Sunteți pe pagina 1din 5

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

Capítulo II – dos Direitos Sociais

Art. 6o: “são direitos sociais a educação, saúde, saúde, trabalho, lazer,
segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância, a
assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”.

Capítulo II – da Seguridade Social


Art 195: “A Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de forma
direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos
orçamentos da União, dos estados, distrito federal e dos municípios.

Art. 196: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante


políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação”.

Art. 198: “Diretizes do SUS:


 Descentralização
 Atendimento integral
 Participação da comunidade

Art. 199: “A assistência à saúde é livre à iniciativa privada” poderá participar de


forma complementar a segunda diretriz do SUS.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
 Universalidade
 Integralidade
 Hierarquização dos serviços
 Descentralização
 Equidade
 Participação Social

LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE (LOS) – Lei 8080/90 e 8142/90


 Objetivo: têm caráter de norma geral com as diretrizes e limites que
devem ser respeitados pós União, Estados e Municípios ao elaborarem
suas próprias normas;
 São destinadas a esclarecer o papel das esferas de governo.
Lei 8080/90
 Detalha a organização do SUS, baseada na descentralização das ações
e trata das condições para promoção do atendimento integral;
 Art.21 – a assistência à saúde é livre à iniciativa privada;
 Art.36 – o processo de planejamento e orçamento do SUS será
ascendente, do nível local até o federal;
 1o os planos de saúde serão a base das atividades e programações de
cada nível de direção do SUS, e seu financiamento será previsto na
respectiva proposta orçamentária.
Lei 8142/90

• Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre


as transferências intergovernamentais de recursos financeiros e
condicionou o recebimento dos recursos financeiros à existência do
CMS funcionando de acordo com a legislação;
• Exigência para recebimentos dos recursos:
1. Fundo de saúde
2. Conselho de saúde
3. Plano de saúde
4. Relatórios de gestão
5. Contrapartida constante no orçamento
6. Comissão de elaboração do plano de carreira, cargos e salários (PCCS)

NORMAS OPERACIONAIS BÁSICAS (NOBs)

• São instrumentos de regulação do processo de descentralização que


tratam dos seguintes aspectos:
1. Definição de responsabilidade
2. Relação entre gestores
3. Critérios de transferência de recursos federais para estados e
municípios.

I – NOB 01/91

• Objetivo: implantar a política de financiamento; normalizar os recursos


financeiros para a cobertura da assistência à saúde, aos estados, DF e
municípios;
• Instituiu o Recurso de Cobertura Ambulatorial (RCA) – teto financeiro
repassado mensalmente aos estados, definido pela União, em cima da
capacidade instalada e população.

II – NOB 01/93

• Reorientou o processo de descentralização;


• Criou instâncias de negociação e normalização no âmbito federal
(Comissão Intergestores Tripartite – CTI) e estadual (Comissão
Intergestores Bipartite – CIB);
• Propõe modalidades de gestão descentralizada:
1. Estados: gestão parcial e semi-plena
2. Municípios: incipientes, parcial e semi-plena;
• Recurso transferidos por produção;

• Introduziu o princípio da limitação de gastos com internações


hospitalares a um teto previamente definido – série históricas do valor da
AIH.
III – NOB 01/96

• Caracteriza a responsabilidade sanitária de cada gestor com a atenção à


saúde ;
• Intensifica o processo de descentralização: criação de regras para
habitação dos municípios de acordo com a capacidade e desempenho
dos municípios;
• Habilitação pela NOB 96: gestão plena da atenção básica e gestão plena
do sistema municipal;
• Definição dos papeis das instancias de governo;
• Responsabilidade dos municípios pela saúde integral;
• Mudança na lógica de alocação de recursos;
• Prioriza a reorganização da atenção básica;
• Introduz inovações na gestão dos sistemas: Programação Pactuada
Integrada (PPI);
• Piso Assistencial Básico (PAB): montante de recursos, per capita,
destinados à atenção básica;
• Incentivos vinculados à Vigilância epidemiológica e sanitária;
• PAB variável; incentivo acrescido ao PAB para implantação de
programas como PACS/PSF.

NOAS 01/2001

• Objetivo geral: promover maior equidade na alocação de recursos e no


acesso da população às ações de saúde em todos os níveis de atenção;
• Fundamentos da regionalização:
1. Integração entre sistemas municipais;
2. Papel coordenador e mediador de gestor estadual;
• Três grupos de estratégias articuladas:
1. Regionalização e organização da assistência;
2. Fortalecimento da capacidade de gestão do SUS;
3. Revisão de critérios de habitação de municípios e estados;
• Adota a estratégia da regionalização como re-orientadora do processo
de descentralização.

EMENTA CONSTITUCIONAL No 29

• Editada em 13/09/2000;
• Assegura a co-participação da união, Estados, DF e municípios no
financiamento das ações e serviços públicos de saúde;
• Estabelece percentuais mínimos das receitas de cada um a serem
aplicados em ações e serviços públicos de saúde, até o exercício de
2004;
• Resulta no aumento e na maior estabilidade dos recursos destinados à
saúde.
PACTO PELA SAÚDE

• Publicado na Portaria/GM n 399, de 22 de fevereiro de 2006,


contempla o pacto firmado entre os gestores do SUS, em três
dimensões: pela vida, em defesa dos SUS e de gestão;
• Principais mudanças:
1. Substituição do atual processo de habilitação pela adesão solidária aos
termos de compromisso de gestão;
2. Regionalização solidária e cooperativa como eixo estruturante do
processo de descentralização;
3. Integração das várias formas de repasse dos recursos federais;
4. Unificação dos vários pactos hoje existente.

I – PACTO PELA VIDA

• É o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que


apresentam impacto sobre a situação de saúde da população;
• Prioridades pactuadas:
1. Saúde do Idoso (pessoa com 60 anos ou mais);
2. Controle do câncer do colo do útero e da mama;
3. Redução da mortalidade infantil e materna;
4. Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes e
endemias, com ênfase na dengue, hanseníase, tuberculose, malária e
influenza.
5. Promoção da saúde;
6. Fortalecimento da Atenção Básica

II – PACTO EM DEFESA DO SUS

• Articulação e apoio à mobilização social pela promoção e


desenvolvimento da cidadania;
• Estabelecimento de diálogo com a sociedade;
• Ampliação e fortalecimento das relações com os movimentos sociais;
• Elaboração e publicação da Carta dos Direitos dos Usuários do SUS;
• Regulamentação da EC n 29 pelo Congresso Nacional;
• Aprovação do orçamento do SUS, composto pelos orçamentos das três
esferas de gestão.

III – PACTO DE GESTÃO


• Diretrizes para a gestão do sistema nos aspectos da:
1. Descentralização
2. Regionalização
3. Financiamento
4. Planejamento
5. Programação Pactuada e Integrada
6. Regulação
7. Participação e Controle Social
8. Gestão do trabalho
9. Educação na Saúde.

S-ar putea să vă placă și