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DAVID FONTANA foi consultor em psicologia educacional na University of Salles,


em Cardiff, professor titular da Universidade do Minho, Portugual e professor
secundário, escreveu inúmeras conferências e artigos e mais de setenta livros já
traduzidos em dezoito idiomas. Psicólogo e autor britânico, professor de Psicologia
Transpessoal na Universidade John Moores, de Liverpool. Era membro da British
Psychological Society, psicólogo e Revisor Oficial de Aconselhamento. Psicólogo
Chartered. Dentre suas obras inclui-se livros sobre tratamentos populares de sonhos
e símbolos. Fontana também se interessou pela investigação paranormal, como a
mediunidade, poltergeist e casos de fenômenos de voz eletrônica. Faleceu em 18
de outubro de 2010. Fontana, juntamente com Ingrid Slack e Treacy Martin em 1996,
estabeleceu a Psicologia Transpessoal, seção dentro da British Psychological
Society, acrescentando credibilidade acadêmica para essa escola de pensamento
na franja da psicologia acadêmica. Sua filiação acadêmica primária foi na
Universidade de Cardiff , onde foi Distinguished Visiting Fellow. A amplitude de sua
erudição está bem patente na diversidade de temas sobre os quais ele escreveu que
incluiu a educação, o budismo, meditação e consciência, os sonhos, os símbolos, a
psicologia da religião, o cristianismo e a sobrevivência.

Inteligência

Dentre todos os aspectos da psicologia nenhum recebeu mais atenção do que


a inteligência, que se define pela percepção de relações e é utilizada para solucionar
problemas.

Como a inteligência é algo que não pode ser observado de maneira direta, ela
é perceptível através do comportamento das pessoas.

A inteligência pode ser o produto das características neurofi siológicas do


cérebro, mas não se pode dizer que ela tem alguma existência objetiva fora da
atividade em si.

Em 1905 Binet decidiu reunir uma série de problemas verbais, prático e


simples para testar a qualidade de compreensão, raciocínio, julgamento e
adaptação, os quais poderiam ser mais bem resolvidos por crianças mais velhas, de
que por mais novas, levando em conta o conceito de idade mental.

Em 1916 o psicológo norte americano Lewis Terman da Universidade de


Stanford, desenvolveu o conceito da idade mental que passou a ser conhecido como
Quociente de Inteligência . O QI era obtido pegando a proporção entre idade mental
e a idade cronológica e multiplicava -se o resultado por 100.

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A vantagem desse método seria se a idade mental fosse igual a idade


cronológica, quais quer que fosse essa idade seria igual a 100, método usado por
muitos anos, a desvantagem seria que a idade mental parecia não aumentar após o
pico que seria 15 anos, mas como a idade cronológica continua va aumentando, por
volta dos 30 anos por exemplo o cálculo apresentaria falhas e o QI sofreria um
declínio, chegando a 50 , ou seja, bem abaixo da categoria retardado, a equação só
seria adequada com crianças muito novas.

Atualmente usa-se o QI de desvio, que se expressa uma pontuação individ ual


simplesmente com seu desvio de norma de idade.

Embora os primeiros testes de inteligência tenham sido de forma imprecisa e


incerta, foram sofrendo revisões e a última foi realizada em 1988.

Pressupõe-se que a inteligência tenha uma distribuição norma l na população


em geral, também como a maioria dos atributos físi ológicos como: altura, peso,
tamanho dos pés e outros.

Os testes de QI são úteis para determinar o nível do tratamento corretivo ou


os cuidados requeridos por pessoas com dificuldade de aprendizagem, ou atitudes
necessárias aos com QI muito alto. Mas essas medidas tornam-se inaceitáveis pois
podem pender de maneira negativa.

O desvio de padrão se dá quando uma criança realiza os testes em


instituições diferentes e o resultado sofre a lteração.

Os testes de QI podem ser realizados em grupo ou individualmente quando


se quer ter um resultado mais preciso, fazendo uso de material concreto. Esses
testes de inteligência também se proliferaram fora da educação; em testes para
emprego , testes vocacionais e outros, nos EUA são realizados mais de 200 mil
testes anualmente.

A medida da inteligência geral ³g´, quando se trata de medi-la surge um


problema , qual seria o melhor teste para utilizar ? Não se sabe. Além disso, parece
impossível desenvolver um teste apenas para medir ³g´.

Foi apresentado modelos alternativos de inteligência que podem ou não está


correlacionados umas com as outras mas, para fins de medição, são mais

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convenientemente considerados como separados. A revisão mais recente da Escala


Stanford-Binet contém quatro áreas de habilidade s, que são: raciocínio verbal,
raciocínio abstrato, visual, raciocínio quantitativo e memória de curto prazo.

Os argumentos em favor de pontuações de subscalas separadas recebem


apoio especial das pesquisas que usam análise fatorial que é uma técnica que
examina uma faixa de pontuações para determinar se grupos delas correlacionam -
se mais fortemente entre si do que com o restante.

Embora a ideia de um único fator subjacente de inteligência geral es teja hoje


em grande medida desacreditada, o conceito, no entanto, ainda sobrevive em uma
forma modificada, hoje sob termo de habilidade geral em vez de inteligência geral .

O termo QI normalmente é usado para representar essa pontuação composta de


habilidade geral, e estudos mostram que ela é o prognosticador psicológico mais
efetivo de que se dispõe para o sucesso acadêmico.

Quanto, e de que forma, o QI medido pode ser aumentado pela instrução? A


resposta à primeira parte da pergunta n ão pode ser dada co m precisão, mas o
consenso entre geneticistas e psicólogos parace ser de que, para crianças com
carga genética similar, uma diferença de até 25 pontos do QI poderia ser evidente
na maturidade em consequência de ambientes altamente estimulantes de um lado, e
muito desestimulante de outro.

As pontuações de QI das crianças poderia ter uma melhora por meio de um


treinamento específico desse tipo, embora não fique claro se tal melhora também
aumenta a habilidade da criança para lidar com os problemas da vida re al que os
itens de testes de inteligência procuram imitar. Em todo caso, é poss ível que pelo
menos parte da melhora ocorra simplesmente como resultado do aumento da
autoconfiança.

O teste de inteligência é um dos mais precisos prognosticadores do


desenvolvimento educacional podendo chamar atenção para a causa real dos
problemas de uma criança, permitindo planejar o tipo certo de programa corretivo.

Contudo, duas ressalvas precisam ser feitas, a primeira é que não há nada a
ganhar em tentar diagnosticar níveis de QI em crianças que já tem um desempenho

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satisfatório e a segunda é que o valor de testes de QI para propósitos de


diagnósticos só é bem percebido quando se usam testes individuais e não de grupo
e quando a aplicação e análise são feitos por um ps icopedagogo ou um professor
treinado no uso do teste.

De maior relevância que o treinamento específico para testes de QI é a


pergunta de como as escolas podem aperfeiçoar a habilidade geral de resolução de
problemas que esses testes supostamente medem, pr oduzindo assim o tipo de
aperfeiçoamento na habilidade geral descrita. A resposta está, em parte, em fazer as
coisas que um bom professor já deve está fazendo, ou seja, proporcionar às
crianças materiais de aprendizado interessantes e estimulantes, apresen tar-lhes
problemas que exijam estratégias de pensamento meticulosos mas não para por aí.

O primeiro ponto essencial é destacar a ideia, as vezes incentivada até


mesmo pela abordagem multifatorial, de que a inteligência é uma qualidade fixa nas
crianças sobre a qual o ambiente atua.

A tarefa do professor para aperfeiçoar a inteligência da criança é assim, não


só uma questão de ³despertar o que já está lá´, mas de capacitar a criança a fazer
novas construções cognitivas, modificar, ampliar e, quando necessá rio, descartar
modos de pensamento existentes, e aprender a compreender o mundo e a si mesmo
de forma cada vez mais competente.

A inteligência influencia profundamente o modo como pensamos quando


confrontados com a necessidade de solucionar problemas ou de interpretar nosso
ambiente. O pensamento envolve estratégias específicas de classificação e tomada
de decisões.

Entre os grupos étnicos há pessoas que vivem em lugares bem diversos


espalhados pelo mundo como é o caso dos esquimós, e outros no Oriente Médio,
porém todos possuem suas peculiaridades, e habilidades intelectuais para
sobreviverem e solucionarem problemas, nossos conceitos de inteligência e como
medi-la estão muito ligados à nossa cultura sendo limitada fora da sociedade
Ocidental.

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Baseando-se em estudos, não há confirmações em que haja diferenças


genéticas de inteligência entre raças, o sucesso entre a cultura Ocidental está em o
raciocínio verbal e a linguagem.

Quanto aos fatores socioeconômicos há certas evidências de que a


desnutrição enfrentada por grupos desfavorecidos econômicamente pode influenciar
no desempenho do QI, a infrequência escolar influencia para essa estatística
proporcionando o declínio do QI.

A organização das informações em categorias é um passo essencial para a


simplificação e o manuseio da enorme quantidade de dados que se nos apresentam.
A tomada de decisões envolve a seleção de cursos de ação que consideramos ter a
probabilidade de produzir os resultados desejados. Ao tomar decisões, utilizamos a
classificação, mas também lançamos mão de uma série de outras estratégias
alternativas, resultados, referências e probabilidades, nem sempre seguidos nessa
ordem, mas aparecem no processo em um ponto ou em outro.

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Método de Abordagem : - Dedutivo

Método de Procedimento: Monográfico

Formas Tecnológicas: Escalas de atitudes e de opiniões de diversos autores,


questionários aplicados em alunos , experimentos baseados na vivências das
crianças.

Modalidades Empregadas: específica, extensiva, didática e analítica.

Apreciação da obra: A abordagem sobre inteligência baseada em diversas


pesquisas tornou o estudo sobre QI mais abrangente oferecendo novas técnicas que
facilitaram o trabalho de professores e profissionais da educação em geral.

Julgamento da obra: O autor parte do pressuposto de que deve -se investigar


todo o processo educativo como: pais, alunos e professores, possuindo uma linha
científica e informativa, abrangendo todo o meio que cerca a criança
psicologicamente e que envolve as demais área s.

Mérito da Obra: Esta obra contribuiu fundamentalmente para o trabalho com


crianças com dificuldade no aprendizado, apresenta ideias originais, trouxe
conhecimentos inovadores e amplos com abordagens diferentes.

Estilo : Conciso, simples, possuindo uma linguagem coerente, não científica.

Forma de Conduzir o Assunto: Lógica , sistematizada há originalidade na


disposição dos capítulos.

Indicação da Obra: esta obra é dirigida a estudantes, fornece subsídios para


o estudo de psicologia e pedagogia principalmente, pode ser adotado em qualquer
curso que ministrará docência tendo como foco o aluno.

Avaliação da Obra : Objetiva e concisa.

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FONTANA, David- Psicologia para professores - 2ª ed. 2002 ± São Paulo- Cap. 5;
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FACULDADE CIMAN - JK

Instituto de Desenvolvimento Educacional Avançado ± IDEA


Curso Letras
Professor: Ademar Pedron

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Alunos: Alyne Martins. T. Brito, Ana Selma G. Monteiro, Davino Nogueira Vargas,
Vânia Cristina C. Reis.
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Semestre/turma: 3° A
Data: 28 de março de 2011.

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