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CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA

Prof. Thomaz W. M. Harrell

Universidade Federal de Uberlândia


Faculdade de Artes, Filosofia , e Ciências Sociais
Departamento de Artes Plásticas

Protegido por lei de direitos autorais.


Todos os direitos reservados. Nenhu-
ma parte deste trabalho pode ser
reproduzida sem a expressa permissão
5A VERSÃO EDITADA EM 28/08/2000 E
do autor ou seus representantes legais. RE-EDITADA EM 03/03/2001
©.1995 Thomas W. Mendoza-Harrell 25/09/2001
07/07/2002

I
SUMÁRIO

CAPITULO I CAPITULO III


Da Pintura Rupestre à Fotografia p1 As Objetivas (O Sistema Optico da Câmara) p23
1. Os Principios da Fotografia p2 1. Lentes ou Objetivas?
p24
A). O Principio da Câmara Escura de Orifício 2.As Caracteristicas Principais de uma Objetiva
B). O princípio da Fotossensibilidade: p4 1) A distância focal de uma objetiva
1. Johann Heinrich Schulze 1b) Lentes ou objetivas? p26
2. ThomasWedgewood p27
p5 c) O ângulo de cobertura de uma objetiva
C). O Princípio da Óptica p28
d) A abertura relativa de uma objetiva
2. A Descoberta da Fotografia
e) O diafragma da objetiva
A). Joseph Nicephore Niepce p6
B). Jaques Mandé Daguerre Resumo das Caracteristicas comuns a todas as p30
p8 objetivas.
C). WILLIAm Henry Fox-Talbot
D). Hercules Florence e a Fotografia no Brasil p9 p33
5. Tipos de objetivas
E). Frederick Scott-Archer e a “chapa p10 a) As Objetivas Normais
úmida” p11 p34
F). Richard Leach-Maddox: a Chapa Seca. b) As Objetivas Grande Angulares
G). George Eastman e o filme em rolos
p12 c) As Teleobjetivas
3.Os GrandesFotógrafos p13 d) As Objetivas zoom p35
e) Objetivas especiais p36

CAPITULO II p17 CAPITULO IV


Os Obturadores p38
A Câmara Fotográfica
p18 1. Obturadores Centrais
1. A Câmara Escura de Orifício p39
p19 2. Obturadores de plano focal
2. A anatomia da câmara básica
3. Sincronismo do flash com o obturador p40
3. Os diferentes tipos de câmaras
4. A velocidade do Obturador no controle
a) A câmara simples p20
b) A câmara de visor do movimento e da luz.
p21
c) A câmara refelx de uma objetiva
p22
d) A câmara reflex de duas objetivas
e) A câmara técnica ou de estúdio p23
f) Os formatos de filme p24

II
p61
CAPITULO V CAPITULO VI
A Teoria da Luz p44
Os Filtros
p62
1. A LUZ a) Filtros para Fotografia em Preto e Branco
p45 p64
a) O Espectro Eletromagnético b) Filtros para Fotografia Colorida
p46 p65
b) As caracteristicas da Luz c) Filtros para Aplicações Gerais
1. Comprimento de Onda e Frequencia
d) Filtros de Densidade Neutra
2. Intensidade
p47 e) Filtros Polarizadores p65
3. Temperatura de cor (A Escala Kelvin
p48 TABELAS
de temperaturas)
c) Cor: As Cores Primárias do Espectro CAPITULO VII p66
d) Cor: O processo Aditivo e o Processo A Estrutura e Composição do Filme
Subtrativo 1. A ESTRUTURA DE UM FILME
p49 p67
2. O COMPORTAMENTO DA LUZ: 2. TIPOS DE FILMES:
p50
a) Velocidade. a) Filmes em preto e branco
p52
b) Refração. b)Filmes Coloridos
p68
c) Reflexão. c) Filmes reversíveis ou positivos
d) Absorção . 3. CARACTERISTICAS COMUNS A TODOS OS
p52 p68
e) Disperção. FILMES
a) Sensibilidade: ISO, ASA, E DIN
3. OUTROS ASPECTOS DO COMPORTAMETO p53 p69
b) Sensibilidade Espectral
DA LUZ: c) Granulação
a) A Lei da Queda da Luz, p53
d) Latitude de Exposição
b) A Lei da Falha de Reciprocidade, e) Contraste
c) Relação de Contraste, p54
f) Definição
d) As Unidades Fotometricas, p55
g) Saturação e Temperatura de Cor.
e) Fotômetros
f) Fotometria e exposição p56
4. OS FORMATOS
a) O formato Pequeno
b) O formato Médio
c) O formato grande

III
CAPITULO VIII
Trabalhando com a câmara p73
74
a)Conhecendo a câmara.
b)Segurar a câmara.
c)O visor.
75
d)O ajuste de foco.
76
e)Carregar o filme.
77
f)ajusto de sensibilidade do filme
78
g) Os ajustes com c6amaras de palinel LCD
78
OASPECTO EXTERNO DA CÂMARAA MODERNA
79
a)Entendendo a nmenclatura e a Iconografia da
81
câmara moderna
81
b) Programas representados por Icones
82
c) Outros controles no anel de comando
83
d) O visor e a janela de cristal liquido

Como Medir a Luz


a) Como medir a luz com oum fotômetro.
b) Como medir aluz com o fotômetro da
câmara.

CAPITULO IX
A Fotografia Digital

IV
A finalidade deste trabalho é de introduzir estudantes de tecnologia. Os indícios disto estão mais do que evidentes e não
fotografia, amadores e outros interessados aos aspectos básicos devemos ignorar esse fato. Um exemplo disto é que a fotografia
da produção de imagens pelo meio fotográfico de modo que ja se prepara para a era digital com o lançamento dos formatos
possam ter uma visão global dos seus princípios, processos, téc- denominados de APS e Advantix. Lançamentos estes ponderados
nicas e aplicações. Neste sentido, tenta-se preencher uma lacu- e projetados pelos maiores fabricantes do mundo de equipamen-
na que existe neste pais no ensino e na prática. No Brasil são tos e de filmes . Mesmo assim, a fotografia digital evolui com
ainda poucos os cursos de comunicação que se dedicam à ques- tanta rapidez que nem para eles é possivel estimar em quanto
tões como as abordadas neste livro. Outra finalidade deste tra- tempo ela poderá alcançar substituir a fotografia convencional.
balho é de se propor servir como um manual de referência para Podemos ter a certeza que isso acontecerá muito mais rapida-
aqueles que já estão trabalhando numa dessas áreas. mente do que hoje pode se pensar
Este trabalho também é o resultado de mais de quinze anos
Parte-se do princípio que é fundamental uma compreen- de ensino dessa matéria. Durante esses anos todos sempre senti-
são teórica da fotografia, sem a qual seria difícil lançar mão dos mos falta de um material didatico para uso em sala de aula. A
recursos criativos que esse meio nos oferece. Muitos poderão inexistencia de um livro texto adequado que pudesse dar ao aluno
achar este tratamento técnico demais e ainda outros muito su- iniciante uma visão global da história da fotografia assim como
perficial. A verdade é que ele representa um esforço para seguir dos aspectos básicos das técnicas de fotografia sempre represen-
“o caminho do meio” procurando ser nem complexo nem simplista tou uma grande barreira. Algumas publicações, a maioria tradu-
demais. Compartilhamos o ponto de vista que técnica e criativi- ções de outros idiomas surgidas através dos anos, e que poderi-
dade são inseparáveis. Quem não tem uma compreensão míni- am se adaptar relativamente bem aos nossos propósitos acaba-
ma dos aspectos técnicos não pode ser criativo. ram sempre esgotadas e portanto inacessíveis para uso ano após
ano.
A verdade é que este trabalho tenta mostrar os caminhos A solução para isto, foi iniciar o trabalho de preparar apos-
de aproximação que existem e se expandem entre a fotografia tilas que pudessem orientar o aluno sobre os principais aspectos da
convencional, a nova fotografia digital e outros meios de produ- fotografia.
ção audio visual. Hoje, muito mais do que em qualquer outro Hoje, reunimos as apostilas em forma de livro. Muitos anos de
tempo presenciamos processos em plena hibridização. Com o pesquisa e leitura foram necessários para tentar discernir os pontos de
avanço da era eletrônica encontramos fotografia, multi midia, ci- maior relevância e apresenta-los de maneira interessante e original
nema, vídeo, e computação gráfica trabalhando juntos e até sabendo-se inclusive que muita matéria aqui apresentada já existe em
convivendo mutuamente no mesmo ambiente. O fato é que num forma impressa e com muitos mais recursos. Temos como exemplo, as
futuro não muito distante todos irão tornar-se parte de uma só luxuosas publicações do fotógrafo Inglês John Hedgecoe repletas

V
de ilustrações e diagramas em cores que servem certamente de caminhos. É a nossa esperança que com este livro em mãos o
inspiração mas estão fora do alcance de grande parte do nosso leitor sinta que saberá procurar ele mesmo as respostas para dú-
público que não domina o inglês e não pode pagar o preço des- vidas e perguntas no campo da fotografia e que depois de ter lido
sas publicaçòes. sinta que sabe muito mais do que quando começou.
Durante os muitos anos de contato com a literatura sobre
fotografia o panorama mudou significativamente e algumas das
matérias que ainda se encontram neste livro certamente tornar-se
ao obsoletas no futuro próximo. Como exemplo disto podemos
citar as operações para carregar filme na câmara fotográfica ou
realizar a focalização da objetiva. Estas operações já acontecem
automaticamente nas câmaras modernas. Outro item que logo
poderá se tornar supérfluo é sobre a exposição correta do filme
uma vez que este aspecto torna-se cada vez mais uma função
automatizada nas câmaras modernas. Uma palavra de cautela
torna-se necessária porém. Este recurso embora de enorme utili-
dade e importância continua a enganar amadores e profissionais
que não sabem como a abertura do diafragma afeta a imagem
principalmente no que diz respeito à profundidade de campo.
É por isto que este trabalho assume a forma de um
manual pois tem a primordial função de transmitir conhecimen-
tos de base. Neste sentido, o porque torna-se tão importante quanto
o como. Evitamos portanto de cometer o erro de criar um simples
e insípido catálogo de equipamentos ou um mero receituário de
técnicas sem fundamento “para quem quer aprender sem esfor-
ço”.
Por outro lado tomamos cuidado em evitar de “ocultar a
floresta pelo excesso de árvores” (pecado das teses). Os detalhes
foram relegados a notas de rodapé ou ao glossário.
Por ultimo CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA, é tudo me-
nos uma obra definitiva. É um começo que serve para mostrar

VI

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