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Rio de Janeiro - RJ - Brasil.

Domingo, 29 / 05 / 2011

Artigos de divulgação científica em ginecologia, escritos pelo


Dr. Carlos Antônio da Costa
TEGO 035/79
ANO II - NÚMERO 17 - AGOSTO DE 2004. ÚLTIMA REVISÃO: DEZEMBRO DE 2008.
CISTITE

Ela é a segunda infecção mais freqüente entre mulheres adultas e sexualmente ativas, sendo superada apenas pelo
resfriado. Mas, ao contrário da gripe, que atinge igualmente homens e mulheres, a infecção da bexiga é vinte vezes
mais comum no sexo feminino do que no masculino. Entender as razões dessa incômoda supremacia é o primeiro
passo para prevenir esse problema que atinge 10 a 20% de todas as mulheres em algum momento de suas vidas.

A necessidade urgente de esvaziar a bexiga – repetidas vezes e a curtos intervalos -, a dor ao urinar, a sensação
de ardência ou de queimação, o desconforto contínuo no baixo ventre e, nos casos mais graves, a presença de sangue
na urina são sintomas típicos da cistite aguda.

A uretra feminina, que tem apenas quatro centímetros de comprimento (cinco vezes mais curta que a masculina),
situa-se imediatamente acima da entrada de vagina e esta, por sua vez, está próxima do ânus. Apesar da proximidade
dessas estruturas, as bactérias que compõem a flora vaginal e intestinal, em condições normais, não conseguem
invadir a bexiga graças a uma série de mecanismos naturais de proteção (fluxo periódico, acidez da urina, anticorpos,
etc.), mecanismos esses aos quais devem ser acrescentados os cuidados habituais de higiene.

O comprimento da uretra
feminina e a sua proximidade
do ânus (fezes) são fatores que
predispõem a mulher às cistites.

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Por esse motivo, a menina deve


ser educada - desde infância - a
fazer sempre
a higiene anal "da frente para
trás".

As relações sexuais têm um papel muito importante no desencadeamento das cistites na mulher, a ponto de 80%
dos casos ocorrerem nas 24 horas após o coito. O vai-e-vem do pênis, durante o intercurso, além de ter um potencial
traumático para o assoalho da bexiga, facilita a penetração de bactérias na uretra, “empurrando-as” para o interior da
mesma. A atividade sexual intensa e repetida pode dar origem ao que conhecemos como “cistite da lua-de-mel”.

Entre os germes causadores dessa infecção, uma bactéria – a Escherichia coli, habitualmente encontrada no
intestino grosso e nas fezes -, ocupa um lugar de destaque, pois é responsável por quase 90% dos casos; o que reforça
a necessidade de maior cuidado com a higiene íntima.

O conjunto das queixas apresentadas pelas pacientes, somado ao exame laboratorial da urina, praticamente,
fecham o diagnóstico. Entretanto, para um tratamento correto, é absolutamente necessária a orientação de um médico,
sendo desaconselhável a auto-medicação - bem como arriscar-se com palpites de balconistas de farmácias -, sob pena
da infecção alcançar os rins, complicando seriamente o quadro clínico.
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