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SINOP – MT
2011
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SINOP – MT
2011
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 .....................................................................................................................15
Figura 2 .....................................................................................................................18
Figura 3 .....................................................................................................................20
Figura 4 .....................................................................................................................22
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LISTA DE SÍMBOLOS
LL – Limite de Liquidez
LP – Limite de Plasticidade
IP – Índice de Plasticidade
IS – Índice de Suporte
IG – Índice de Grupo
FC – Fator de Carga
FE – Fator de Eixo
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 ....................................................................................................................9
Tabela 2 ....................................................................................................................10
Tabela 3 ....................................................................................................................10
Tabela 4 ....................................................................................................................11
Tabela 5 ....................................................................................................................12
Tabela 6 ....................................................................................................................13
Tabela 7 ....................................................................................................................15
Tabela 8 ....................................................................................................................16
Tabela 9 ....................................................................................................................17
Tabela 10 ..................................................................................................................17
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................7
1.1 OBJETIVOS ...............................................................................................7
1.2 MATERIAIS E MÉTODOS .........................................................................7
2 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO..............................................................8
2.1 COLETA DE DADOS DE SOLO................................................................8
2.2 DADOS DO TRÁFEGO.............................................................................10
2.3 CÁLCULO DO NÚMERO DE OPERAÇÕES E VOLUME DE TRÁFEGO
ESTIMADO.................................................................................................................13
2.4 CÁLCULO DO FATOR DE EIXO (FE)......................................................14
2.5 FATOR DE VEÍCULO (FV)........................................................................14
2.6 FATOR CLIMÁTICO REGIONAL – FR.....................................................14
2.7 CÁLCULO DE N........................................................................................14
3 DIMENSIONAMENTO............................................................................................14
3.1 CÁLCULO DE Hm, Hn, E H20.....................................................................14
3.2 COEFICIENTE DE EQUIVALÊNCIA ESTRUTURAL (K).........................15
3.3 SUBLEITO ................................................................................................15
3.4 REFORÇO DE SUBLEITO........................................................................16
3.5 SUB-BASE................................................................................................16
3.6 BASE.........................................................................................................16
3.7 DEMONSTRAÇÃO DOS DADOS ............................................................16
4 PROCESSO CONSTRUTIVO DO PAVIMENTO....................................................17
4.1 PREPARO, REGULARIZAÇÃO, REFORÇO DO SUBLEITO E SUB-
BASE.........................................................................................................................18
4.2 BASE DE MACADAME BETUMINOSO...................................................19
4.3 REVESTIMENTO DE CBUQ.....................................................................20
4.4 CONTROLE GEOMÉTRICO.....................................................................20
5 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DO PAVIMENTO.........................................21
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................22
ANEXO A...................................................................................................................23
ANEXO B...................................................................................................................24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................25
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1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
Este método implica nas etapas que, seguidas com base nas diretrizes do DNIT,
colaboram para o desenvolvimento e para o perfeito estado da rodovia após a
concepção do projeto.
Deste modo, no decorrer deste trabalho são especificados os dados coletados nas
jazidas de solo disponíveis para possível importação de material na compactação
das camadas dispostas acima do subleito.
2 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
* O IP é determinado com:
DISTÂNCIA
CAMADA JAZIDA DO TRECHO CBR IG EXP. IS* Kref
(km)
REFORÇO
1R 15 14 9 0,8 14 0,8
SUBLEITO
REFORÇO
2R 25 19 5 0,4 19 0,95
SUBLEITO
REFORÇO
3R 20 13 7 0,6 13 0,8
SUBLEITO
De acordo com a tabela acima a qualidade do solo da jazida 2 é melhor, pois tem-se
um índice de CBR maior. No entanto, considerando que o volume de terra
necessário para utilizar-se a jazida 1 é de 5040 m³ e, para a jazida 2, 8160m³, a
distância do trecho à jazida 1 é de 15km e até a jazida 2 são 25km e, como não há
parâmetros de custos, foi utilizado o critério de escolha da menor distância e o
menor volume de material transportado, sendo portanto, escolhida para a
compactação das camadas de reforço de subleito e sub-base a jazida 1.
Desta forma, se pode encontrar o valor de FC, obtido pela razão entre a soma dos
valores de tráfego diário para cada eixo e o total diário esperado para o trecho:
Conforme o método utilizado, o DNIT recomenda que se adote um valor índice para
caracterizar a qualidade do subleito. Este índice é representado por IS, baseado a
média aritmética nos índices IG (índices de grupo) e IS CBR (CBR).
Onde:
a = (porcentagem retida na peneira nº200) – 35. Caso este valor seja menor
que 35, adota-se 35 para o mesmo.
b = (porcentagem retida na peneira nº200) – 15. Caso este valor seja menor
que 15, adota-se 15 para o mesmo.
c = LL – 40. Caso LL < 40 adota-se 40 para LL.
d = IP – 10. Caso IP < 10 adota-se10 para IP.
Os dados foram utilizados para as fórmulas que foram inseridas na tabela do anexo
A.
ISig
ISig IS IS - ISi (IS - ISi)²
a b c d
0 9 0 0 0 8 -1,72 2,96
30 50 0 0 6 8 -1,72 2,96
0 19 0 0 0 7 -0,72 0,52
0 16 0 0 0 7 -0,72 0,52
0 17 0 0 0 6 0,28 0,08
0 14 0 7 1 6 0,28 0,08
0 0 0 12 0 5 1,28 1,64
21 41 0 0 5 5 1,28 1,64
31 51 0 0 7 5 1,28 1,64
0 0 0 0 0 5 1,28 1,64
0 13 0 0 0 7 -0,72 0,52
0 0 0 0 0 7 -0,72 0,52
2 22 0 9 3 5 1,28 1,64
0 16 0 0 0 5 1,28 1,64
6 0,28 0,08
2 22 1 20 5 6 0,28 0,08
0 4 0 10 1 6 0,28 0,08
3 23 0 1 1 6 0,28 0,08
0 9 0 0 0 8 -1,72 2,96
0 0 0 0 0 8 -1,72 2,96
9 29 0 0 2 6 0,28 0,08
21 41 0 0 5 6 0,28 0,08
45 65 0 0 9 7 -0,72 0,52
10 30 0 0 2 7 -0,72 0,52
27 47 0 0 6 5 1,28 1,64
Soma 157 27,04
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( )
√{∑ }
[( ) ]
√
Para o cálculo do número de operações do eixo padrão (1800 fb/ eixo simples) tem-
se:
Tabela 6 – Tráfego
Vm 723 Vm = (V1+VP)/2
Vt 2.638.950 Vt = 365*Vm*P
14
[( ) ( )] [( ) ( )]
No Brasil FR = 1.
2.7 CÁLCULO DE N
( )
3 DIMENSIONAMENTO
Hm = Subleito
Hn = Reforço do Subleito
H20 = Sub-base
o No cruzamento de IS = m → Hm
o No cruzamento de IS = n → Hn
o No cruzamento de IS = 20 → H20
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3.3 SUBLEITO
DISTÂNCIA
CAMADA JAZIDA DO TRECHO CBR IG EXP. IS Kref
(km)
REFORÇO
1R 15 14 9 0,8 14 0,8
SUBLEITO
REFORÇO
2R 25 19 5 0,4 19 0,95
SUBLEITO
REFORÇO
3R 20 13 7 0,6 13 0,8
SUBLEITO
3.5 SUB-BASE
IS = 20
KS = 1,0
3.6 BASE
14 6 0 10
cm cm Cm cm
Jazida 1 Jazida 2 Jazida 3
Subleito
R KR + BKB +H20Ks+ Hn. Kref ≤ Hm R KR + BKB +H20Ks+ Hn. Kref ≤ Hm R KR + BKB +H203Ks≥ Hn
21 34 16
cm Cm cm
Jazida 1 Jazida 2 Jazida 3
Alguns destes processos podem ser facilmente executados por mão-de-obra não
especializada (porém bem remunerada, evitando situações de consentimento com
práticas ilícitas que afetam a execução da obra), como por exemplo, um apontador
de campo, colhendo os dados em caderneta e transmitindo-os para o responsável
técnico.
As larguras das camadas devem estar de acordo com o projeto e a espessuras não
devem estar afastadas em mais de 10% do estabelecido.
Localização do defeito;
Determinação da causa;
Execução do reparo
Na rodovia em questão deverá haver uma patrulha de conservação que atuará com
responsabilidade designada e orientada com confiança e munida de autoridade
fiscal.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS