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Relatório 2
Rompimento dos corpos de Prova; Determinação da Finura do
Cimento; Granulometria e Inchamento da Areia.
Alunos:
Catalão,
junho, 2010.
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Sumário
1. Introdução 04
2. Objetivo 07
3. Metodologia 07
4. Procedimentos Experimentais 08
5. Resultados e Discussões 13
6. Considerações Finais 17
7. Referências Bibliográficas 18
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Lista de Figuras
Lista de Tabelas
Lista de Gráficos
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1. Introdução
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Imediatamente antes do ensaio de compressão simples, os corpos-de-prova
devem ser retirados do tanque, superficialmente secos com o auxílio de um tecido
absorvente, e devem ter diâmetro e altura medidos com precisão de,
respectivamente, 0,1 mm e 1 mm. No caso de corpos-de-prova capeados, a
medida da altura deve incluir o capeamento.
Antes do início do ensaio, as bases dos corpos-de-prova devem ser
verificadas quanto ao nivelamento e horizontalidade. Se necessário, devem ser
capeadas, obedecendo às prescrições do Método de Ensaio.
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O módulo de finura corresponde ao valor resultante da soma da
percentagem retida acumulada nas peneiras da série normal citadas
anteriormente, divididas por 100. Quando se traça a curva de composição
granulométrica, o módulo de finura -porcentagem retida acumulada x malhas da
peneira da série normal- corresponde à área limitada pela curva e o eixo
horizontal (integral da curva granulométrica). O módulo de finura quantifica se o
agregado é mais grosso ou mais fino, sendo que quanto maior o módulo de finura
mais grosso é o agregado.
A dimensão máxima é a grandeza determinada a partir da distribuição
granulométrica, que corresponde à malha da maior peneira, em que fica retida
uma porcentagem de agregado igual ou inferior a 5%.
O índice de finura do cimento é o grau da porcentagem de grãos menores
que passam pela peneira 200. Significa que quanto mais finos tiver o cimento
melhor será melhor a sua reação e a resistência mecânica depois de pronto será
maior.
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2. Objetivo
3. Metodologia
Balança BEL;
Paquímetro Starret 125 MEA;
Prensa.
Balança BEL;
Recipientes de Alumínio;
Bateria de peneiras (malha 4,8 mm até 0,15 mm e fundo);
Escova de Aço.
Régua rasadora;
Pá metálica;
Recipiente metálico em forma de paralelepípedo com dimensões
conforme prescrito na NBR 7251;
Balança.
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4. Procedimentos Experimentais
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Os corpos de prova devidamente capeados foram rompidos nas datas pré-
estabelecidas, a idade é contada a partir do instante em que a água entra em
contato com o cimento. Foi verificado o funcionamento da prensa, logo depois foi
posicionado o eixo do corpo de prova centrado com o eixo de carregamento da
máquina.
Iniciou-se o carregamento tendo-se como resultado da carga de ruptura, ou
seja, o valor máximo expresso no relógio da prensa, conforme demonstrado na
figura abaixo:
[Figura 3]: Pesagem da areia, para o início do ensaio, quantidade de 500g conforme
a norma NBR 7217 – Granulometria.
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Reunidos todos os materiais, procedeu-se à execução do ensaio, montando-
se a bateria de peneiras:
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1º Peneiramento
2º Permeabilímetro de Blame
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4.4 Inchamento da areia
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5. Resultados e Discussões
Tabela 02: Medidas dos diâmetros dos corpos de prova do traço 1:3,5
Traço 1:3,5 Corpo 01 Corpo 02
1º medida (cm) 10,38 10,09
2º medida (cm) 09,95 10,06
3º medida (cm) 10,02 10,02
Média dos Diâmetros 10,12 10,06
Tabela 03: Medidas dos diâmetros dos corpos de prova do traço 1:5
Traço 1:5 Corpo 01 Corpo 02
1º medida (cm) 10,05 9,930
2º medida (cm) 10,04 9,980
3º medida (cm) 10,07 10,04
Média dos Diâmetros 10,05 9,980
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Tabela 04: Medidas dos diâmetros dos corpos de prova do traço 1:6,5
Traço 1:6,5 Corpo 01 Corpo 02
1º medida (cm) 9,980 9,92
2º medida (cm) 9,990 9,92
3º medida (cm) 10,39 9,90
Média dos Diâmetros 10,09 9,91
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Tabela 08: Carga de rompimento dos corpos-de-prova.
Traço Carga (Kg)
Corpo 01 Corpo 02
Traço 1:3,5 21400 21300
Traço 1:5,0 14900 15700
Traço 1:6,5 8200 8800
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5.6 Granulometria da Areia
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6. Considerações Finais
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7. Referências Bibliográficas
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