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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
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1. A expectativa é que os alunos se refiram à intensidade dos terremotos e às perdas
humanas e materiais. Observando as tabelas, os estudantes têm instrumentos para
compreender por que os terremotos no território brasileiro não ficam em nossa
memória: porque eles praticamente não deixam marcas nos espaços humanos, visto
que o maior deles alcançou 6,6 graus na Escala Richter e ocorreu numa região pouco
habitada na época, não ocasionando danos graves.
2. Nesta atividade, é importante que você auxilie os alunos a concluir que,
diferentemente do terremoto ocorrido em uma área desabitada no litoral do Espírito
Santo, em 1955, o terremoto de L’Aquila atingiu uma área urbana de grande
concentração populacional. Além disso, que, em L’Aquila, parte da área afetada foi
edificada ainda na Idade Média – e que, portanto, a estrutura da cidade era
desprovida de materiais e técnicas resistentes aos abalos sísmicos. Esses elementos
podem ser indícios relevantes para explicar o número de vítimas na Itália.
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1.
a) Terremotos e erupções vulcânicas.
b) O interior do planeta é inatingível fisicamente, e todas as informações de que se
dispõe são indiretas e difíceis de interpretar.
c) A grande conclusão a que se chegou é que a crosta terrestre é dinâmica e vem-se
transformando ao longo do tempo da natureza, e essa transformação pode ser
explicada com base na Teoria da Tectônica de Placas.
d) Uma referência-chave para essa interpretação baseia-se na Teoria da Tectônica
de Placas. De acordo com essa teoria, há mais de 250 milhões de anos, os blocos
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1. O texto e a coleção de mapas permitem aos alunos responder às duas questões. A
formação da América do Sul resulta da fragmentação do continente Gondwana,
iniciado há 135 milhões de anos, durante o Jurássico. O processo contínuo de
separação ampliou-se no cretáceo (65 milhões de anos) e ainda perdura até nossos
dias. Além da América do Sul, a fragmentação de Gondwana deu origem também à
África, ao Oceano Atlântico, à Austrália, à Antártica e à Índia.
2. Não, pois o território brasileiro localiza-se na porção central da placa. As alterações
substanciais no continente ocorreram na porção oeste, quando do encontro da Placa Sul-
americana com a Placa de Nazca que deu origem à Cordilheira dos Andes.
3. O texto ressalta interpretações que procuram explicar que a formação dos Andes teria
repercutido em todo o conjunto da Placa Sul-americana. Trata-se de uma repercussão
desigual, visto que algumas áreas de rochas menos resistentes foram mais soerguidas
do que outras, estas constituídas de rochas mais resistentes. Hipóteses indicam que
foi neste momento que teriam ocorrido movimentos orogenéticos que deram origem
à Serra do Mar e à Serra da Mantiqueira. No entanto, há pesquisas que revelam
indícios de que o relevo da costa leste do Brasil, especialmente na região Sudeste,
não teria uma relação tão direta com o soerguimento dos Andes, portanto, o assunto é
controverso. Logo, o território brasileiro, assim como suas formas de relevo atuais,
tem, no processo erosivo, a sua principal força dinâmica.
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1. As principais estruturas do Brasil são os crátons (áreas cratônicas), os dobramentos
antigos e as bacias sedimentares.
• Crátons (Amazônico, São Francisco e Sul-rio-grandense): são considerados os
terrenos mais antigos do Brasil, formados no Pré-cambriano (entre 4,5 bilhões e 1
bilhão de anos). Apresentam base cristalina e são recobertos por rochas metamórficas
bastante erodidas.
• Dobramentos antigos (Brasília, Paraguai-Araguaia e Atlântico) formados entre 4
bilhões e 1 bilhão de anos, são áreas que sofreram soerguimento orogenético pré-
cambriano.
• Bacias sedimentares (Amazônica; do Maranhão e do Paraná): terrenos de
formação geológica mais recente (era Cenozoica), compostos de rochas
sedimentares.
2. As bacias sedimentares representam 64% do território brasileiro, enquanto as áreas
cratônicas e de dobramentos antigos recobrem os 36% restantes. A explicação para
essa predominância reside na acumulação de sedimentos resultante do processo
erosivo que atuou sobre o território brasileiro no decorrer do tempo geológico.
3. Os minerais metálicos correspondem às maiores riquezas minerais do Brasil e
ocorrem em áreas cratônicas de formação proterozoica. Nessas áreas encontram-se
minerais metálicos, como ferro, manganês, bauxita e ouro.
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• Relevo: forma da superfície da Terra, modelado, que resulta da interação das forças
internas (tectônica) e das forças externas (erosão no sentido amplo).
• Modelado: considerado um sinônimo informal de relevo, é a forma da superfície da
Terra.
• Geomorfologia: trata-se de uma das áreas que compõem a Geografia Física, ao lado
da Climatologia, Hidrografia e Biogeografia. Seu objeto de estudo é o relevo, tanto
dos blocos continentais quanto do fundo oceânico. Seus objetivos são medir,
descrever as formas e explicar as origens e a evolução do relevo.
• Topografia: localização e medição de objetos geográficos, tanto naturais como
artificiais. As cartas topográficas são uma forma de representação gráfica da
topografia.
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1. Espera-se que os alunos destaquem as forças tectônicas, o clima e a erosão. Portanto,
a configuração das montanhas resulta da interação entre os processos tectônicos
(agentes internos), climáticos e erosivos (agentes externos).
2. Concluíram que a erosão é a principal força que configurou as cadeias montanhosas
tal como as observamos atualmente. Minúsculas gotas de chuva foram responsáveis
por boa parte da fisionomia e da altura das cadeias montanhosas antigas.
3. No encontro da Placa Sul-americana com a de Nazca, fala-se em destruição da borda da
placa, mas também se pode falar em construção de relevo, mais propriamente da
Cordilheira dos Andes. Na área de divergência das Placas Sul-americana e Africana, há
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emissão de magma para a superfície, que, ao se solidificar, tem efeito construtivo: faz
crescer as duas placas, ampliando a crosta oceânica, e origina cadeias montanhosas no
fundo do Oceano Atlântico, como a Dorsal Meso-Atlântica. Nesse caso, constrói-se
placa e constrói-se relevo submarino. Na superfície terrestre, a erosão é uma força
destrutiva de relevo, podendo, ao longo de milhões ou bilhões de anos, arrasar uma
cadeia montanhosa completamente. Mas, se estivermos pensando apenas nas formas de
relevo, a erosão pode ser considerada uma escultora, que desenha formas; ao mesmo
tempo que destrói, constrói outros relevos. Essa é a causa da deposição de sedimentos
em áreas mais baixas, dando origem a planícies, por exemplo. Em síntese, a erosão
remove; desgasta; transporta os resíduos; e os deposita em outras localidades mais
baixas.
4.
Formas de relevo
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1. No Brasil, predominam os planaltos (de 1 a 11), as depressões (de 12 a 22) e as
planícies (de 23 a 28).
2.
a) Planaltos.
b) Depressões.
c) Planícies.
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1. Não. No Brasil existem planaltos, depressões e planícies, mas já não se encontram
elevadas cadeias montanhosas, pois as anteriormente existentes foram muito erodidas
durante um tempo longuíssimo e hoje são classificadas como planaltos.
2. Predominam as baixas altitudes de forma quase que total. Mais de 99% do território é
formado por altitudes inferiores a 1 200 metros. A princípio, isso se deve ao fato da
não ocorrência recente de eventos tectônicos importantes e, também, ao longo
processo erosivo de milhões e milhões de anos sobre as formas anteriores. Isso serve
para atestar a força da erosão como processo fundamental na configuração do relevo.
3. Alternativa a. De acordo com a classificação dos geógrafos Aziz Ab’Saber e
Jurandyr Ross, dois fatores devem ser levados em consideração para se classificar as
planícies: formas planas e de baixa altitude e o processo no qual a sedimentação é
maior do que a erosão.
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O modo como os estudantes vão responder, como sempre, deve fornecer indicativos
sobre como esse tema está presente na formação deles, no controle que possuem sobre
as informações mais importantes, e assim por diante. No caso, é fundamental que eles
manifestem, no mínimo, uma desconfiança saudável em relação a afirmações muito
otimistas nessa área. A questão da gestão e do uso de recursos naturais está sempre
cercada de muita complexidade, pois são vários os elementos que interferem e, por
vezes, o fato de um país ter boa disponibilidade de um dado recurso não garante grande
coisa de início.
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1. Amazônia (1a), Tocantins-Araguaia (2a), Paraná (3a), Uruguai (4a), Atlântico Sul (5a),
Atlântico Sudeste (6a), São Francisco (7a), Atlântico Nordeste Ocidental (8a),
Paraguai (9a), Atlântico Leste (10a), Atlântico Nordeste Oriental (11a) e Parnaíba
(12a).
2. Espera-se que os alunos concluam que o Brasil possui um elevado potencial hídrico,
mas que a distribuição geográfica desse recurso é desigual sobre a superfície. Além
disso, devem analisar a relação entre a disponibilidade do potencial hídrico e a
demanda por água nas diferentes regiões brasileiras. Nesse sentido, embora a maior
vazão média ocorra na região hidrográfica da Amazônia (como os alunos puderam
perceber na atividade anterior), área em sua maior parte pertencente à região Norte,
esta é a região com a segunda menor população absoluta do Brasil e a menor
densidade demográfica. Por outro lado, embora a região Sudeste seja abastecida por
mais de uma região hidrográfica – como se observa no mapa –, o que representa a
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segunda vazão média do País, tal volume de água não é suficiente para atender à
significativa demanda econômica e da população, que é a maior do Brasil, com a
maior densidade demográfica; tal situação permite concluir que esta região sofre
maiores problemas de abastecimento do que outras regiões com menor
disponibilidade hídrica.
3. A análise dos problemas relativos ao uso da água como recurso natural na cidade de
São Paulo, capital do Estado, deve apontar para dificuldades resultantes da pressão
demográfica, ocupação e degradação das áreas de mananciais; custo de captação,
tratamento e distribuição, além dos problemas relativos à poluição das águas e
desperdício. Quanto à abordagem na escala local, você poderá aproveitar a Situação
de Aprendizagem para desenvolver com os alunos uma análise das condições
hídricas locais, buscando nas prefeituras informações recentes acerca das condições
geográficas econômicas e ambientais de disponibilidade e do uso e do tratamento de
água no município. Poderá também discutir com os alunos conteúdos atitudinais
relativos a ações que visem à tomada de posição e conscientização diante de
diferentes situações responsáveis por formas predatórias de uso dos recursos
hídricos.
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Bacias hidrográficas são sistemas naturais de drenagem das águas que, obrigadas
pelos divisores de águas do relevo, escoam numa direção descendente. O escoamento
conduzido pela força gravitacional acaba dando uma estrutura padronizada às bacias
hidrográficas, sempre compostas de um rio principal e de seus afluentes. As principais
bacias hidrográficas do Brasil são: Bacia Amazônica, Bacia São-franciscana, Grande
Bacia Platina e Bacias Litorâneas.
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Espera-se que os alunos cheguem a algumas das conclusões listadas a seguir. O que
não for abordado nas pesquisas pode ser retomado em sala. O Rio Tietê nasce próximo
à região metropolitana de São Paulo, mais precisamente no município de Salesópolis,
localizado a 110 quilômetros da capital. Ao passar pela Grande São Paulo, ele recebe
uma grande sobrecarga de poluentes e objetos sólidos de todos os tipos. Em direção ao
interior, a sobrecarga diminui e o volume de águas torna-se maior com o aumento dos
afluentes que deságuam no Rio Tietê. Isso explica o rio praticamente morto na
metrópole, mas que adquire vida no interior. Esse também é o caso do Rio Sena, na
França; no entanto, obras de desvios de outros rios para o Rio Sena na área
metropolitana de Paris aumentaram seu volume de água, ajudando a melhorar as suas
condições hídricas. O Rio Tietê sofre uma imensa sobrecarga, não por ser muito usado,
mas por ser usado de uma única maneira, o que inviabiliza todas as outras formas de
uso. Fosse mais intensamente usado, melhor seria seu estado. Parece contraditório? Mas
não é! E como isso pode ser demonstrado? O Rio Tietê não é, na verdade, maltratado;
ele é usado e o problema encontra-se na forma desse uso. Ele funciona como parte (e já
foi a principal) do sistema de saneamento da cidade, do sistema de limpeza, recebendo
esgoto doméstico e industrial. E isso se mantém até os dias de hoje, sem que as
autoridades mostrem força para conter o que já é proibido por lei. Esse uso impede
todos os outros. É possível até fazer uma lista: as águas do Tietê não podem ser usadas
para beber nem para irrigar plantações. E é um absurdo que a cidade tenha que captar
água de tão longe, porque o rio que corta a cidade não pode contribuir para o seu
abastecimento. Em consequência desse tipo de uso, o Tietê não é fonte de alimentação,
porque não há peixes num rio poluído. A navegação na área metropolitana poderia ser
ao menos utilizada como transporte de lazer, e isso, nas condições atuais, é impossível.
Suas águas poluídas não podem ser usadas para a geração de energia. O rio não se
apresenta como uma área de lazer e suas várzeas não são valorizadas como área nobre
da cidade, em razão da imensa poluição e, também, por estas serem usadas para escoar
uma frota automobilística gigantesca. Assim, pode-se dizer que houve uma opção por
um uso limitado do Rio Tietê e, desse modo, ele está sendo muito comprometido. Se
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esse uso (sistema de saneamento) fosse encerrado, todos os outros poderiam ser
colocados em prática a médio e longo prazo, e ele ganharia melhores condições.
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Para orientar o trabalho dos grupos, considere com a sala a questão da escala da obra:
quando se interfere no curso de um rio tão grande quanto o São Francisco, que percorre
distâncias de grande magnitude e influencia uma vasta bacia hidrográfica, assim como o
relevo da região, o meio ambiente com suas formações vegetais e fauna, são muitas as
variáveis envolvidas. As consequências de uma obra dessas (até mesmo sociais e
econômicas) não podem ser previstas com segurança. Uma demonstração disso é que
existem opiniões de todos os tipos a respeito: umas contrárias, outras favoráveis, de
engenheiros, de ambientalistas, de geógrafos, de geólogos, de especialistas em
hidrografia etc. Aqui vale lembrar uma fábula para estimular a reflexão: o aprendiz de
feiticeiro. De acordo com essa fábula, conhecida e repetida muitas vezes na literatura e
no cinema, por meio de diversos personagens, a confiança excessiva no poder da
mágica (no caso do Rio São Francisco, confiança no poder da técnica) pode levar os
aprendizes a perder o controle do que fazem.
A ideia aqui é que os estudantes procurem levantar, em sua pesquisa inicial, opiniões
e pareceres sobre a obra e que leiam e examinem com este objetivo principal: a
segurança e a certeza a respeito dos desdobramentos e consequências da obra. Um
detalhe é muito importante para a análise do texto: se os argumentos estiverem cheios
de “pode ser que”, “é provável que”, “não se sabe quanto”, “é possível que”, “se tudo
der certo”, e outras expressões do gênero, isso indica desconfiança. Por fim, os alunos
devem avaliar e colocar em seus relatórios quanto de incerteza uma obra dessas pode
comportar, quanto vale a pena correr o risco de uma intervenção que pode salvar ou
melhorar vastas áreas, mas também pode ser um imenso desastre.
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1. A Constituição de 1988 estabelece que praticamente todas as águas são públicas.
Dependendo da localização do manancial, elas são consideradas bens de domínio da
União ou dos Estados.
2. Não há acompanhamento sistemático das condições de poluição dos sistemas hídricos.
Há apenas dados disponíveis relativos a algumas regiões mais críticas. Os poucos
programas articulados de combate à poluição dos sistemas hídricos estão restritos à
área de saneamento urbano e também não há sistemas articulados sobre bacias
hidrográficas que permitam a adoção de medidas mais estruturadas de combate à
poluição hídrica.
3. É indispensável estabelecer uma política de gestão integrada de recursos hídricos
para resolver os conflitos de interesses com relação ao uso da água, representados
pelo setor hidrelétrico, pelos complexos industriais, pela necessidade de
abastecimento urbano e pela irrigação, principalmente.
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1. Alternativa b. De acordo com o Ministério da Integração Nacional, após a conclusão,
as obras de transposição do Rio São Francisco desviarão 1% de seu volume para
áreas do semiárido nordestino, onde vivem 12 milhões de pessoas.
2. As grandes cidades brasileiras apresentam problemas no que diz respeito ao
abastecimento de recursos hídricos. Vamos dar o exemplo de São Paulo: mananciais
poluídos, bairros clandestinos com grande densidade demográfica instalados nas
áreas desses mananciais; água captada em lugares distantes, o que encarece o
abastecimento; tratamento excessivamente custoso; rede de distribuição interna
precária, com grande volume de desperdício; rios demasiadamente poluídos,
destruídos e subaproveitados pelas grandes cidades.
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1.
a) Como ponto básico para a implementação das estratégias propostas, são
estabelecidas as seguintes premissas:
a) participação;
b) disseminação e acesso à informação;
c) descentralização das ações;
d) desenvolvimento da capacidade institucional;
e) interdisciplinaridade da abordagem da gestão de recursos naturais,
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• O recurso solo: no Brasil, o solo é mais usado pela agropecuária. No entanto, mais
de um terço (35,3%) do território é inadequado para as atividades agrícolas e para a
pecuária. Apenas 4,2% são solos de boas características, ou seja, solos profundos,
bem drenados, predominantemente de textura média ou argilosa, com fertilidade
natural. São 35 milhões de hectares nessas condições. No Brasil, os solos não são
bem tratados, pois perdas importantes são notadas, e áreas em estado crítico são
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