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ENGENHARIA DE
P rodução
CAPÍTULO I
1.1. HISTÓRICO
Não obstante o trabalho ter surgido na terra juntamente com o primeiro homem,
as
Pelo que se tem notícia, a preocupação com o estudo das relações entre
trabalho e
saúde surgiu na Grécia Antiga, quando Hipócrates fez algumas referências aos
efeitos do
No ano de 1700, o médico italiano Bernardino Ramazzini publica seu livro ³De
Medicina do Trabalho.
Lei das Fábricas (1833), ambas inglesas, que estabeleciam como restrição a
jornada diária
de ventilação industrial, etc. Este processo acabou por gerar uma habilitação
específica dentro
E o que terá que fazer é antecipar -se aos riscos, ou seja, chegar antes que
ocorra a interação
que, não raro, os trabalhadores têm uma clara opção pela venda de sua saúde,
preferindo
adoecerem.
combate aos acidentes de trabalho, está distribuída entre três grupos sociais:
os empregadores,
funções, a saber:
conhecimentos prevencionistas.
AGENTES MEDIADORES
Congresso
Presidência da
República
Ministérios
Delegacias
Regionais
Do
Trabalho
Justiça
do
Trabalho
SINPAS
Universidades
Senai
Senac
EMPRESAS
Empresários e Trabalhadores
CIPA SESMT
Aprovada pelo Decreto -lei 5.452 de 01/05/19 43, a CLT afirma no seu art. 1º
que a
4. Organização Sindical;
7. Justiça do trabalho;
Art. 154 a 201 da CLT. Este capítulo trata das disposições gerais, inspeção
prévia, embargo,
a. Empregador
O art. 3º da CLT define empregado como sendo toda pessoa física que presta
serviço
prepostos agem, cada qual, com parcela de culpa. Saliente -se que as
responsabilidades civil,
incorrer em dolo ou culpa. Já o art. 121 da Lei 8.213/91 diz que o pagamento,
pela
da empresa ou outrem.
podendo propor ação regressiva contra aqueles que por culpa ou dolo
provocaram ou Higiene e Segurança do Trabalho
Francisco Alves Pinheiro 8
trabalhador.
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 2
ACIDENTES DE TRABALHO
2.1. DEFINIÇÕES
a. DEFINIÇÃO GERAL
Segundo a legislação trabal hista brasileira, o acidente de trabalho é o que
decorre do
trabalho.
b. Definição Prevencionista
(atos inseguros);
(ii) os atos culposos cometidos pelo empregador, sejam por ação ou omissão
(condições
aquele.
Tal classificação é questionável por exigir que haja uma lesão pa ra que se
que para cada grupo de 1000 trabalhadores, quase 218 morreram em AT. As
estatísticas
notificados ao INSS).
da CF):
2.6.1. Beneficiários
2. Os Pais;
2.6.2. Custeio
O Art. 195 da CF estabelece que: a seguridade social será financiada por toda
a
sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos,
provenientes dos
contribuições sociais:
sobre:
título, á pessoa física que lhe preste serviç o, mesmo sem vínculo empregatício;
b. A receita ou o faturamento;
II. do trabalhador e dos demais segu rados da previdência social, não incidindo
contribuição
doações, etc)
empresa.
salário-de-benefício.
Todo acidente deve ser comunicado pela empresa à previdência social até o
primeiro
multa.
DA FEDERAÇÃO
Consequência
Incapacidade Temporária
Incapacidade
Permanente
Óbito
REGIÕES
Ano 2002
Total
Assistência
Médi ca
Total
Menos de 15
dias
Mai s de
15 dias
CENTROOESTE
O custo total de um acidente é dado pela soma de duas parcelas, quais sejam:
A Lei n.º 6.367 de outubro de 1976, regulamentada pelo n.º 79.037/76, dispõe
sobre
leve;
médio;
grave.
Outros seguros que são considerados como custos diretos referem -se,
genericamente,
empregador;
Salários pagos durante o tempo perdido por outros trabalhadores que não o
acidentado
produzir durante certo tempo, seja para socorrê -lo, seja para comentar o
ocorrido, seja por Higiene e Segurança do Trabalho
Francisco Alves Pinheiro 16
Ce = C ± i
Onde:
C = custo do acidente
e:
C = C1 + C2 + C3
Onde:
ACIDENTE
COM DANO À PROPRIEDADE
6 DATA DO ACIDENTE
________/_______/ ______
7 DESCRIÇÃO DO ACIDENTE
_______________________________________________________________
_____________________
NOME
___________________________
MATRÍCULA
___________________________
FUNÇÃO
_________________ _________
9 MÁQ., EQUIP., E MATERIAIS ABRANGIDOS
________________________________________________________
__________________________
12 INFORMANTES
NOME
___________________________
MATRÍCULA
_______________________
__
FUNÇÃO
__________________________
Nome: _______________________
Assinatura: ____________________
1 FICHA Nº ______/______
PROPRIEDADE
2 FICHA DE COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE
c) Setor: _______________________________
3 LOCAL DO ACIDENTE
______________________
4 HORA DO ACIDENTE
5 DATA DO ACIDENTE
a) Nome do acidentado:
__________________________________________________________
e) Conseqüências do acidente:
_____________________________________________________
Encargos
sociais (R$): _________
Outros (R$):
_________________
b) Material(s) danificado(s):
_______________________________________________________
Material(s) (R$):
___________________________________
8 CUSTOS COMPLEMENTARES
Outros (R$):
________________________________________________
REFERÊNCIAS
DEP/UFPB, 2003.
CAPÍTULO 3
situações são movidas por visões de curto prazo: lucro e desfrute da vida.
no ambiente global, na vida das pessoas e por vezes, em seus próprios corpos.
A produção de sintéticos químicos é um exemplo desse quadro de
irresponsabilidade
pode causar aos seres humanos e ao meio ambiente. Nos últimos anos vêm
surgindo
A. Risco químico
da exposição a um contaminante.
O risco que uma substância possa oferecer está diretamente relacionado com
a
B. Agente químico
produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas
de poeiras,
possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
C. Toxicidade
E. Bioacumulação
biomagnificação.
F. Meia vida
A. Invisibilidade
próprios e pessoais sobre o que pode ser danoso à saúde, nem sempre
condizente com a
realidade toxicológica.
B. Transportabilidade
As ações dos agentes químicos não se limitam aos espaços imediatos de sua
utilização. Seus efeitos podem ocorrer em ambientes distantes de sua prim eira
utilização. Ex:
agrotóxicos
C. Instabilidade
D. Iteratividade
Não só os agentes químicos reagem com o meio, mas o meio também reage
aos
E. Acumulatividade
naftalina, etc.
Agentes
Químicos
Particulados
Gases e
Vapores
Sólidos
Líquidos
Poeiras e
Fumos
Névoas e
aldeídos e cetonas;
transporte de oxigênio.
Poeiras minerais:
¾ Sílica: as formas cristalinas, por serem mais compactas (0,05 a 5µm), são as
mais nocivas
de grave e de não ter cura, não é a doença de maior gravidade, e nem a mais
comum, na
estaniose.
Poeiras orgânicas:
subitamente, poucas horas após a exposição, prov ocando falta de ar, tosse e
febre. A
chumbo orgânico ou chumbo tetraetila era usado até a década d e 70, no Brasil,
como
ricos em ouro;
pulmão.
volatilizam.
Outra classificação bastante utilizada é dada pela DL50, que é a dose letal do
agente
características.
efeitos;
D. potenciação: ocorre quando um agente tóx ico tem seu efeito aumentado por
agir
O efeito tóxico de uma substância pode afetar diversos órgãos internos do ser
Em primeiro lugar, os agentes tóxicos quando absorvidos por via oral passam
obrigatoriamente pelo fígado antes de chegar à circulação geral. Por outro lado
por ser o
capazes de lesioná-lo;
química.
possíveis de absorção;
organismo;
organismo;
no quadro a seguir:
Arsênio
Cádmio
Chumbo
irritabilidade e anemia.
Cromo
Mercúrio
INORGÃNICOS
Benzeno
ORGÃNICOS
benzeno.
Clordano
laboratório.
ambiente um risco físico, já que tal má quina gera ruídos, isto é, ondas sonoras
que irão alterar
b) Agirem mesmo sobre pessoas que não têm contato direto com a fonte do
risco;
A. Frio
Um ambiente é considerado frio quando as temperaturas são inferiores àquelas
que o
Cabe salientar que a falta de limites de tolerância não significa que qualquer
exposição seja
momento da avaliação.
O agente físico frio (NR-15, anexo 9), é avaliado por critério qualitativo e
envolve as
O frio pode causar danos locais nos tecidos bem como inúmeras doenças,
como:
B. Calor
esse processo;
A NR-15, anexo 3, diz que a exposição ao calor deve ser avaliada através do
Índice
próprio local de trabalho ou fora dele. Cabe ressaltar que esses períodos de
descanso são
C. Ruído
É denominado ruído todo tipo de som desagradável para as pessoas que a ele
são
expostos. Constituem-se numa mistura de sons cujas freqüências não seguem
nenhuma lei
definida.
níveis de ruído acima de 115 dB (A), fato que ofereceria risco grave e iminente.
Como um
protetor auricular atenua, em média, 20 dB (A), uma exposição de 8 horas
acima de 115 dB
de medidor com resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de
resposta
dB (C).
D. Pressões anormais
uma mistura é igual ao produto da pressão total multiplicado pela percen tagem
do gás na
mistura, ou seja:
P = Ptotal x % gás
Onde:
P = pressão parcial
morte.
E. Radiações Ionizantes
Por exemplo, um empregado que opera raios -X, cuja exposição à radiação é
inferior ao limite Higiene e Seguran ça do Trabalho
Francisco Alves Pinheiro 33
laser, etc.
G. Vibrações
H. Iluminação
como Nistagmo dos mineiros, em nenhum país ela é incluída como agente de
higiene do
trabalho.
incompleta, ou multicelulares.
A. Vírus
São os seres "vivos" mais rudimentares. Não são constituídos por células com
atividade biológica própria, mas por uma espécie de capa protéica que encerra
um fragmento
Para tal, utiliza as nossas células, invadindo -as e destruindo-as; daí resulta a
doença.
vacinas.
B. Bactérias
O que ainda não se conseguiu estabelecer com segurança é a razão pela qual
certos
indivíduos adoecem, enquanto que outros permanecem saudáveis, tendo
estado expostos às
indivíduo afetado não está imunizado. Entre as muitas doenças provocadas por
bactérias
As bactérias podem:
C. Bacilo
infecções.
D. Fungos
o intestino e a vagina.
naturais).
genitais e a boca
E. Parasitas
Parasitas são organismos que vivem em associação com outros aos quais
retiram os
Todas as doenças infecciosas e as inf estações dos animais e das plantas são
causadas
vitais, como é o caso dos piolhos, até poder causar a sua morte, como é o caso
de muitos vírus
atacam:
lombares.
do trabalhador, seja por gerar sobrecarga (stress), seja por ser desprovido de
conteúdo
(monotonia), etc.
dos riscos gerados nos ambientes industriais, quer seja pelo intenso uso de
produtos químicos,
São os riscos gerados pelos agentes que demandam o contato físico direto
com a
sobre a mesa de escritório (para ser usada para apontar lápis ou cortar papéis),
introduz no
buracos no piso. A rigor, o contato com este agente não provoca nenhuma
lesão. Como, no
entanto, ele pode provocar uma queda (esta sim geradora de lesão), as
irregularidades no piso
CAPÍTULO 4
4. Introdução
³Engenharia de métodos´.
1) levantamento de informações;
2) análise do problema;
acidente adotado:
- Levantamento de informações através da busca de atos e condições
inseguras presentes na
Nesta fase do estudo, faz-se necessário ter alguns elementos que permitam a
freqüência, a qual pode ser medida em termos absolutos (ou seja, em termos
do número de
ao risco).
como sendo:
FA= (N * 1.000.000)/ HH
Onde:
todos os casos são igualmente danosos. Existem, por exemplo, acidentes que
são fatais, ao Higiene e Segurança do Trabalho
Francisco Alves Pinheiro 41
exagerada.
G= (DP * 1.000.000)/ HH
IAG= DP/N
setores do que nos artesanais, mão -de-obra intensivas, tais como a construção
civil e/ou a
de comparação.
é matéria tão simples quanto parece. Portanto, esse assunto será introduzido
através de um
exemplo prático.
riscos que poderão estar presentes na fase operacional do mesmo. Ex: Conta a
mitologia
grega que o Rei Minos, de Creta, mandou aprisionar Dédalos e seu filho, Ícaro.
Com o
objetivo de escapar, Dédalo idealizou fabricar asas com penas, linho e cera de
abelhas.
Antes de voar, Dédalos advertiu seu filho: se voasse muito baixo, as ondas
molhariam
Umidade corrosão
Metal
debilitado
AND
Ruptura
tanque
Fragmentos
projetados
OR
Pessoal
Lesado
Manter pessoal
afastado tanque
Equipamento
Danificado
Localizar tanque
afastado equip.
Malha metálica
envolvendo tanque
Risco
Principal
Pressão de Operação
tanque envelhece
Superdimensionar
espessura
carbono revestido
Uso de secantes
Risco Inicial
Riscos Contribuintes
suas penas, se muito alto, o sol derreteria a cera. Essa advertência, uma das
primeiras
análises de risco que poderíamos citar, define o que hoje chamaríamos APR.
II. Marginal (ou Limítrofe) ± A falha irá degradar o sistema numa certa
extensão, porém
total, lesões.
Cat.
Risco
Medidas Preventivas ou
Corretivas
Radiação
Térmica
do sol
cera de abelhas
IV
da água
Absorver umidade;
IV
Exercícios propostos:
1. Construa um fluxograma que represente uma Série de Riscos para as
seguintes situações:
PREV/CORRET
a)
b)
Comportas Lógicas:
Bn B2 B1
qualquer combinação de
simultaneamente.
Bn B2 B1
saída.
Ri
falha.
de conjuntos ou componentes
ramo ou série.
Xi
ocorrer.
Xi
de conseqüência suficiente.
numéricos.
de eventos, e valores
tempo na palestra
A roupa
passada
atrasou
Houve
atraso na
saída
Houve atraso
no trajeto
Outros
imprevistos
Acidente
de trajeto
Excesso
de
trafego
Atrasei meu
cronograma
restaurante
é demorado
O papo
Alarme incapaz
de responder 2º
Sensor do
2º piso
falhou
Alarme
inoperante
Fogo
Fogo
Alarme incapaz
de responder 1º
Sensor do
1º piso
falhou
Alarme
inoperante
Linha
sensor
falhou
Alarme
falhou
Não há
potencia no
sistema
Falha
linha
Capítulo 5
INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
5.1. Introdução
É denominado ruído todo tipo de som desagradável para as pessoas que a ele
são expostos.
permitida uma exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A), fato que
ofereceria risco grave e
resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida
(FAST) e circuito de
compensação ³C´. Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB (C).
EPI que seja capaz de diminuir a intensidade do ruído a níveis abaixo do limite
de tolerância. Os
Temperatura Efetiva Corrigida, TGU e IBU TG, sendo que o índice adotado
deve levar em conta os
A NR-15, anexo 3, diz que a exposição ao calor deve ser avaliada através do
Índice de Bulbo
fora dele. Cabe ressaltar que esses períodos de descanso são considerados
tempo de serviço para
agente gerar direito aos dois adicionais, o trabalhador deverá optar por um
deles, não podendo
acumulá-los, segundo o art. 193, § 2º da CLT.
dose de radiação acima do limite tolerado, ele deve ser afastado daquela
atividade, conforme as
normas do CNEN.
Quanto aos EPI¶s, são recomendados para proteção contra a radiação não
ionizante: Luvas,
aventais, protetores faciais com lentes filtrantes, entre outros, com certificado
de aprovação emitido
pelo MTE.
no local de trabalho.
A perícia deve tomar por base os LT definidos na ISO 2631 e ISO/DIS 5349.
O agente físico frio (NR-15, anexo 9), é avaliado por critério qualitativo e
envolve as atividades ou
Cabe salientar que a falta de limites de tolerância não significa que qualquer
exposição seja
fatores:
O tempo de exposição;
iminente.
valores obtidos por estas fórmulas são válidos apenas para jornadas de
trabalho de 48 horas
semanais.
nitrodifenil e Benzeno.
GRAUS DE INSALUBRIDADE
20%
anexo 2.
20%
20%
4 -
40%
20%
20%
local de trabalho.
20%
no local de trabalho.
20%
no quadro 1.
neste anexo.
40%
10, 20 e 40%
6. Introdução
1. Eliminação do Risco;
2. Controle do Risco;
3. Proteção Individual.
Eliminação do Risco.
coletivo;
¾ Tem como função atenuar a ação dos efeitos nocivos e proteger o operário
quando da
¾ Em casos de emergência;
9 Aspectos Técnicos;
9 Aspectos Educacionais;
9 Aspectos Psicológicos.
Obrigações do Empregador:
9 Fornecê-lo gratuitamente;
9 Treinas o trabalhador para o uso correto;
Obrigações do Empregado:
impermeáveis;
Capítulo 7
Consolidação das Leis do trabalho ± CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 5.452,
de 1º de maio de
1943.
7.2. Objetivo
7.3. Constituição
7.4. Organização
EXEMPLO:
SOLUÇÃO:
Para o curtume:
dimensionamento: Efetivos ± 4
Suplentes ± 4
_______________________________________________________________
_______Higiene e Segurança do Trabalho
Francisco Alves Pinheiro 59
analisadas na CIPA.
ordinárias.
7.5. Atribuições
...
...
relacionados à SST;
...
...
7.6. Funcionamento
corretivas de emergência;
7.7. Treinamento
de trabalho, bem como dos riscos originados; noções sobre aci dentes e
doenças do trabalho
Capítulo 8
EM MEDICINA DO TRABALHO
8.1. Introdução
no local de trabalho´.
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Tra balho ± CLT. O SESMT
deverá ser
8.3. Dimensionamento
o serviço e cada um dos demais não ultrapasse 5.000 m (cinco mil metros),
dimensionando-o em
estabelecimentos.
________________ _______________________________________________
_______
EXEMPLO:
Para o curtume:
(4);
*Em seguida, entra-se com o grau de risco (4) e número de empregados (260)
no quadro II da NR-
Téc. de segurança ± 3;
_______________________________________________________________
_______
8.4. Composição
dedicar 8 (oito) horas por dia para as atividades do SESMT, enquanto que o
Engenheiro de
mínimo, 3 (três) horas (tempo parcial) ou 6 ( seis) horas (tempo integral) por dia
para as atividades
CAPÍTULO 9
PPRA E PCMSO
7.1. Do objeto.
trabalho.
PCMSO;
7.4.1. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames
médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.
anexos.
nos critérios constantes dos referidos quadros e seus anexos. A perio dicidade
de avaliação dos
indicadores biológicos do Quadro I deverá ser, no mínimo, semestral, podendo
ser reduzida a
7.4.3. A avaliação clínica referida no item 7.4.2, alínea "a", com parte
integrante dos exames
atividades;
discriminados:
trabalho;
idade.
mudança.
7.4.3.4.1. Para fins desta NR, entende -se por mudança de função toda e
qualquer alteração de
I da NR 4;
7.4.4. Para cada exame médico realizado, previsto no item 7.4.1, o médico
emitirá o Atestado de
primeira via.
exerceu;
7.4.5.1. Os registros a que se refere o item 7.4.5 deverão ser mantidos por
período mínimo de 20
(apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item 7.4.2.3 da presente NR,
mesmo sem
trabalho.
Capítulo 10
reconhecimento, descritas nos itens 9.3.2 e 9.3.3, o PPRA poderá resumir -se
às etapas previstas nas
previsto na NR 7.
9.1.5. Para efeito desta NR, consideram -se riscos ambientais os agentes
físicos, químicos e
estrutura:
a) 9.2.1.1. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez
ao ano, uma análise
9.2.2. O PPRA deverá estar descrito num documento -base contendo todos os
aspectos estruturais
a) a sua identificação;
trabalho;
decorrente do trabalho;
9.3.4. A avaliação quantitativa dev erá ser realizada sempre que necessária
para:
ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais
das seguintes
situações:
à seguinte hierarquia:
da saúde previsto na NR 7.
9.3.6.1. Para os fins desta NR, considera -se nível de ação o valor acima do
qual devem ser iniciadas
o controle médico.
ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alínea s que
seguem:
Anexo I, item 6.
9.3.7. Do monitoramento.
9.4.1. Do empregador:
empresa ou instituição.
9.5. Da informação.
os riscos ambientais que possam originar -se nos locais de trabalho e sobre os
meios disponíveis
para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger -se dos mesmos.
Pinheiro
72
CAPÍTULO 11
OHSAS 18001
tanto por organismos oficiais como por grupos independentes, para a área de
Segurança e
É importante frisar que esse novo documento não é uma norma nacional nem
uma norma
internacional, visto que não seguiu a "liturgia" de normalização vigente. Por
isso, a Higiene e Segurança do Trabalho
Francisco Alves
Pinheiro
73
para esse tema por entidade oficial). E é por isso também que estamos neste
texto utilizando
apenas atende, mas continuará a atender, aos requisitos legais e aos de sua
própria política.
A nova OHSAS 18001 é uma especificação que tem por objetivo prover às
organizações os
Pinheiro
74
requisitos.
Entretanto, possuir tal sistema irá auxiliar uma organização a dar confiança às
várias partes
interessadas de que:
política e objetivos;
Pinheiro
75
no Trabalho incluem:
doenças ocupacionais;
A nova "norma" foi desenvolvida para ser compatível com a ISO 9001:1994
(para Sistemas
ocupacionais e melhorar seu desempenho nessa área. Ela não define critérios
específicos de Higiene e Segurança do Trabalho
Francisco Alves
Pinheiro
76
"norma".
mundo possa fornecer dados importantes para o futuro desenvo lvimento tanto
de normas
internacionais, como de normas nacionais certificáveis para Sistemas de
Gestão da SST.
(Em 2000, foi lançada uma outra "norma", a OHSAS 18002, que dá as
diretrizes para a
Pinheiro
77
CAPÍTULO 12
12.1. Definição:
atividade.
2. Calor
1 4 3. Combustível
4. Reação em Cadeia
Pinheiro
78
12.4.1.Extinção do fogo:
b) Atuação no Calor:
o fogo.
c) Atuação no Combustível:
desprendidos.
Segundo a Fundacentro (1981), cerca de 90% dos incêndios são causados por:
eletricidade
Pinheiro
79
12.8. SPRINKLERS:
Sinalização de Saída: deve ser luminosa e con ter a palavra ³Saída´ e uma seta
indicando o
sentido. As letras e a seta devem ter cor vermelha sobre fundo branco.
Referências: