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TRABALHO E ENERGIA

CRISTIANO SABIÃO
CLAUDIO FERREIRA
ELIAS DA SILVA COSTA FILHO
Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Educacional de Araucária
Primeiro Período Turma 1° C

Resumo: Este relatório é referente ao experimento de Trabalho e Energia realizado no laboratório de


Física da Facear. Nesse experimento, utilizou-se um trilho de ar, um cavalete que desliza sobre o
trilho, um sensor de tempo e uma corda amarrada ao cavalete com um peso em sua extremidade.
Observou-se que quando o cavalete desliza pelo trilho ele adquire uma certa velocidade, e uma
energia cinética, que esta associada ao seu movimento, realizando trabalho.

1 Introdução W = K – K0 [1]
Sua unidade no sistema internacional é o
Para se colocar algum objeto em movimento, é Joule (J).
necessária a aplicação de uma força e,
simultaneamente, uma transformação de energia.
Quando há a aplicação de uma força e um A energia cinética(k) de um objeto é dada
deslocamento do ponto de aplicação dessa força, pode- por:
se dizer que houve uma realização de trabalho.
K = m.V2 / 2 [2]
O trabalho é a energia transferida para ou de um objeto
por intermédio de uma força que atua sobre o mesmo. Onde (m) é a massa total do sistema e (V), a
Uma energia transferida para o objeto corresponde a velocidade adquirida pelo objeto durante o
um trabalho positivo, e uma energia transferida de um deslizamento, tendo como unidade SI o
objeto corresponde a um trabalho negativo. O trabalho Joule (J).
realizado por um objeto pode ser definido pela variação
de energia cinética que esse objeto sofreu.
Para calcular a velocidade(v) adquirida pelo objeto
Nesse experimento observou-se o trabalho realizado durante o deslizamento, multiplica-se a sua
pelo cavalete, e a energia cinética utilizada durante a aceleração(a), pelo tempo(t) de deslizamento.
realização desse trabalho.
V = a.t [3]
Sua unidade final será o m/s (metro por segundo).

A aceleração do objeto é dada por:


2 Fundamentação Teórica a = 2.∆x / t2 [4]
Onde (∆x) é o deslocamento sofrido pelo objeto, e (t)
é o tempo necessário para realizar esse deslocamento,
O trabalho(W) realizado por um objeto pode ser tendo como unidade final m/s 2 (metro por
definido pela variação de energia cinética(k) que esse segundo ao quadrado).
objeto sofreu.
O trabalho realizado por um objeto também 4 Resultados
pode ser defino por:
W = F.d [5]
Onde (F) é a força exercida sobre o objeto e (d) é o Observe na tabela 1 os tempos coletados para cada um
deslocamento sofrido por ele. Sua unidade final é o (J). dos deslocamentos.

A força exercida sobre o objeto é a força peso(P), que é


obtida multiplicando-se a massa (m) do objeto, pela N ∆x (m) t (s)
aceleração da gravidade (g). °
P = m.g [6]
1 0,100 0,634
Sua unidade final é o Newton(N).
2 0,200 0,682

3 0,300 0,835

4 0,400 0,964
3 Procedimentos
5 0,500 1,079

Para a realização do experimento de trabalho e energia,


utilizou-se um trilho de ar e um cavalete. Em um dos
lados desse trilho havia um eletroímã no qual fixou-se
o cavalete, e no outro lado do trilho havia uma rodana
por onde passa um fio. Uma das extremidades do fio é
amarrada no cavalete, enquanto na outra é amarrada
um peso que fica suspenso pelo fio. Quando o
eletroímã é desligado, o cavalete desliza pelo trilho de
ar, devido a força peso que foi amarrado no fio.
Quando o cavalete desliza, ele passa por um sensor,
onde é captado o tempo que o cavalete demorou pra se
deslocar do seu ponto de origem até o local onde foi Tabela 1: Coleta de tempos.
fixado o sensor de tempo. São coletados três tempos
para cada deslocamento diferente, e feito uma média
entre esses tempos. Os deslocamentos utilizados foram
(0,1m ; 0,2m; 0,3m; 0,4m; 0,5m). Esse deslocamento Observe agora na tabela 2 o trabalho realizado pelo
cavalete em cada um dos deslocamentos, a energia
deve ser medido entre o pino central do cavalete e o
cinética envolvida, a velocidade e a aceleração do
centro do sensor. È muito importante que o trilho de ar cavalete.
esteja limpo e nivelado, para se evitar atrito com o
cavalete. Se o trilho estiver sujo ou desnivelado, o
tempo de deslizamento do cavalete será ∆x(m) W(j) a(m/s2) V(m/s) K(J) ∆K(j)
comprometido, trazendo erros para o experimento. É 0,100 0,0284 0,498 0,316 0,012 0,012
importante observar também se o peso que foi fixado 0,200 0,0568 0,860 0,587 0,042 0,042
na extremidade do fio esta suspenso no ar, pois se esse
0,300 0,0852 0,860 0,718 0,063 0,063
peso estiver em contato com alguma superfície haverá
um comprometimento do tempo de deslizamento do 0,400 0,0992 0,861 0,830 0,084 0,084
cavalete, trazendo também erros para o experimento. 0,500 0,142 0,859 0,927 0,105 0,105
Tabela 2: Trabalho, energia cinética, velocidade e
aceleração do cavalete.

Observou-se que a aceleração do cavalete permaneceu


constante durante os diferentes deslocamentos, com
exceção do primeiro deslocamento. Essa exceção experimento, pois assim obteremos resultados cada vez
ocorreu por algum erro durante a realização da coleta mais satisfatórios.
dos tempos. Observou-se que o peso que puxava o
cavalete algumas vezes tocava na bancada, isso pode
ter trazido erros para o experimento. Outro fato que
pode ter interferido nos resultados do experimento, foi
que em uma das coletas de tempo, o fio escapou da
rodana, podendo também ter interferido nos resultados.
Observou-se também que o valor do trabalho realizado 5 Referências
se aproximou do valor da variação de energia cinética.
O valor do trabalho deveria ser o mesmo da variação de
energia cinética, isso não ocorreu por erros já WALKER, Resnick Halliday, Fundamentos de
mencionados anteriormente.
Física, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2006.
A velocidade inicial (Vo) e a energia cinética
inicial(Ko) não são mencionadas na tabela, pelo fato de
que ambas assumem o valor 0, pelo fato do cavalete TIPLER, Paul A, Física para Cientistas e
estar em repouso. Engenheiros, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2006.
A força que faz com que o cavalete se movimente é a
força peso. Esse força é obtida multiplicando-se o valor
da massa que esta suspensa no fio pelo aceleração da
gravidade.Observe como ficou a força peso:

P = m.g [6]
P = 0,029 . 9.8
P = 0,284 N

4 Conclusões

Os resultados desse experimento foram satisfatórios,


apesar de alguns erros que ocorreram durante a coleta
dos tempos. Observou-se que a aceleração do cavalete
permaneceu constante durante os diferentes
deslocamentos, com exceção do primeiro. Observou-se
também que o trabalho realizado pelo cavalete esta
relacionado a energia cinética. O valor do trabalho e da
variação de energia cinética foi parecido. Esse valor
deveria ser o mesmo, e isso não ocorreu por algum erro
durante a realização do experimento. Quando o
eletroímã era desligado e o cavalete deslizava pelo
trilho através da força peso, observou-se que algumas
vezes o suporte que continha as massas aferidas tocava
na bancada. Outro fator importante observado foi que
em uma das coletas de tempo o fio escapou da rodana.
Esses fatos ocorridos podem ter sido os causadores dos
erros no experimento.
Portanto, quando vamos realizar um experimento
devemos tomar muito cuidado com as condições dos
aparelhos que vamos utilizar. Deve-se eliminar o maior
número de obstáculos que possam interferir no

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