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Resumo de parasitologia feito por C. Caldeira. Bibliografia: Neves, parasitologia humana 11ª edição.

Dientamoeba fragilis: não possui cistos, os


trofozoítos possuem 2 núcleos. Forma de
Amebíase transmissão não muito conhecida, provavelmente
em ovos de helmintos.

E. Histolytica:
Introdução:
Trofozoíto: mede de 20-40µm, podendo chegar a
Doença causada pela Entamoeba histolytica e pela 60 µm nas lesões tissulares. Em culturas e ou
Entamoeba díspar, sendo a última responsável disenterias, medem entre 20-30µm.Geralmente
pela maioria dos casos assintomáticos. apresenta um só núcleo.

Todas as espécies do gênero Entamoeba vivem no Pré-cisto: fase intermediária entre o trofozoíto e o
intestino grosso de humanos ou animais, à cisto. É oval, menor que o trofozoíto. O núcleo é
exceção da Entamoeba moshkoviskij, que é de vida semelhante ao trofozoíto.
livre.
Metacisto: forma multinucleada que emerge do
As espécies de Entamoeba foram divididas de cisto no intestino delgado, onde sofre divisões,
acordo com o número de núcleos em seus cistos dando origem aos trofozoítos.
maduros:
Cistos: esféricos ou ovais, 8-20µm.
 8 núcleos: E. coli, E. muris, E. gallinarum.
 4 núcleos (ou histolytica): E. histolytica, E. Biologia e ciclo biológico
dispar, E. ranarum, E. invadens, E.
Trofozoítos vivem na luz do intestino grosso,
moshkoviskij
podendo penetrar na mucosa e produzir
 1 núcleo: E. polecki, E. suis.
ulcerações intestinais ou em outras regiões como
 Não possui cistos: E. gingivalis. fígado, pulmão, rim e mais raramente no cérebro.
Espécies de Entamoeba encontradas no homem: Carboidratos, lipídios e proteína constituem a
membrana plasmática. Carboidratos fazem parte
E. histolytica, E. hartmanni, E. gingivalis, E. dispar,
do metabolismo. São anaeróbios, contudo podem
E. coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii,
crescer em atmosferas com até 5% de O2.
Diantamoeba fragilis.
Metabolismo anaeróbico, produzindo CO2, etanol
E. coli: vive no intestino grosso, cistos de 15- e ATP. Locomovem-se por pseudópodes, ingestão
20µm, até 8 núcleos. Trofozoítos de 20-50µm. por fagocitose e pinocitose. Multiplicam-se por
divisão binária.
E. Hartmanni: cistos medem de 5-10 µm, com 4
núcleos, estrutura semelhante à E. histolytica. Ciclo Biológico

Iodamoeba butschlii: 10-15 µm, tanto o Monoxênico, com 4 estágios: trofozoítos, pré-
trofozoíto tanto o cisto. cistos, cistos e metacisto. O ciclo inicia-se pela
ingestão de cistos maduros por alimentos ou água
Endolimax nana: menor ameba que vive no contaminada. Passam pelo estômago, sendo
homem, cistos de 8µm, com 4 núcleos. resistentes ao suco gástrico, chegando ao final do
intestino delgado e início do intestino grosso onde
E. gingivalis: habita o tártaro dentário, e se desencista, com a saída do metacisto por uma
processos inflamatórios da gengiva. Não possui pequena fenda na parede cística. Logo em seguida
cistos, e os trofozoítos medem de 5-35µm. o metacisto sofre sucessivas divisões, dando
Transmissão por contato diretos e perdigotos. origem a 4 e depois 8 trofozoítos, chamados
trofozoítos metacísticos. Estes trofozoítos migram
para o intestino grosso, onde se colonizam.
Resumo de parasitologia feito por C. Caldeira. Bibliografia: Neves, parasitologia humana 11ª edição.

Geralmente ficam aderidos à mucosa intestinal, Ameboma  resposta inflamatória proliferativa


vivendo como comensais, alimentando-se de com formação de massa granulosa.
detritos e bactérias. Sob condições desconhecidas,
se desprendem da parede intestinal, e na luz, Podem, através da circulação porta, atingir
sofrer desidratação, transformando-se em pré- diversos órgãos, primeiramente o fígado,
cistos, transformando-se em seguida em cistos formando abscessos ou “necrose coliquativa”.
através da secreção de uma membrana cística,
Manifestações clínicas
esses são inicialmente mononucleados, mas
através de diversas divisões, tornam-se  Formas assintomáticas.
tetranucleares. São eliminados nas fezes formadas  Formas sintomáticas:
ou normais, geralmente não são encontradas em  Amebíase intestinal: disentérica, colites
fezes líquidas ou disentéricas. não-disentéricas, amebomas, apendicite
amebiana.
Ciclo patológico
 Amebíase extra-intestinal.
Em situações não muito conhecidas, o equilíbrio  Amebíase hepática: aguda não-
parasito-hospedeiro pode ser rompido e os supurativa, abscesso hepático ou necrose
trofozoítos invadem a submucosa intestinal, coliquativa
multiplicando-se ativamente no interior das  Amebíase cutânea.
úlceras e podem atingir outros órgãos através da  Amebíase em outros órgãos: pulmões,
circulação porta. O trofozoíto encontrado nas rins, cérebro, baço, etc.
úlceras é denominado virulento ou invasivo. Na
intimidade tissular não formam cistos, são Período de incubação
hematófagos e muito ativos.
7 dias a 4 meses.
Transmissão
Diagnóstico
Através da ingestão de alimentos contaminados.
Diagnóstico clínico  retossimoidoscopia.
Patogenia e virulência
Diagnóstico laboratorial
Amebíase é a infecção causada pela E. histolytica,
 Exame de fezes, preferencialmente com
sintomática ou não. A patogenicidade depende de
fezes formadas
diversos fatores, tanto do hospedeiro tanto do
parasito. A flora bacteriana está diretamente  Elisa, imunofluorescência indireta,
ligada ao desenvolvimento do parasito, sendo hemaglutinação indireta, contra-imuno-
várias bactérias anaeróbicas responsáveis pelo eletroforese, imunodifusão em gel de
aumento da patogenicidade. ágar e o radio-imunoensaio

O trofozoíto exerce um poder letal sobre as Profilaxia: educação sanitária e melhores


células, existindo uma forte adesão entre célula- condições sanitárias, além da realização de
parasito. Provavelmente mediadas por lectinas, exames periódicos nos manipuladores de
contidas nas paredes da ameba, uma vez que é alimentos. Controle de moscas.
vencida a barreira epitelial, a liberação de enzimas
Tratamento:
proteolíticas e os movimentos amebóides
favorecem a destruição dos tecidos.  Amebicidas que atuam diretamente na
luz intestinal (derivados da quiloneína,
Causam feridas denominadas como “botão-de-
eritromicina e paramomicina)
camisa” ou “colo de garrafa”. As lesões amebianas
são mais comuns no ceco e na região  Amebicidas de ação
retossigmodiana. tissular(emetina[1mg/kg- 7 dias] e
diidroemetina[1,5mg/kg – 7 dias)
Resumo de parasitologia feito por C. Caldeira. Bibliografia: Neves, parasitologia humana 11ª edição.

Toxoplasmose tecidual. Multiplicam-se lentamente dentro do


cisto por endodiogenia ou endopoligenia. São
Introdução: zoonose causada pela infecção pelo resistentes à pepsina e tripsina e podem
Toxoplasma gondii, muito comum, atingindo mais permanecer viáveis por vários anos nos tecidos.
de 60% da população em alguns países. O gato e
alguns felídeos são os hospedeiros definitivos ou Oocistos: é a forma de resistência que possui uma
completos e o homem e outros animais são parede dupla bastante resistente às condições do
intermediários ou incompletos. O grupo de risco meio ambiente.
engloba pessoas com baixa imunidade e recém-
Biologia
nascidos.
Ciclo biológico: desenvolve-se em duas fases
Morfologia e Habitat: encontrado em diversos
distintas (assexuada e sexuada ou coccidiana)
tecidos e células (exceto hemácias) e líquidos
orgânicos. Nos felídeos não-imunes podem ser Fase assexuada: nos linfonodos e nos tecidos de
encontradas as formas do ciclo sexuado nas vários hospedeiros.
células do epitélio intestinal, formas do ciclo
assexuado em outros locais do hospedeiro e Fase sexuada ou coccidiana: nas células do
também formas de resistência são encontradas epitélio intestinal de gatos jovens não-imunes.
nas fezes, após completar a fase intestinal.
Por isso, dizemos que o T. gondii apresenta um cilo
Formas infectantes no ciclo biológico: taquizoítos, heteroxeno.
bradizoítos e esporozoítos. Elas pertencem ao filo
Api-complexa (visíveis apenas por microscopia Fase assexuada: Um hospedeiro suscetível ingere
eletrônica de transmissão). A invasão ocorre por os oocistos maduros contendo esporozoítos (água
um processo ativo, que envolve a motilidade e a e alimentos contaminados), cistos contendo
liberação de proteínas e lipídios do complexo bradizoítos encontrados na carne crua, ou, mais
apical. O parasito entra na célula inicialmente pela raramente taquizoítos eliminados no leite, poderá
adesão da parte apical à membrana celular, logo adquirir o parasito e desenvolver a fase assexuada.
em seguida, liberando proteínas de micronemas e As fazes de taquizoítos que chegam ao estômago
roptrias e grânulos densos, conforme a sua serão destruídas, mas as que penetram na mucosa
entrada na célula hospedeira. Após a penetração oral ou inaladas poderão evoluir do mesmo modo
do parasito, a membrana é selada. O vacúolo que os cistos e oocistos.
parasitóforo é derivado da membrana celular do
Cada esporozoíto, bradizoíto ou taquizoíto no tubo
hospedeiro. Posteriormente, o parasito modifica o
digestivo multiplicar-se-á intracelularmente,
vacúolo, tornando-o metabolicamente ativo para o
formando outros taquizoítos por endodiogenia
crescimento do parasito. Apicoplasto  organela
que irão se romper e se espalhar para novas
do parasito, provalmente englobada por simbiose
células e pela circulação (linfa e sangue). Essa
das algas verdes, importante na biossíntese de
quantidade de taquizoítos caracteriza a fase
ácidos graxos e aa’s.
proliferativa, que coincide com a fase aguda da
Taquizoíto: encontrado durante a faze aguda da doença.
infecção, também chamada de forma livre, forma
Endodiogenia forma especializada de
proliferativa ou trofozoíto.
reprodução assexuada na qual células-filhas são
Bradizoíto: encontrado em vários tecidos formadas dentro da célula-mãe.
(musculares esqueléticos e cardíacos, nervoso e
Endopoligenia mesmo processo acima, porém
retina), geralmente durante a fase crônica da
mais rápido e com maior formação de taquizoítos.
infecção, sendo também denominado cistozoíto.
Uma endodiogenia múltipla.
São encontrados no vacúolo parasitóforo de uma
célula, cuja membrana forma a cápsula do cisto
Resumo de parasitologia feito por C. Caldeira. Bibliografia: Neves, parasitologia humana 11ª edição.

Fase coccidiana ou sexuada: Ocorre nos - 2° Trimestre: nasce com a Tétrade de Sabin
hospedeiros definitivos (felídeos), somente nas (Necrose da retina e cegueira; Calcificações
células epiteliais, especialmente do intestino cerebrais; Hidrocefalia com micro ou macrocefalia;
Retardamento mental)
delgado. Durante esse ciclo ocorre uma fase
- 3° Trimestre: nasce normal, podendo ou não
assexuada (merogonia) e outra apresentar sinais posteriores.
sexuada(gamogonia). Ocorre com a ingestão de
oocistos, cistos ou taquizoítos pelo felino.
Quadro clínico: complexo, pois a maioria dos
Ao chegarem ao intestino, multiplicar-se-ão por pacientes são assintomáticos ou
endodiogenia e merogonia, dando origem à vários oligossintomáticos.
merozoítos. Ao conjunto de merozoítos formados
dentro do vacúolo parasitóforo da célula dá-se o Diagnóstico laboratorial: exame parasitológico de
nome de meronte ou esquizonte maduro. Quando líquidos ou exsudados de saliva, urina, escarra,
as células parasitadas são rompidas, merozoítos secreção lacrimal, nasal, líquido peritoneal; biópsia
são liberados penetrando novas células epiteliais e de fígado, baço e medula óssea; inoculação em
se transformando nas formas sexuadas masculinas cobaias; métodos sorológicos (Reação de Sabin
ou femininas: gametófitos ou gamontes, que após Feldman, imunofluorescência indireta, ELISA,
maturação formarão gametas masculinos hemaglutinação...). No pré-natal, realiza-se o
móveis(microgametas) e femininos controle nos dois primeiros trimestres de gravidez,
imóveis(macrogametas). Eles se copulam, com sorologia completa.
formando um zigoto dentro da célula intestinal,
Tratamento: são utilizadas pirimetaminas e alguns
esse zigoto se encista e ganha o meio externo
corticóides.
como oocisto e a partir daí pode infectar qualquer
animal. Profilaxia: Evitar alimentos mal cozidos, lavar bem
frutas, verduras e legumes antes de comer, tomar
Transmissão: pode acontecer através da ingestão
cuidado com leite de vaca, ovos de galinha,
do parasita (carne crua, mal cozida, leite, ovos
acidentes laboratoriais e transplante de órgãos. No
contaminados), inalação de oocistos, lambedura
caso da forma congênita, realizar o pré-natal para
ou perdigotos, acidente de laboratório ou
o diagnóstico precoce.
congenitamente.

Patogenia:

Fase Aguda: Parasitas muito virulentos, de


reprodução rápida, que rompem as células do
SNC, oculares, viscerais e ganglionares. Ocorre
reação inflamatória e necrose, acarretando no
comprometimento dos órgãos afetados, causando
distúrbios de visão, distúrbios nervosos ou
cronificação.
Fase Crônica: Parasitas menos virulentos, com
menor poder invasivo e reprodução mais lenta,
que se instalam principalmente no SNC e ocular.
Não ocorre reação inflamatória, não ocorre
necrose (os cistos podem durar anos sem se
romperem, permitindo assim, o desenvolvimento
de defesa humoral - Acs).
Forma congênita: só ocorre a transmissão
congênita se a mãe adquirir a toxoplasmose
durante a gravidez. Mães soro-positivas são
isentas de risco na gravidez. O quadro clínico da
toxoplasmose congênita é:
- 1° Trimestre: morte do feto (aborto)
Resumo de parasitologia feito por C. Caldeira. Bibliografia: Neves, parasitologia humana 11ª edição.

Sarcocystis – Parasita oportunista Suínos infectam oocisto esporulados ou


esporocistos> esporozoíto liberado no intestino
Heteróxenos; assexuado hospedeiro intermediário delgado, penetrando nas cells endoteliais as vias
(HIn). do fígado> merontes primários> maduros, liberam
merozoítos, indo pras veias de quaisquer órgãos,
Merontes originam bradizoítos (forma infectante
originando merontes 2º> liberados, penetram cells
hospedeiro definitivo)
musculares, forma merontes 3º ou sarcocistos.>
Esporogônia do oocisto no intestino hospedeiro homem infectado sarcocistos maduros contendo
definitivo (HDe) bradizoítos> intestino delgado, formam gametas>
macrogameta e microgameta esporulam, e
Espécies parasitam homem:S. hominis, S. formam oocisto que esporula na parede
suihominis, S. lindemanni intestinal> eliminado nas fezes

Morfologia Patogenia

Merontes (esquizontes): endotélio vasos sg HIn; Sarcocistose, : S. suihominis= Diarréia, náusea,


formação por reprodãomultipla por vômito, distúrbio circulatório, calafrio, sudorese.
merogonia>maduro origina merozoíto. Os sintomas aparecem de 6 a 24 horas após a
ingestão de carne de porco infectada.
Sarcocistos: músculo* ou outros tecidos Desaparecem depois
HIn;formado merozoítos> metrócitos (cells
jovens)>bradizoítos S. hominis= distúrbios gastrintestinais (diarréia,
náusea, dor abdominal, anorexias e cólicas.
Bradizoítos: dentro dos sarcocistos; forma
alongada, de banana; infectante do HDe Epidemiologia

Oocistos: fezes do homem (HIn). Eliminado Cosmopolita


esporlado, com 2 esporocistos, cada com
esporozoíto. Parede frágl, pode sair apenas Prevalência alta em bovinos e suínos (HIn)
esporocisto nas fezes.
Prevalência varia com hábitos alimentares
Biologia
Transmissão: fecal-oral.

S. hominis- Bovino
Diagnóstico:
S. suihominis suínos
Encontro oocistos esporulados ou esporocistos em
exame de fezes. Métodos de concentração:
flutuação centrífuga com solução açucarada de
Sheather e o método Kato-katz

Tratamento: Relativo, pois os medicamentos mais


usados ainda possuem ação limitada sobre esse
parasita.

Profilaxia: Não ingerir carne de bovinos ou suínos


crua ou mal cozida; melhoria de condições
sanitárias; higiene dos alimentos e das mãos;
consumo de água fervida ou filtrada; tratamento
dos doentes, evitar contaminação de bovino e
suínos.
Resumo de parasitologia feito por C. Caldeira. Bibliografia: Neves, parasitologia humana 11ª edição.

Isospora - Coccídeos com 2 esporócitos e 4 Cryptosporidium - Monóxeno -Zoonose


esporozoítos.
C. parvum
Homoxeno, multiplicação assexuada (merogonia) e
assexuada (gametogonia). Depende idade, hábitos e costumes, estado
nutricional e de imunocompetência
I. belli
Morfologia
I. natalensis
Vilosidades de células epiteliais no trato
Esporulação do ovo acontece em no meio gastrointestinal
ambiente, dependendo condições climáticas
Oocisto pequeno com esporozoítos livres.
Parasita oportunista (HIV)
Biologia
Ovo esporulado - forma infectante

Transmissão: Ingestão de parasitas.

Patogenia: Esse parasita causa alterações na


mucosa do intestino delgado, causando a
síndrome da má absorção.

Geralmente, sua patogenia é mais severa quando


o processo se instala em crianças ou em indivíduos
imunodeficientes.

Em pacientes com AIDS tem sido encontrada


também na vesícula biliar, sendo mais difícil o
tratamento. Também pode se caracterizar como
diarréia crônica de longa duração (vários meses)

Sintomatologia: febre, diarréia, cólicas


abdominais, esteatorréia, vômitos, desidratação,
perda de peso, astenia, eosinofilia. Geralmente a
sintomatologia é benigna e curam
espontaneamente.

Diagnóstico: realizado através da pesquisa de


parasitas em exame parasitológico de fezes. Multiplicação assexuada (merogonia)

Processo de concentração mai indicado pois 2 gerações de merontes e outra multiplicação


poucos oocistos presentes na fezes. sexuada (gametogonia)> macrogameta e
microgameta que formam oocisto> 2 tipos de
Tratamento: Utilização de sulfametoxazol- oocistos: um de parede espessa, excretado para o
trimetoprima. também metronidazol, sulfadiazina- meio; parede delgada, rompe no intestino
pirimetamina e sulfadozina-pirimetamina. delgado, responsável pelos casos de auto-infecção.
Oocisto esporulam no interior do hospedeiro e são
Profilaxia: Melhoria de condições sanitárias;
infectantes quando liberados no meio.
higiene dos alimentos e das mãos; consumo de
água fervida ou filtrada; tratamento dos doentes. Transmissão: Pessoa-pessoa, animal-pessoa
bebidas e alimentos contaminados Ingestão ou
inalação do parasita.
Resumo de parasitologia feito por C. Caldeira. Bibliografia: Neves, parasitologia humana 11ª edição.

Patogenia: Associado com a imunocompetência e


a presença de outros patógenos. As alterações
provocadas pelo parasitismo causam má absorção.

Sintomatologia: diarréia aquosa volumosa, dor


abdominal, síndrome da mal absorção, perda de
peso, colangite (dor+ febre+ icterícia)

Diagnóstico: realizado através da pesquisa dos


parasitas em parasitológico de fezes ou em biópsia
do intestino delgado. Concentração flutuação ou
sedimentação pór formol-éter)

ELISA, Imunofluorescência anticorpos


monoclonais, hemaglutinação passiva reversa,
imunocromatografia qualitativa em fase sólida.
PCR

Tratamento: Sem terapia efetiva, apenas em


escala experimental.

Profilaxia: Melhoria de condições sanitárias;


higiene dos alimentos e das mãos; consumo de
água fervida ou filtrada; tratamento dos doentes.

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