 2th v2
( x + h) − x = ∴ h = th à v th = 2gh
2g 2g
Para corrigir o efeito das perturbações ocasionadas pela haste do aparelho na linha
de corrente, tem-se:
v = C V 2gh
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Obs:
a) os pontos (0) e (1) estão suficientemente próximos para que se possa desprezar a
perda de carga entre eles; e
b) o piezômetro deve ser instalado sempre a montante do Pitot, para evitar influência
da haste do Pitot sobre a carga (x) do manômetro.
p 0 v 2th p1
+ =
γ 2g γ
p1 − p 0 v 2th
= .....................................................................................................................(A)
γ 2g
onde:
p0 p1
=x e = x+h
γ γ
v = C V 2gh
p 0 v 20 p1 p1 − p 0 v 2th
+ = ∴ =
γ 2g γ γ 2g
Equação manométrica:
p 0 − ( x + h)γ + γ 1h + γx = p1
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p1 − p 0 γ
= −x − h + 1 h + x
γ γ
p1 − p 0 γ 1
= − 1 . h
γ γ
v 2th γ 1
= − 1 . h
2g γ
γ
v = C V . 2g . 1 − 1 . h
γ
Obs: a pressão em (0) é chamada de pressão estática (P0); a pressão em (1) é chamada de
pressão de estagnação ou pressão total (Pt) e a pressão medida por h é chamada de
pressão dinâmica. Em uma linguagem matemática pode-se escrever:
p t p 0 v 20
= +
γ γ 2g
(em energia por unidade de peso, uma alusão ao princípio de Torricelli)
a) Classificação:
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• Quanto ao escoamento:
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L = 0,5 a 1d
L = 0,5 d - para orifício circular
Ac = C –coef. de contração
C
A
Ac = área contraída.
Neste caso, admite-se que todas as partículas que atravessam o orifício tem a
mesma velocidade (d < h/3). Consideremos níveis constantes nos dois reservatórios.
Apliquemos a equação de Bernoulli entre os pontos (0) e (1), situados na linha de corrente
0-1, com referência em (1).
p 0 v 02 p v2
+ + Z 0 = 1 + 1 + Z1
γ 2g γ 2g
p 0 p atm
Sendo: = ; vo - desprezível e v1 = vth,
γ γ
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tem-se que: 0 + 0 + h 0 = h1 +
v 2th
+0
2g
v 2th
= h0 − h1
2g
v th = 2g(h0 − h1 ) ........................................................................................................(1)
(vth = velocidade teórica na seção contraída)
Na prática a velocidade real (v) na seção contraída é menor que v th, devido às
perdas existentes (atrito externo e viscosidade).
v
CV =
v th
v = C V v th .........................................................................................................................(2)
(1) em (2):
Q = A C . v = C V . A C . 2g . (h 0 − h1 ) ............................................................................(4)
CC =
AC
∴ A C = CC ⋅ A ..............................................................................(5)
A
(5) em (4):
Q = C V . C C . A . 2g . (h 0 − h1 ) .....................................................................................(6)
Definindo como coeficiente de descarga (CQ) o produto:
C Q = C V ⋅ C C ....................................................................................................................(7)
(Na prática pode-se adotar CC =0,62)
(7) em (6), sendo:
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Q = C Q . A . 2g . (h 0 − h1 ) .............................................................................................(7)
Q = CQ . A . 2 . g . h
Em iguais condições de altura de lâmina d'água acima do orifício - (h) ou (h0 - h1),
CQ é um pouco maior para escoamento livre. Em casos práticos podem-se adotar os
mesmos valores para CQ.
Bocais ou tubos adicionais são constituídos por peças tubulares adaptadas aos
orifícios, com a finalidade de dirigir o jato. O seu comprimento deve estar compreendido
entre 1,5 e 3,0 vezes o diâmetro. De um modo geral, e para comprimentos maiores,
consideram-se comprimentos de 1,5 a 3,0D como bocais, de 3,0 a 500D como tubos muito
curtos; de 500 a 4000D (aproximadamente) como tubulações curtas; e acima de 4000D
como tubulações longas.
O estudo de orifícios em parede espessa é feito do mesmo modo que o estudo de
bocais. A Figura seguinte mostra diferentes tipos de bocais, os quais podem ser
classificados como cilíndricos ou cônicos.
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- - - - 0,705
0,005 -
- - - - 0,701
0,010 -
- 0,593 0,632 0,660 0,697
0,015 0,612
0,572 0,596 0,634 0,659 0,694
0,020 0,615
0,578 0,600 0,638 0,659 0,688
0,030 0,620
0,582 0,603 0,640 0,658 0,683
0,040 0,623
0,585 0,605 0,640 0,658 0,679
0,050 0,625
0,587 0,607 0,640 0,657 0,76
0,060 0,627
0,588 0,609 0,639 0,656 0,673
0,070 0,628
0,589 0,610 0,638 0,656 0,670
0,080 0,629
0,591 0,610 0,637 0,655 0,668
0,090 0,629
0,592 0,611 0,637 0,654 0,666
0,100 0,630
0,593 0,612 0,636 0,653 0,663
0,120 0,630
0,595 0,613 0,635 0,651 0,660
0,140 0,630
0,596 0,613 0,634 0,650 0,658
0,160 0,631
0,597 0,615 0,634 0,649 0,657
0,180 0,630
0,598 0,615 0,633 0,648 0,655
0,200 0,630
0,599 0,616 0,632 0,646 0,653
0,250 0,630
0,600 0,616 0,632 0,644 0,650
0,300 0,629
0,602 0,617 0,631 0,642 0,647
0,400 0,628
0,603 0,617 0,630 0,640 0,644
0,500 0,628
0,604 0,617 0,630 0,638 0,642
0,600 0,627
0,605 0,616 0,629 0,637 0,640
0,700 0,627
0,605 0,616 0,629 0,636 0,637
0,800 0,627
0,605 0,615 0,628 0,634 0,635
0,900 0,626
0,605 0,615 0,628 0,633 0,632
1,000 0,626
0,604 0,614 0,627 0,631 0,629
1,100 0,625
0,604 0,614 0,626 0,628 0,626
1,200 0,624
0,603 0,613 0,624 0,625 0,622
1,300 0,622
0,603 0,612 0,622 0,622 0,618
1,400 0,621
0,602 0,611 0,620 0,619 0,615
1,500 0,620
0,602 0,611 0,618 0,617 0,613
1,600 0,618
0,602 0,610 0,616 0,615 0,612
1,700 0,616
0,601 0,609 0,615 0,614 0,612
1,800 0,615
0,601 0,608 0,613 0,612 0,612
1,900 0,614
0,601 0,607 0,612 0,612 0,611
2,000 0,613
0,601 0,603 0,608 0,610 0,609
≥ 3,000 0,606
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a) Medidor Parshall
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b) Medidor WSC
É um tipo de medidor que se adapta muito bem para a medição d’água em sulcos
de irrigação ou canais. Podem ser construídos de folhas de metal e também de cimento
ou madeira. A Figura seguinte apresenta as partes componentes do WSC Flume. Consiste
basicamente em quatro seções: seção de entrada, seção convergente, seção contraída e
seção divergente.
Este tipo de medidor deverá ser instalado dentro do sulco de irrigação, de modo que
o seu fundo permaneça na horizontal, quer longitudinalmente, quer transversalmente. Seu
fundo deve ficar no mesmo nível do fundo do sulco.
Estará corretamente instalado quando a altura d’água na saída for menor que na
entrada, o que normalmente acontece. Para a medição de vazão, somente uma leitura na
régua graduada em milímetro é necessária. Esta régua deve estar encostada na parede
lateral de entrada. Mediante calibração prévia, os valores de carga hidráulica (cm) são
-1
convertidos em vazão (L.s ).
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