Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
(2.a)
As correntes i 1(t) e i 2(t) tem componentes devidas a v1 (t) e v2 (t).
Fazendo com que a fonte v1(t) atue sozinha, v2(t) deve ser zero, temos o circuito da
figura (2.b)
(2.b)
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
2
v1 (t ) v (t ) 3 ' v (t )
i1' (t ) = = 1 e i 2' (t ) = .i1 (t ) = 1
3+
3 x6 5 3 +6 15
3+ 6
Fazendo com que a fonte v2(t) atue sozinha, v1(t) deve ser zero), temos o circuito da
figura (2.c).
(2.c)
v 2 (t) 2.v ( t ) 3 " v (t )
i 2" (t ) = − =− 2 e i1" (t ) = .i 2 (t ) = − 2
6+
3 x3 15 3+3 15
3+ 3
A corrente total é a soma das duas parcelas.
v 1 (t ) v 2 (t ) v1 ( t ) 2v 2 (t )
i1 (t ) = i1' (t ) + i 1" ( t ) = − e i 2 (t ) = i 2' (t ) + i 2" (t ) = −
5 15 15 15
(3.a)
Com apenas fonte de corrente funcionando, temos o circuito da figura (3.b)
(3.b)
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
3
(3.c)
As equações são: 24 + 2 V”x = 6.I”1 e
V”x = - 4.I”1
24 48
Dessas equações obtemos I” 1 = A e desse modo V”0 = − V
14 14
72 48 24
Portanto V 0 = V’0 + V”0 = − = V
14 14 14
(4.a)
Transformando as fontes reais de tensão: (60 V; 6 Ω) e (15 V; 3 Ω) em fontes de
corrente, respeitas as polaridades, obtemos o circuito da figura (4.b)
(4.b)
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
4
(4.c)
2
Aplicando a divisão de corrente, obtemos I0 = .5 = 2 A
2+ 3
(5.a)
Transformando a fonte de tensão (64 V, 4 Ω) em fonte de corrente (16 A, 4 Ω) e
combinando os resistores de 4 Ω e 12 Ω, obtemos o circuito da figura (5.b).
(5.b)
Transformando a fonte de corrente (16 A, 3 Ω) em fonte de tensão (48 V, 3 Ω),
associando com a fonte de tensão independente obtemos (36 V, 3 Ω), que
transformando em fonte de corrente e associando os resistores de 3 Ω e 6 Ω temos
o circuito da figura (5.c)
(5.c)
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
5
(5.d)
Aplicando divisão de corrente e a lei de Ohm, achamos V 0
4
V0 = x8 x1 = 4 V
4 + 3 +1
(6.a)
Desconectando a rede nos pontos A-B, obtemos o circuito da figura (6.b)
(6.b)
Utilizando o divisor de tensão, obtemos VOC =
4
.60 = 15 V e a resistência
4+8 +4
equivalente, obtida na análise dos terminais A-B do circuito aberto e com a fonte de
tensão em curto-circuito é de 3 Ω [(4 + 8)//4]
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
6
(6.c)
7
Utilizando o divisor de tensão, achamos V 0 = x15 = 7 V
7+ 3+5
Usando o teorema de Norton, a rede é desconectada nos terminais A-B. A corrente
do curto circuito é mostrada na figura (6.d)
(6.d)
60
A corrente ISC = = 5 A e a resistência equivalente é igual ao do Thevenin.
4+8
Conectando o gerador de Norton ao restante do circuito original nos terminais A-B, a
rede reduzida é mostrada na figura (6.e)
(6.e)
Aplicando divisor de corrente e lei de Ohm, achamos V 0
3
V0 = x5 x7 = 7 V
3+ 5+ 7
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
7
(7.a)
Aplicando uma fonte independente de tensão de 1 V nos terminais, como mostrado
na figura (7.b) e calcular a corrente I0 e RTh =1/I0 obtemos
(7.b)
Aplicando LKT ao longo do laço externo resulta em V 1 + Vx = 1
Aplicando LKC no nó de V 1 obtemos
V1 V1 − 2V x V1 − 1
+ + =0
1k 2k 1k
3
Resolvendo essas equações para Vx , obtém-se Vx = V. Conhecendo Vx , podemos
7
determinar as correntes I1, I2 e I3
V 3 1 − 2V x 1 1 1 15
I 1 = x = mA I2 = = mA I3 = = mA e I0 = I1 + I2 + I3 = mA
1k 7 1k 7 2k 2 14
1 14
Portanto RTh = = kΩ
I 0 15
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
8
(8.a)
Aplicaremos neste caso uma fonte de corrente de 1 mA nos terminais A-B e calcular
a tensão V 2 mostrado na figura (8.b)
(8.b)
V1 − 2000 I x V V − V2
+ 1 + 1 =0 V1
As equações nodais para a rede são: 2000 1000 3000 e Ix =
V2 − V1 V2 1 1000
+ =
3000 2000 1000
Essa equações podem ser dispostas da seguinte forma
5 1
6000 − 3000 V1 0 10
= 1 que resolvendo V2 = V
1 5
− V 2 1000 7
3000 6000
V2 10
Dessa forma RTh = = kΩ
0,001 7
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
9
(9.a)
Desconectando a rede nos pontos A-B, podemos calcular a tensão VOC, indicado na
figura (9.b)
(9.b)
I0
Aplicando LKT na malha, temos: (I0 – 2.V’A ).1+ 0,5.I0 + 1.Io = 6 onde V ' A = .
2
Resolvendo, obtemos: I0 = 4 A e portanto V OC = 1. I0 = 4 V
A RTH pode ser determinado a partir da figura (9.c), onde é conectado uma fonte de
tensão de 1 V (pela presença de fonte dependente)
(9.c)
V V −1
A equação LKC para o nó marcado V 1 é 1 + 1 1 = 2.V " A onde V”A = V 1 – 1
1 2
(9.d)
1 12
Empregando o divisor de tensão V0 = 1 x4 = V
3
+1+1 7
(10.a)
Desconectando a carga da rede, podemos determinar a tensão VOC, como mostra a
figura (10.b)
(10.b)
VOC − 2.I ' V VOC
Aplicando a LKC ao supernó, temos: − 12 + OC = 0 onde I'= ,
4 2 2
resolvendo essas equações, tem-se V OC = 24 V
FISP – CIRCUITOS ELÉTRICOS – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS – 1 – 3 – 2002
11
(10.c)
V − 2I " V V V
Aplicando LKC para o supernó, temos: −12 + + = 0 onde I " = .
4 2 4 2
V
Resolvendo as equações, achamos V = 16 V e ISC = =4 A
4
V 24
A resistência equivalente de Thevenin vale RTh = OC = =6 Ω
I SC 4
O circuito equivalente de Thevenin é mostrado na figura (10.d). A potência máxima
2
(10.d)