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MNI 02-01-19 - Operações de Derivativos de Crédito e no Mercado de Balcão e Int...

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TÍTULO: NORMAS OPERACIONAIS DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E ASSEMELHADAS - 2


CAPÍTULO: Disposições Especiais - 1
SEÇÃO: Operações de Derivativos de Crédito e no Mercado de Balcão e Intermediação de Swap - 19

MNI 02-01-19

 Operações de Derivativos de Crédito


 Operações de Derivativos de Crédito no Mercado de Balcão
 Intermediação de Swap

Ver os seguintes normativos complementares:

 COSIF 1.4.4 - Instrumentos Financeiros e Derivativos


 COSIF 1.4.5. Derivativos de Crédito

Operações de Derivativos de Crédito

1 - As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil podem realizar
operações de derivativos de crédito, observado que: (Res 2933 art. 1º parágrafo 1º, 2º; Res 3505; Circ 3106 art. 1º I,II)

a) são as seguintes as modalidades passiveis de realização: (Circ 3106 art. 1º I,II)

I - swap de crédito, quando a contraparte receptora do risco for remunerada com base em taxa de proteção; (Circ 3106
art. 1º I)

II - swap de taxa de retorno total, quando a contraparte receptora do risco for remunerada com base no fluxo de
recebimento de encargos e de contraprestações vinculados ao ativo subjacente; (Circ 3106 art. 1º II)

b) somente podem atuar na qualidade de contraparte receptora do risco de crédito os bancos múltiplos, as caixas
econômicas, os bancos comerciais, os bancos de investimento, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, as
sociedades de crédito imobiliário e as sociedades de arrendamento mercantil; (Res 2933 art. 1º parágrafo 1º)

c) as sociedades de arrendamento mercantil somente podem atuar na forma do disposto na alínea anterior quando o
ativo subjacente referir-se a créditos oriundos de operações de arrendamento mercantil. (Res 2933 art. 1º parágrafo 2º)

2 - São vedadas: (Circ 3106 art. 1º Parágrafo único I/IV)

a) a realização de operações de opções vinculadas às modalidades referidas na alínea "a" do item anterior; (Circ 3106 art.
1º Parágrafo único I)

b) a realização de operações de derivativos de crédito entre pessoas físicas ou jurídicas controladoras, coligadas ou
controladas, incluindo as empresas referidas nos itens 2-15-1-4 e 21; (Circ 3106 art. 1º Parágrafo único II)

c) a recepção do risco de crédito das pessoas referidas na alínea anterior; (Circ 3106 art. 1º Parágrafo único III)

d) a realização de operações de derivativos de crédito cujos fluxos não estejam na mesma moeda ou indexador do ativo
subjacente. (Circ 3106 art. 1º Parágrafo único IV)

3 - Para efeito do disposto nos itens 1 e 2, consideram-se: (Res 2933 art. 1º parágrafo 3º I/IV; Circ 3106 art. 2º I,II)

a) derivativos de crédito: contratos onde as partes negociam o risco de crédito de operações, sem implicar, no ato da
contratação, a transferência do ativo subjacente as referidas operações; (Res 2933 art. 1º parágrafo 3º I)

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b) ativo subjacente: créditos decorrentes de operações de empréstimo, financiamento ou de arrendamento mercantil,


títulos de crédito, valores mobiliários, fianças, avais, derivativos de crédito e outros instrumentos e contratos financeiros
ou comerciais sujeitos a risco de crédito, negociados e praticados no mercado domestico; (Res 2933 art. 1º parágrafo 3º
II)

c) contraparte transferidora de risco: a parte que adquire, por meio de um contrato de derivativo de crédito, o direito de
proteção contra um determinado risco de crédito, mediante o pagamento de remuneração pactuada; (Res 2933 art. 1º
parágrafo 3º III)

d) contraparte receptora de risco: a parte que assume, por meio de um contrato de derivativo de crédito, o risco de
crédito referente a um determinado ativo subjacente, comprometendo-se a ressarcir a contraparte transferidora, na
ocorrência de determinado evento, os valores pactuados; (Res 2933 art. 1º parágrafo 3º IV)

e) operações de swap: aquelas realizadas entre a contraparte transferidora e a contraparte receptora do risco de crédito
para liquidação em data futura, que impliquem, quando da ocorrência de um ou mais eventos de deterioração de crédito,
na recomposição, total ou parcial, do valor de referência estabelecido no contrato em favor da contraparte transferidora
do risco; (Circ 3106 art. 2º I)

f) eventos de deterioração de crédito (eventos de crédito): aqueles fatos, definidos entre as partes em contrato,
relacionados com o ativo subjacente ou seus obrigados que, independentemente da sua motivação, causam o
pagamento, por parte da contraparte receptora do risco, da proteção contratada pela contraparte transferidora. (Circ
3106 art. 2º II)

4 - O risco de crédito do ativo subjacente deve, necessariamente, ser detido pela contraparte transferidora do risco no
momento da contratação, exceto quando se tratar de ativo subjacente regularmente negociado em mercados organizados
e cuja formação de preço seja passível de verificação. (Res 2933 art. 2º)

5 - A contraparte transferidora do risco de crédito deve manter, na hipótese da existência em carteira do ativo
subjacente, registros a disposição do Banco Central do Brasil que atestem a existência do risco do ativo subjacente
quando da contratação do derivativo de crédito, observado que: (Res 2933 art. 2º parágrafo 1º I,II)

a) o montante da transferência de risco esta limitado ao valor do ativo subjacente; (Res 2933 art. 2º parágrafo 1º I)

b) é vedada a cessão, alienação ou transferência, direta ou indireta, a qualquer título, do ativo subjacente, durante o
prazo de vigência do contrato de derivativo de crédito a ele referenciado. (Res 2933 art. 2º parágrafo 1º II)

6 - As operações realizadas pela contraparte transferidora do risco, desde que diretamente detentora do ativo subjacente
ou indiretamente por meio de uma operação de derivativo de crédito, podem, a critério da instituição, ser consideradas
no computo do valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), observado o disposto na seção 2-2-3, em função do
grau de transferência do risco de crédito do ativo subjacente. (Circ 3106 art. 3º)

7 - Com relação ao disposto no item anterior deve ser observado: (Circ 3106 art. 3º parágrafo 1º,4º; Circ 3360 art. 22)

a) considera-se efetiva a transferência do risco de crédito do ativo subjacente quando: (Circ 3106 art. 3º parágrafo 1º
I/V)

I - o contrato estabelecer como eventos de crédito, no mínimo, as seguintes situações: decretação de falência ou
insolvência civil dos obrigados do ativo subjacente; pedido de concordata preventiva dos obrigados do ativo subjacente;
liquidação judicial ou extrajudicial dos obrigados do ativo subjacente; reestruturação de passivos dos obrigados, quando
essa representar perda no valor ou deterioração da qualidade do crédito do ativo subjacente; mudança de controle, fusão
ou incorporação dos obrigados, quando representar perda no valor ou deterioração da qualidade do crédito do ativo
subjacente; moratória dos obrigados do ativo subjacente; inadimplemento do ativo subjacente; antecipação compulsória
do pagamento do ativo subjacente, na hipótese de previsão contratual e repudio ou questionamento judicial do ativo
subjacente; (Circ 3106 art. 3º parágrafo 1º I a/i)

II - o ativo subjacente for legalmente passível de transferência, nos casos em que o contrato de derivativo de crédito
assim o preveja na ocorrência do evento de crédito; (Circ 3106 art. 3º parágrafo 1º II)

III - não houver qualquer coobrigação da contraparte transferidora do risco em relação à parcela do ativo subjacente
objeto da operação; (Circ 3106 art. 3º parágrafo 1º III)

IV - não houver cláusula que possibilite o cancelamento unilateral do contrato pela contraparte receptora do risco de
crédito, exceto na hipótese do não pagamento pela contraparte transferidora da remuneração estabelecida na alínea "a"

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do item 1; (Circ 3106 art. 3º parágrafo 1º IV)

V - não houver cláusula que possibilite, a contraparte receptora do risco de crédito, o não cumprimento da obrigação de
efetuar prontamente o pagamento do montante devido à contraparte transferidora na ocorrência do evento de crédito;
(Circ 3106 art. 3º parágrafo 1º V)

b) o Fator de Ponderação de Risco (FPR) de que trata o item 2-2-3-22; (Circ 3360 art. 22)

c) na hipótese em que estipulada cláusula relativa a valores ou percentuais mínimos de perda do ativo subjacente para
que a recomposição, total ou parcial, seja efetuada, deve ser comprovado destaque adicional de PRE em montante
equivalente ao valor ou ao percentual mínimo estipulado. (Circ 3106 art. 3º parágrafo 4º)

8 - Cabe a contraparte transferidora do risco, na observância da regulamentação em vigor sobre limites de exposição por
cliente, de que trata a seção 2-2-2: (Circ 3106 art. 4º I,II)

a) beneficiar-se da operação de derivativo de crédito, na proporção do risco transferido, desde que diretamente detentora
do ativo subjacente ou indiretamente por meio de uma operação de derivativo de crédito, observados os requisitos
mínimos estabelecidos na alínea "a" do item anterior, relativamente aos obrigados do ativo subjacente; (Circ 3106 art. 4º
I)

b) considerar a operação de derivativo de crédito, na proporção do risco transferido, no limite de exposição relativo à
contraparte receptora do risco. (Circ 3106 art. 4º II)

9 - A contraparte receptora do risco fica exposta ao risco do ativo subjacente na proporção do risco assumido, observadas
as disposições da seção 2-2-3, devendo, em relação à exposição ao risco: (Circ 3106 art. 5º e Parágrafo único I,II)

a) observar as disposições da regulamentação em vigor referente aos limites de exposição por cliente, de que trata a
seção 2-2-2; (Circ 3106 art. 5º Parágrafo único I)

b) constituir provisão especifica apurada segundo os mesmos critérios contidos na seção 2-1-6. (Circ 3106 art. 5º
Parágrafo único II)

10 - Com relação às operações de derivativos de crédito deve ser observado ainda: (Res 2933 art. 3º, 4º; Circ 3106 art.
6º/9º; Circ 3165)

a) a prática das operações fica condicionada a indicação ao Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de
Gestão da Informação (Desig), por parte das instituições referidas na alínea "b" do item 1, de administrador, por ela
considerado tecnicamente qualificado, responsável pelas mesmas perante o Banco Central do Brasil, cujos dados devem
ser inseridos e mantidos atualizados no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central
(Unicad); (Res 2933 art. 3º; Circ 3106 art. 9º; Circ 3165)

b) é obrigatório o registro das operações em entidades registradoras de ativos devidamente autorizadas pelo Banco
Central do Brasil; (Res 2933 art. 4º)

c) é obrigatória, adicionalmente as disposições do artigo 6º da Circular 3.082, de 30/1/2002, a divulgação, em


notas explicativas as demonstrações financeiras, de informações contendo, pelo menos, os seguintes aspectos relativos às
operações de derivativos de crédito: (Circ 3106 art. 6º I/V)

I - política, objetivos e estratégias da instituição; (Circ 3106 art. 6º I)

II - volumes de risco de crédito recebidos e transferidos (valor contábil e de mercado), total e no período; (Circ 3106 art.
6º II)

III - efeito (aumento/redução) no calculo do valor do PRE; (Circ 3106 art. 6º III)

IV - montante e características das operações de créditos transferidas ou recebidas no período em decorrência dos fatos
geradores previstos no contrato; (Circ 3106 art. 6º IV)

V - segregação por tipo (swap de crédito e swap de taxa de retorno total); (Circ 3106 art. 6º V)

d) as instituições devem manter, a disposição do Banco Central do Brasil, adequadamente documentadas, sua política e
procedimentos para realização das operações, bem como os limites de exposição estabelecidos, independentemente da

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condição de receptora ou transferidora do risco; (Circ 3106 art. 7º)

e) a celebração de contrato de derivativo de crédito, cujo montante acumulado de operações junto a uma mesma
contraparte seja igual ou superior a 10% (dez por cento) do valor do Patrimônio de Referência (PR) de qualquer das
instituições que atuarem como contrapartes no contrato, deve ser objeto de comunicação ao Banco Central do Brasil,
dirigida ao componente do Desig a que estiver jurisdicionada a instituição enquadrada nesta condição, em até 5 (cinco)
dias úteis contados da data de celebração do contrato. (Circ 3106 art. 8º e Parágrafo único)

11 - O Banco Central do Brasil pode determinar o aumento do valor do PRE das instituições referidas no item 1, com base
em características intrínsecas ao contrato. (Res 2933 art. 5º)

Operações de Derivativos de Crédito no Mercado de Balcão

12 - Os bancos múltiplos, os bancos comerciais, as caixas econômicas, os bancos de investimento, os bancos de câmbio,
as sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários
podem realizar, no mercado de balcão, no País, por conta própria e de terceiros, operações de swap, a termo e com
opções, passiveis de registro em mercados de balcão organizado ou em sistema administrado por bolsas de valores,
bolsas de mercadorias e de futuros, por entidades de registro e de liquidação financeira de ativos devidamente
autorizados pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (Res 3505 art. 1º)

13 - As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil não
mencionadas no item anterior somente podem realizar as operações ali referidas por conta própria. (Res 3505 art. 2º)

14 - Na realização das operações de que trata o item 12 deve ser observado, no mínimo, que: (Res 3505 art. 1º
Parágrafo único; 3º/8º)

a) consideram-se realizadas em mercado de balcão as operações praticadas fora de ambiente de pregão, viva- voz ou
eletrônico, com base em contratos bilaterais e parâmetros pactuados entre as partes; (Res 3505 art. 1º Parágrafo único)

b) os índices de preços, os índices de ações, as taxas de juros e as taxas de câmbio utilizados como referenciais devem
ter serie regularmente calculada, bem como ser objeto de divulgação pública; (Res 3505 art. 3º I)

c) as demais cotações de ativos subjacentes utilizados como referenciais devem: (Res 3505 art. 3º II a,b)

I - observar os preços divulgados por bolsas de valores, bolsas de mercadorias e de futuros, mercados de balcão
organizado ou por entidades de registro, negociação, custódia e liquidação financeira de ativos autorizadas pelo Banco
Central do Brasil ou pela CVM, quando disponíveis nesses ambientes; ou (Res 3505 art. 3º II a)

II - ser apurados com base em preços ou metodologias consistentes e passiveis de verificação, que levem em
consideração a independência na coleta de dados em relação aos parâmetros praticados em suas mesas de operação;
(Res 3505 art. 3º II b)

d) admite-se a realização de operações referenciadas em ativos subjacentes negociados no exterior cujos preços sejam
objeto de, no mínimo, regular divulgação nos países em que praticados, desde que observado o disposto no inciso II da
alínea anterior; (Res 3505 art. 4º)

e) as informações, a documentação e a metodologia relativas às operações praticadas devem permanecer na instituição a


disposição do Banco Central do Brasil; (Res 3505 art. 5º)

f) as operações devem ser registradas em mercado ou em sistema referido naquele item; (Res 3505 art. 6º)

g) as instituições devem designar perante o Banco Central do Brasil o nome do diretor responsável pela realização de
operações de derivativos no mercado de balcão, observado que: (Res 3505 art. 7º parágrafo 1º,2º)

I - os dados relativos ao diretor devem ser inseridos e mantidos atualizados no Unicad; (Res 3505 art. 7º parágrafo 1º)

II - para fins da responsabilidade, admite-se que o diretor indicado desempenhe outras funções na instituição, exceto a
relativa à administração de recursos de terceiros; (Res 3505 art. 7º parágrafo 2º)

h) o Banco Central do Brasil pode adotar as medidas e baixar as normas complementares, inclusive restringir os ativos
subjacentes que podem ser utilizados como referenciais nas operações realizadas pelas instituições financeiras e demais

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instituições autorizadas a funcionar pela mencionada autarquia. (Res 3505 art. 8º)

Intermediação de Swap

15 - São conceituadas como "intermediação de swap" as operações de swap realizadas no âmbito das bolsas de valores
ou de mercadorias e de futuros que atendam, cumulativamente, aos seguintes requisitos: (Circ 2951 art. 1º I/VII)

a) a instituição intermediadora figure como um dos titulares, em cada uma das operações; (Circ 2951 art. 1º I)

b) sejam realizadas no mesmo dia, através de uma mesma instituição, membro de bolsa de valores ou de bolsa de
mercadorias e de futuros, e de um mesmo membro de compensação, e registradas simultaneamente; (Circ 2951 art. 1º
II)

c) tenham, como referência, os mesmos ativos objeto, com a instituição intermediadora assumindo posições inversas nas
negociações referidas na alínea "a"; (Circ 2951 art. 1º III)

d) sejam realizadas por meio de contratos com garantia da bolsa de valores ou da bolsa de mercadorias e de futuros;
(Circ 2951 art. 1º IV)

e) possuam, a exceção das taxas negociadas e das posições inversas nos ativos objeto, características idênticas; (Circ
2951 art. 1º V)

f) as liquidações antecipadas abranjam a totalidade das posições assumidas na operação; (Circ 2951 art. 1º VI)

g) o resultado líquido das negociações seja positivo para a instituição intermediadora. (Circ 2951 art. 1º VII)

16 - As operações de que trata o item anterior devem estar amparadas por documento emitido pelas bolsas de valores ou
pelas bolsas de mercadorias e de futuros que comprove a sua realização, nos termos daquele item. (Circ 2951 art. 2º)

17 - Os valores resultantes de operações de intermediação de swap referidas no item 15 devem ser excluídos das
informações objeto do Demonstrativo Diário das Exposições em Ouro e em Ativos e Passivos Referenciados em Variação
Cambial e do Demonstrativo da Conciliação das Posições em Ouro e em Ativos e Passivos Referenciados em Variação
Cambial, constantes do Cadoc como modelos n.s 35001-5 e 35002-4, respectivamente. (Circ 2951 art. 3º)

Atualização MNI 1.791, de 02/03/2009

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