Sunteți pe pagina 1din 8

Resumo para o Exame Nacional de Matemática

Probabilidades
(provavelmente 2 questões no primeiro grupo, 1 no segundo)

• Características gerais
- Ω = Conjunto de resultado ou espaço de resultados ou espaço amostral
- Se A ∩ B = ∅ , então A e B dizem-se incompatíveis
- Se A  B = ∅ mas A  B = Ω , então A e B dizem-se contrários
- 0 ≤ p ( A) ≤ 1

- p ( A) = 0 ⇔ A = ∅

- p ( A) = 1 ⇔ A = Ω

- p ( A) =1 − p ( A)

- p ( A  B ) = p( A) + p( B ) − p ( A  B )

- p ( A  B ) = p( A) + p( B ) − p ( A B )

- Se A  B = 0 (incompatíveis), então p ( A  B ) = p ( A) + p ( B)

• Probabilidade condicionada
p ( A  B)
p( A | B) =  Probabilidade de A dado B
p( B)

• Acontecimentos independentes
A e B são acontecimentos independentes sse p ( A | B ) = p ( A) logo p ( A  B) = p ( A). p ( B)

• Nos problemas de contagem

Os elementos repetem-se  Arranjos com repetição:


n
A′p = potências
n
Os elementos não se repetem e interessa a ordem  A p = arranjos sem repetição
n
Os elementos não se repetem e não interessa a ordem  C p = Combinações

Página 1 de 8
Resumo para o Exame Nacional de Matemática

• Triângulo de Pascal
0
Co  linha 0
1 1
Co C1  linha 1 Propriedades:
2
C0 2 2 - Cada linha começa e termina com
C1 C2
o algarismo 1
3 3 3 3
C0 C1 C2 C3
- A linha de ordem n tem n+1
1 elementos
1 1 - A soma de todos os elementos de
1 2 1
cada linha é dada por 2 n
1 3 3 1
-
n
C p =n C n −p
1 4 6 4 1
-
n
C p +n C p +1 =n +1C p +1
1 5 10 10 5 1
1 6 15 20 15 6 1

• Binómio de Newton

1 (a +b) 0 = 1

1 1 ( a + b)1 = a + b

1 2 1 (a + b) 2 = a 2 + 2ab + b 2

1 3 3 1 (a + b) 3 = a 3 + 3a 2 b + 3ab 2 + b 3

1 4 6 4 1 (a + b) 4 = a 4 + 4a 3b + 6a 2 b 2 + 4ab 3 + b 4
n

Generalizando: ( a + b) n = ∑n C k a n −k b k  Fórmula do binómio de Newton


k =0

- Existem n + 1 parcelas
- Termo geral do desenvolvimento do binómio: 1 =
Tp+ n
C p a n−p
b p

- A soma dos expoentes de a e de b em cada termo é igual a n

Página 2 de 8
Resumo para o Exame Nacional de Matemática

Funções (incluindo exponencial e logarítmica)


(provavelmente 3 ou 4 questões no primeiro grupo, 1 no segundo)
• Indeterminações
Certas indeterminações só podem ser levantadas utilizando os limites de referência (que estão
no formulário)
∞−∞  Levanta-se calculando o limite do termo de maior grau
lim ( x − x) = lim ( x 2 ) = +∞
2
x →+∞ x →+∞

x + 1 − x ) = lim
( x +1 − x )( x +1 + x ) = lim x +1 − x
=
1
=
1
= 0+
lim (
x →+∞ x →+∞
( x +1 + x ) x →+∞
x +1 + x +∞+∞ +∞

 Levanta-se escolhendo o termo de maior grau do numerador e do denominador

− 2 x 5 + 3x 2 − 2x5 2
lim = lim =−
x →+∞ 3 x + 3 x + 2
5 x →+∞ 3 x 5
3
0
 Levanta-se factorizando o numerador e o denominador
0
1 − x3 − x 2 − x −1 −1 −1 −1 3
lim = lim = =
x →1 1 − x 2 x →1 − x −1 −1 −1 2
-1 0 0 1 -1 0 1
1 -1 -1 -1 1 -1 -1
-1 -1 -1 0 = Resto -1 -1 0 = Resto

Página 3 de 8
Resumo para o Exame Nacional de Matemática

• Continuidade de uma função f num ponto a ∈D f

1) f é contínua em a se lim f(x) = f(a)


x →a

(caso contrário, diz-se descontínua em x = a)

Nota: f é contínua à direita de a se xlim f(x) = f(a)


→a +

f é contínua à direita de a se xlim f(x) = f(a)


→a−

• Continuidade num intervalo


1) f é contínua em ]a , b[ ⊂D f se f é contínua em todos os pontos de ]a , b[ .

2) f é contínua em [a , b] se:
- f é contínua à direita de a.
- f é contínua à esquerda de b.
- f é contínua em . ]a , b[ .

• Teorema de Bolzano-Cauchy
Se f é uma função contínua em [a , b] e k é um número real compreendido entre
f(a) e f(b), então existe um c ∈]a , b[ tal que f ( c ) = k .

• Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy


f é uma função contínua em [a , b]
∃c ∈]a , b[ : f ( c ) =0 .

f ( a ) × f ( b ) <0

Página 4 de 8
Resumo para o Exame Nacional de Matemática

• Derivada da Função num ponto a ∈ D f


f( x)− f(a) f(a +h)− f(a)
1) f ' ( a ) = lim ou f ' ( a ) = lim
x →a x −a h →0 h
Interpretação geométrica:
Declive da recta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a.

Interpretação física:
Velocidade instantânea no instante t=a.

Nota: Uma função diz-se diferenciável (ou derivável) num ponto se tem derivada
finita nesse ponto.

Teorema: Toda a função diferenciável (com derivada finita) num ponto é


contínua nesse ponto.

Página 5 de 8
Resumo para o Exame Nacional de Matemática

• Assimptotas
Assimptotas horizontais  Para verificar a existência de assimptotas horizontais, calcula-se o
limite da função quando x tende para infinto:
 se tender para um número real k, então a recta de equação y = k é A.H. do
lim f ( x )
x →+∞
gráfico da função f
 se tender para um número real k, então a recta de equação y = k é A.H. do
lim f ( x )
x →−∞
gráfico da função f
Assimptotas verticais  Para verificar a existência de assimptotas verticais, calculam-se os
limites laterais da função quando x tende para pontos de exclusão do domínio ou nos pontos
de alteração de uma função definida por ramos. Sendo a ponto nessa condição:
lim f ( x) ou
x →a −  se tender para + ∞ ou − ∞ , então a recta de equação x = aé
lim f ( x) A.V. do gráfico da função f
x →a +

Assimptotas oblíquas  y = mx + b é A.O. de f sse:


lim [ f ( x) − (mx + b)] = 0 com m = xlim
f ( x)
e b = lim [ f ( x) − mx ]
x →± ∞ x →± ∞
→±∞ x

Trigonometria
(provavelmente 1 ou nenhuma questão no primeiro grupo, 1 no segundo)
• Características gerais
− 1 ≤ sin α ≤ 1 sin( α + β ) = sin α. cos β + cos α. sin β
− 1 ≤ cos α ≤ 1 sin( α − β ) = sin α. cos β − cos α. sin β
tan α ∈ R sin( 2α) = 2 sin α. cos α
tan α + tan β
cos( α + β ) = cos α. cos β − sin α. sin β tan( α + β ) =
1 − tan α. tan β
tan α − tan β
cos( α − β ) = cos α. cos β + sin α. sin β tan( α − β ) =
1 + tan α. tan β
2 tan α
cos( 2α ) = cos 2 α − sin 2 α tan( 2α ) =
1 − tan 2 α
sin α
cos 2 α + sin 2 α = 1 tan α =
cos α
As regras de derivação de seno, coseno e tangente estão no formulário.

Complexos
(provavelmente 1 questão no primeiro grupo, 1 no segundo)
• Forma algébrica

Página 6 de 8
Resumo para o Exame Nacional de Matemática

z = a + bi z = a −bi − z = −a − bi
z = a 2 +b 2  distância à origem ( ρ )
ρ.cis θ = ρ(cos θ + i sin θ )  Conversão de forma trignométrica para algébrica
a + bi = c + di ⇔ a = c ∧ b = d  Igualdade de 2 números na forma algébrica
Adição: ( a + bi ) + (c + di ) = ( a + c) + (b + d )i
Subtracção: ( a + bi ) − (c + di ) = ( a − c ) + (b − d )i
Multiplicação: ( a + bi )( c + di ) = ac + adi + bci + bdi 2 = ( ac − bd ) + ( ad + bc )i
Divisão: Multiplicar ambos os termos da fracção pelo conjugado do denominador:
a + bi (a + bi )( c − di ) ac + adi + bci + bd (ac + bd ) + (ad + bc )i
= = =
c + di (c + di )( c − di ) c 2 − cdi + cdi + d 2 c2 + d 2

• Forma trignométrica
z = ρ.cis θ z =ρ.cis ( −θ) − z = ρ.cis (θ + π )
Conversão de forma algébrica para trignométrica:
ρ= z

tg θ =
b
a
∧ θ ∈ (1º, 2º, 3º ou 4º) Q ou θ ∈ Ox ou θ ∈Oy
ρ1 .cisθ1 = ρ 2 .cisθ 2 ⇔ ρ1 = ρ 2 ∧ θ1 = θ 2 + 2kπ , k ∈ Z
Adição e subtracção impossíveis na forma trigonométrica
z1 = ρ1 .cis θ1 e z2 = ρ2 .cis θ21
Multiplicação : z1 × z2 = ρ1 .ρ2 cis ( θ1 + θ2 )

Divisão : z1 : z2 = ( ρ1 : ρ2 )cis( θ1 − θ2 )
Inverso: 1 : z1 = ( 1 : ρ 1 )cis( −θ 1 )
Potenciação e Radiciação estão no formulário.

• Potências de base i

i0 =1 i1 = i i 2 = −1 i 3 = −i
i 123 = i 3 = −i (o resto da divisão inteira de 123 por 4 é 3)

• Domínios planos
Sendo P1 a imagem geométrica do complexo z1 :
Arg ( z − z1 ) = θ  Semi-recta de origem em P1 e ângulo de θ desde P1
z − z1 = r  Circunferência de centro em P1 e raio r
z − z1 = z − z 2  Mediatriz do segmento de recta [ P1 P2 ]
Re( z ) = k  Recta vertical em k ( x = k )
Im( z ) = k  Recta horizontal em k ( y = k )

Página 7 de 8
Resumo para o Exame Nacional de Matemática

Página 8 de 8

S-ar putea să vă placă și