Sunteți pe pagina 1din 12

A RUSH OF WINGS

SINOPSE:

Seu nome é Dante.


Escuro. Talentoso. Bonito. Estrela da banda de rock ‘Inferno’.
Suposto dono da quente New Orleans boate Inferno club. Nascido do
sangue, então quebrado por um mal além da imaginação.

Seu passado é um mistério.


F.B.I. Agente Especial Heather Wallace tem acompanhado o rastro
de um sádico assassino em série conhecido como o assassino de Cross
Country, e a pista a levou a Nova Orleans, o Inferno Club, e Dante. Mas o
músico perigosamente atraente, não só resiste a sua investigação, ele
afirma ser "o tipo da noite". Em outras palavras, um vampiro. Entrando em
seu passado por respostas que pouco revelam. Um recorde juvenil de um
quilômetro de comprimento. Nenhum número de segurança social. Sem
data de nascimento conhecida. Entrando e saindo dos lares adotivos pela
maioria de sua vida antes de ser levado por um homem chamado Lucien
Denoir, que parece guardar mistérios sobre si mesmo.
Seu futuro é o caos.

O que Heather sabe sobre Dante é algo que o conecta ao assassino


- e ela tem bastante certeza que essa conexão faz dele o próximo alvo do
assassino de Cross Country. Heather deve desvendar a verdade sobre
este sensual, complicado, vulnerável jovem homem - quem, ela começa a
acreditar, pode ser no fundo um vampiro - para finalmente trazer um
assassino à justiça. Mas o passado de Dante detém um segredo chocante
e perigoso, e uma vez não é revelado nem Heather será capaz de protegê-
lo de seu destino ....

CAPÍTULOS:
1. Voz da morte;
2. Inferno Club;
3. Sem uma palavra;
4. Ainda Caindo;
5. O caminho mais difícil;
6. Mágico e Misterioso;
7. Mais perto do que ela jamais esteve;
8. O não-feitor;
9. Caminhos não andados;
10. Imprevistos;
11. Conexão de uma respiração;
12. Um passado não lembrado;
13. Lembrança;
14. Perdido no sistema;
15. Rodopiando em movimento;
16. Juramento de sangue;
17. Nascido Sociopata;
18. Tudo disso para você;
19. Elohim;
20. O coração mais escuro;
21. Descendência de Grace;
22. Anjo de sangue;
23. Explosão;
24. Confiança Quebrada;
25. Diabo nos detalhes;
26. Santificado;
27. Penitencia;
28. Convergência;
29. Todas as coisas S;
30. Despertar;
31. Palavras expelidas como fogo;
32. Crescente Tempestade;
33. Regresso ao lar;
34. Tudo o que poderia ter sido.

CAPÍTULO UM. Voz da morte


O doce, odor enjoativo de sangue e madressilvas pendurado no pátio
na chuva embaçada como a fumaça rançosa. A figura nua foi enrolada
contra a parede do pátio de pedra coberto de hera, os limites de suas
mãos dobradas debaixo do seu rosto como os de uma criança dormindo,
um contraponto gritante com sua inchada e espancada face. Uma camisa
de malha escura foi torcida em torno de sua garganta e o sangue
enegrecido pela noite juntada em torno de seu corpo. Brilhou sobre a pele
e pedra.

E na parede acima garranchos em sangue: Acorde.

Os músculos de Heather Wallace atados desde seu longo vôo de


Seattle, dobrados ainda mais apertados. A mensagem foi uma
perturbadora adição, se este era o trabalho do assassino Cross-Country.
Um alerta? Um comando? Uma escura, irônica piada para a sua vítima
morta?

Desenhando em uma cuidadosa respiração, Heather entrou pela


porta dos fundos da pizzaria Da Vinci e caminhou para o sombrio pátio. Ela
contornou as placas de evidencias numeradas pontilhando o antigo chão
de pedra.

―Daniel Spurrell, dezenove anos de idade, ― disse o detetive


Collins na porta de entrada.

―De Lafayette. Estudante da LSU. Desaparecido há três dias.


Descoberto no pátio por volta do meio-dia por um funcionário.

Torturado em outro lugar, e depois depositado aqui, Heather pensou.


Por que aqui? As lanternas antiquadas de querosene moldavam a luz
pálida, cintilando através do pátio. Abaixo do fedor de sangue, Heather
sentiu o cheiro de jasmim e hera, denso, um buquê de flores brancas
incapazes de mascarar o cheiro de morte.

Por três anos ela vem rastreando o *CCK. E nunca lidar com suas
vítimas ficou mais fácil. Ela se ajoelhou ao lado de tudo o que restava de
Daniel Spurrell. Torturado. Estuprado. Massacrado. Posado. Última vítima
de um perambulante sadista sexual.
*CCK – cross country killer (assassino cross country).

Uma profunda vibração emanava da porta ao lado, serpenteando até


sua espinha dorsal. ―O que está acontecendo no outro lado da parede?
― ela disse, seu olhar na machucada face de Daniel.

―Inferno Club, ― Collins respondeu. ―Espaço musical. Bar. ― Fez


uma pausa e depois acrescentou: ―E um ponto de encontro de vampiro.
Fingimento sabe?

―Você quer dizer os góticos? Ou os jogadores?

Collins deu uma risadinha. ―Porra, você me diz. Parece que você
está mais por dentro do assunto.

―Minha irmã comandava uma banda, ― disse Heather. ―Eu


encontrei todos os tipos em seus shows.

Compridos, cabelo azul escuro velou o rosto do garoto. Gloss da


noite, Heather pensou. A cor do cabelo que Annie freqüentemente usava
quando ela e * WMD subiam ao palco com toda a dura e afiada glória
punk. Antes de Annie ter irrompido em chamas em um espetacular colapso
bipolar e cortado os pulsos no palco.

*WMD – É a sigla da banda.

Heather focou em uma marca no peito do rapaz - alguma coisa


cortou ou marcou dentro da carne. Ela inclinou-se mais perto. Enegrecida
pele. Empolado. Uma série de círculos - queimados com um isqueiro do
carro?

O símbolo da anarquia.

Frio cobriu as veias de Heather. O símbolo era também novo. Como


a mensagem de sangue. Se este era o trabalho do assassino Cross-
Country, em seguida, sua assinatura, sua razão, sua motivação para a
matança havia mudado de uma intimidade insular, os desesperados
momentos finais de sua vitima, dele e só dele, para um aberto ato
convidando atenção. Impossível. Teoricamente. Mas se ele tinha mudado,
o que então? Então, ela precisava descobrir o porquê.
Heather estudou o rosto de Daniel, o cabelo azul escuro, a torção de
roupa encravada dentro de sua garganta, dado um no ao redor dela.
Respirou o persistente odor de morte e o provou. Por que você?
Escolhido? Ou lugar errado na hora errada? Por que aqui?

Ela ouviu a voz de seu pai, profunda e baixa, seu tom reverente: Os
mortos falam somente através das evidencias. Apenas as provas são para
você, a voz para a morte. Heather se posicionou. S.A James William
Wallace – o principal especialista da Mesa forense e o pior pai do mundo.

Os mortos não são os únicos que procuram uma voz, pai.

Ah, *Pumpkin, eles encontraram suas vozes no momento em que


pegaram a arma, a faca, a corda, ou o taco de beisebol, o momento em
que eles mataram. Através das evidencias você vai silenciá-los.

*Punpkin – (apelido carinhoso que se traduzido para o português


significa abobora)

Heather virou a cabeça para longe do corpo torcido de Daniel. Ela


puxou vertentes de cabelo umedecidos pela chuva para trás de seu rosto,
escutou a surra da batida da guitarra vindo do Inferno Club. O assassino
de Daniel falou alto e claro. Ele era um assassino organizado, deliberado.

Então não foi por acidente que ele escolheu a parede ao lado do
clube. Teve Daniel conheceu o seu assassino lá dentro? Então, por que
deixou seu corpo aqui e não no pátio do clube, do outro lado da parede?

E se isso foi obra de um imitador?

Então, o assassino Cross-Country ainda estava por aí, curtindo o seu


pequeno passeio através dos Estados Unidos, selecionando casualmente
vítimas - masculino e feminino - como um turista, vestindo bermuda e
escolhendo cartões postais. Ainda lá fora. Ainda precisando ser
silenciado.

Enquanto Heather cruzava o pátio, uma verdade familiar queimou


brilhante em sua mente: ela nunca iria permitir que um caso fosse
arquivado para proteger a reputação de um ente querido, nunca enterraria
evidências não importa o quanto isso doesse.
Ao contrário do famoso James William Wallace.

Heather se juntou a Collins no limiar que conduzia ao Da Vinci. Ela


leu a pergunta não feita nos olhos do detetive: Este é o assassino Cross-
Country em New Orleans?

―A assinatura é diferente, ― disse ela. ―A mensagem... Eu vou


saber mais uma vez assim que tivermos o relatório da autópsia e o
resultado do DNA.

―O que o seu instinto diz?

Heather olhou para o corpo. Encolhido. Mãos orando. Nu na chuva.


Esfaqueado várias vezes. Estrangulado. Jovem e bonito, uma vez.

Heather olhou para Collins. Sessenta e um quilos e magro. Por volta


dos 30 anos. Ela notou a tensão em seus ombros, o queixo. ―Quão fundo
na merda você conseguiu enterrado para chamar por um federal?

Um lampejo de surpresa cruzou os olhos. ―Eles fizeram você


agente especial por um motivo. Cervical profunda e ele ainda está se
acumulando.

―Eu farei o que puder para tirar você dessa, ― disse Heather. ―Eu
aprecio a sua chamada. ― Collins a considerou por um longo momento,
seus olhos castanhos medindo, considerando. Ele balançou a cabeça.

―Obrigado. Mas eu vou me tirar dessa eu mesmo.

―Justo o suficiente. ― Heather encontrou seu olhar. ―Meu instinto


me diz que isso é o trabalho do CCK. Mas isso está fora do registro.

Um leve sorriso tocou os lábios de Collins. ―Justo o suficiente.

―Ele esta provavelmente muito longe. Collins assentiu com a


cabeça, o rosto sombrio. ―Homem viajante.

Gritos de risadas e rifes afiado de jazz derivaram em frente à rua. E


por baixo de tudo, o constante thump-thump-thump da música do Inferno
Club.
―O Carnaval, ― disse Collins. ―Bem, quase. Ainda três dias fora e
isso é loucura. ― Ele balançou a cabeça.

―Você já esteve alguma vez nisso?

―Não, esta é a minha primeira viagem a Nova Orleans.

―Deixe-me agradecer ao seu instinto levando-a para um jantar no


estilo de New Orleans. ― Collins empurrou a porta de entrada. Sua limpa
e picante colônia cortou o cheiro espesso de morte e sangue do pátio.

―Obrigado, mas eu vou dar uma checada na chuva. Eu quero dar


uma olhada em algumas coisas, talvez pegar um pouco no sono.

Heather ofereceu a mão dela. ―Eu aprecio seu tempo e ajuda


detetive.

Collins agarrou a mão dela e apertou-a. Forte aperto. Um homem


honesto. ―Chame-me de Trent. Ou Collins, se você é da velha escola.
Entrarei em contato com você assim que eu ouvir alguma coisa.

―Parece bom, Trent.

Liberando a Mao de Collins, Heather caminhou de volta para a


pizzaria, dirigindo-se para a porta da frente. Um pensamento circulou
acerca do símbolo da anarquia queimando em sua mente. O padrão
mudou. Ele está se comunicando. Mas com quem, e por que agora?

Sentada na pequena, fixa mesa em seu quarto, Heather conectou


seu laptop ao serviço de internet do hotel. Ela abriu uma lata de Dr Pepper
e tomou um longo gole do frio, doce refrigerante com sabor de ameixa. Ele
atingiu seu estômago vazio, como um pedaço de gelo.

Acorde.

Um desafio? Para a aplicação da lei? A Mesa? Ela? Nenhuma das


opções acima? Risadas e gritos de bêbados - "Cara! Quer ganhar uma
mordida? Caaaaara!” - Explodiram pela sua porta e no corredor abaixo,
desaparecendo à medida que os foliões encontravam seus quartos.
Heather colocou seus fones de ouvido do seu Ipod em seus ouvidos
e os colocou em o volume baixo para que ela ouvisse, se alguém a tiver
chamado. Batendo para trás outro longo gole de Dr Pepper, ela digitou em
uma pesquisa on-line sobre o Inferno Club.

A gravação pirata de The Leigh Stanz que tinha baixado em seu Ipod
enrolava em suas orelhas e a focou em seus pensamentos. Baixa e
intensa, acompanhada de violão, a voz de Stanz estava rouca e
desgastada, como a voz de um homem esvaziando o seu coração pela a
última hora.

“Eu desejo à deriva como um barco vazio em um mar tranqüilo / Eu


não preciso de luz / Eu não temo a escuridão...”

Verificando os links que apareceram em sua página de busca sobre


o Inferno Club, Heather aprendeu que a muito hip Inferno Club abriu ha
quase quatro anos antes e era freqüentado por um punk / gótico / querem
serem vampiros publico. O tipo de lugar que Annie teria tocado com a
WMD.

Varias bandas locais e representações clandestinas se


apresentavam no clube, especialmente Inferno, uma banda gotica-
industrial liderada por um jovem cujos rumores diziam ser o proprietário do
Inferno Club. Ele parecia ser conhecido apenas como Dante. Heather
sacudiu a cabeça. Inferno de Dante. Bonito. Bom para a comercialização,
sem dúvida. Esperando descobrir mais sobre o possível proprietário do
clube, ela colocou no Google a palavra ‘Inferno’ e recebeu um trilhão de
hits.

Rolando abaixo pelo site oficial da banda na Internet, ela clicou nas
datas da turnê - nenhum no ano passado; álbuns - dois, com o terceiro
para ser liberado em alguns dias; fotos. Ela fez uma pausa, estudando as
imagens captadas.

Três homens em meados de seus vinte anos - tensos falcões de


selva, duros corpos com piercings e tatuados - Estavam em uma das
cidades de Nova Orleans dos mortos, cada um deles olhando em uma
direção diferente. Atrás se postava uma figura de quarto em jeans preto e
camiseta larga, capuz puxado para cima. De cabeça baixa, com os dedos
segurando as bordas da capa, sua face invisível, ele parecia estar
contemplando a concha e cascalho sob suas botas. Mas o que chamou a
atenção de Heather foi o pingente pendurado em seu pescoço. O símbolo
da anarquia. Ela sentou-se reta e ampliou a foto. Encarou uma carta
circular. Um fashionismo fora de moda do que parecia arame farpado
amarrado em um cordão preto. Coração batendo forte, Heather checou a
legenda da foto. A figura era Dante.

Ela clicou na foto seguinte. Dante estava de costas para a câmera.


Nenhum símbolo da anarquia visível. Na foto seguinte, ela pegou um
vislumbre do pingente de arame farpado pendurado como um encanto de
uma torção de fio em torno de seu pulso. Heather examinou
cuidadosamente cada foto. O símbolo da anarquia nem sempre estava
presente ou visível. Mas ela prestou atenção em uma coisa: o homem que
comandava ‘Inferno’ nunca era o foco das fotos. Dante se posicionava
atrás dos outros membros ou de lado ou se ajoelhava em frente, de
cabeça baixa. Nem uma vez ela viu seu rosto. Um flash do cabelo preto
em uma, um rosto pálido em outra, mas isso foi tudo.

Outra jogada de marketing? O homem tão misterioso que


comandava? Ou relutância genuína de estar no comando e no centro -
exceto quando no palco?

Heather rolou através das entrevistas com a banda e não ficou


surpresa ao descobrir que quase todas foram realizadas com os outros
membros do ‘Inferno’. No estúdio, foi à razão usual dada para a ausência
de Dante.

Heather terminou a sua lata de Dr Pepper, então desceu até o último


artigo e abriu-o. Desta vez, Dante não estava no estúdio, ele estava
sentado, sozinho, para a entrevista. Batendo a lata vazia sobre a mesa,
Heather inclinou-se para ler.

Dante falou inteligentemente sobre música e o estado da indústria da


música, palavras, em francês ou Cajun apimentou seus comentários, seu
tom, muitas vezes escuro e bem-humorado.

DANTE: É hora de voltar aos dias da guilhotina. Se você não tem


paixão pela música, se você não tem o coração, e você está apenas nela
pelo dinheiro, a fama, ou os filhotes, então esta fora de sua cabeça.

AP: Você está falando sério?


DANTE: Sim. Pelo menos isso seria entretenimento honesto. Você
precisa sangrar para o seu público de uma forma ou de outra.

AP: Por que você não dar mais entrevistas?

DANTE: Quero que o foco seja na música. Não em mim.

AP: Mas as pessoas querem saber mais sobre você. Você é a


música. Por que você abriu o Inferno Club?

DANTE: (tenso) para os shows, mostrar os músicos, os novos


talentos.

AP: Como você trata os rumores de que você é um vampiro?

DANTE: (Permanecendo) foco errado. Nós terminamos aqui.

Vampiro? Foi uma piada? Mais marketing? Heather, de repente


lembrou-se de Collins dizendo: E um ponto de encontro de vampiros.
Fingimento sabe?

Usando os códigos ID da mesa, Heather bateu nos registros da


cidade e olhou todas as informações pertinentes sobre o Inferno Club. O
proprietário foi listado como Lucien De Noir, um empresário francês. Todas
as licenças e escrituras estavam em seu nome, mas com base nessa
última entrevista e sua própria intuição, Heather acreditou que De Noir foi
apenas o homem do dinheiro. Inferno Club foi o bebê de Dante.

Heather se conectou ao sistema NOPD com seu código de


segurança de hóspedes e procurou por Dante, embora sem o sobrenome,
ela não mantinha muita esperança por sucesso. A busca cuspiu uma lista
de nomes Dantes como primeiros e últimos nomes e ela fez seu caminho
através deles rapidamente. Ela chegou a um impasse sobre Dante
Prejean. Sem número de segurança social. Sem Carteira de motorista.
Idade estimada em 21. Recusou-se a dar uma data de nascimento. Sem
sobrenome legal. Prejean era um nome anexado a família que o tinha
adotado quando era criança em Lafayette.

Lafayette. Cidade natal de Daniel Spurrell. Conexões bateram e


giraram em sua mente como um caça-níquel. Todas as barras se juntaram
e pararam em uma linha. Símbolo da anarquia. Lafayette. Inferno Club.
Heather folheou o arquivo Dante Prejean – travessuras criminosas,
vandalismo, invasão de propriedade, vadiagem - todas as contravenções.
Ela clicou em fotos, mas não encontrou uma postada. Franzindo a testa,
ela percorreu as anotações e registros de casos de detenção. Mau
funcionamento da câmera era geralmente listado como o motivo do não
tiro da caneca ser tomado, mas um oficial tinha rascunhado uma razão
completamente diferente: Esse merda não ficará parado. Ele se move tão
malditamente rápido que cada vez que vamos tirar a foto dele, ele já se
mandou. Porra, isso acontece toda puta vez com esse imbecil. Esta é a
única foto tirada enquanto ele ainda estava parado.

Heather clicou na foto. A baixa, escondida cabeça pelo capuz. E uma


mão na frente da face oculta, o dedo médio estendido. Desafiante, mesmo
sob prisão, jogando jogos. Ela olhou para a foto por um longo tempo. O
único tiro de caneca em que Dante parou? Foram os policiais claramente
ineptos?

Deixe-me ir, mano, deixe-me ir... A voz rouca e triste de Leigh Stanz,
as palavras de saudade terminaram. No silêncio que se seguiu a pergunta
nao feita nos olhos de Collins saltou para os pensamentos de Heather:
Está o assassino Cross-Country, em Nova Orleans? E ele esta... O quê?...
Se identificando com Dante Prejean? Agora? De repente? Após três anos?

Uma mensagem instantânea de seu SAC, Craig Stearns, piscando


na tela do laptop: Wallace, progresso na procura?

Heather digitou: A procura continua. Parece que é o CCK, mas não é


certeza. Ela parou dedos posicionados sobre o teclado. Ela deveria
mencionar os pequenos problemas da falha registros que ela passou
dentro do seu vôo de Seattle? A incapacidade de acessar os arquivos
VICAP e NCAVC sobre as vítimas do CCK? Um problema que ela nunca
havia experimentado antes trabalhando neste caso?

Heather esfregou seu rosto. Ela olhou para a janela. A chuva


derramou lá fora, listras no vidro com fitas de cores néon-iluminado. Talvez
ela estivesse ficando paranóica. Erro humano. Mau funcionamento do
servidor. Merdas acontecem. Talvez ela precisasse atualizar seu
computador. E ainda. Uma mudança no padrão da CCK. Uma pequena
falha do computador.
Heather voltou seu olhar para o monitor e o piscante cursor. Um nó
de mal-estar aninhado em sua barriga. E se a pequena falha foi
intencional? Poderia ter sido Stearns?

Ela balançou a cabeça. Seu SAC era um cara para cima, duro, mas
honesto. Ele até a ajudou com Annie quando o pai recusou. Esse tipo de
engano não o estilo de Stearns.

Os dedos de Heather caíram sobre as teclas: Checando a liderança.


Quase terminado. Contacterei você amanhã. Ela clicou em enviar.

Afastando rapidamente sua cadeira para trás da mesa, ela desligou o


laptop e seu Ipod. Heather encolheu os ombros em sua capa. Pegou a sua
Colt 38 mm da mesa, enfiou-a na trincheira especialmente designada para
isso dentro do bolso do peito.

Hora de ir para o ‘inferno’.

S-ar putea să vă placă și