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A NECESSIDADE DO MINISTÉRIO MILAGROSO

“Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente chegado a


vós o Reino de Deus”.
Mateus 12.28

Jesus inaugurou um tempo especial para a humanidade. Os homens que serviram a


Deus haviam desejado ver esse dia. Eles pressentiam que faltava algo mais substancial;
sabiam que o diabo era real e era o causador de todos os males, mas não tinham acesso
ao poder divino para desfazer essas obras. Com Cristo, a obra do Pai começou a ser feita.
Ele disse que os que nEle cressem fariam as mesmas coisas (Jo 14.12).
Ele foi o primeiro a utilizar o poder do Altíssimo para libertar os oprimidos dos demônios.
Até então, nenhum homem de Deus havia sido usado para expulsar os espíritos malignos,
curar os enfermos e fazer o povo nascer de novo. No entanto, com a vinda do Filho de
Deus, a obra completa começou a ser feita. Os demônios reagiram dizendo que ainda não
era tempo de isso acontecer. Hoje, a tática deles é outra, pois afirmam que esse tempo já
passou.
As multidões, vendo os sinais que Jesus fazia no que se refere aos enfermos,
lançavam-se sobre Ele, pois a virtude do Senhor curava os doentes e expulsava os
demônios. Que dias felizes eram aqueles! Dias que nunca deveriam ter sofrido
interrupção. Contudo, Satanás lutou e conseguiu fazer com que a Igreja passasse a ser
um “clube cristão”, não uma arena de libertação de oprimidos.
O Mestre disse que a chegada do Reino de Deus faria os demônios serem expulsos e
seria conhecida pela libertação dos endemoninhados. Porém, com o passar do tempo,
desde a morte de Montano, que viveu em meados do segundo século, as operações de
Deus cessaram. Que tristeza! Parece que o Reino do Pai não mais chegou para a
humanidade.
Sem dúvida, pode-se afirmar que o ministério milagroso do Senhor é o único que
convencerá as multidões de que o Evangelho é o poder de Deus. Onde ele for pregado
como Jesus o pregava, o povo abrirá o coração e receberá o Reino verdadeiro do
Altíssimo com euforia. Onde não há a manifestação do poder do Espírito Santo, não há a
obra de Deus realizada, mas, sim, puro convencimento mental.
Será que as pessoas que se dizem de Deus, mas não fazem uso da autoridade do
Nome de Jesus para curar os enfermos e libertar os oprimidos, são realmente servas do
Senhor? Quando elas abrirem seus olhos, chegarão à conclusão do quanto perderam por
não darem crédito ao que o Mestre afirmou. Se Ele não expulsasse os demônios pelo
Espírito de Deus, o Reino dos céus não teria chegado.
Multidões têm procurado os verdadeiros servos do Altíssimo e, quando encontram um
que, de fato, serve a Deus, elas se unem a Cristo. Definitivamente, a Igreja não ganhará
os perdidos com a ajuda da Filosofia, do Marketing nem da Propaganda.

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

Mensagem enviada em: 29/05/2011

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