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UNIÃO EUROPÉIA

A União Européia foi criada pelo Tratado de Roma de 1957, com o nome de
Comunidade Econômica Européia (CEE). Somente em 1994 ela adota o nome atual.
Seus primeiros países membros foram a França, a Alemanha Ocidental, a Itália, a
Bélgica, os Países Baixos e Luxemburgo (os três últimos que formavam o chamado
"BENELUX") - a Europa dos Seis, que passou a funcionar em 1958. Posteriormente
em 1973, ingressaram o Reino Unido, a Dinamarca e a Irlanda e, na década de 80,
Grécia (1981), Portugal e Espanha (1985). Em 1995, ingressaram a Áustria, a
Finlândia e a Suécia. Nesse ano de 2003 foi informada a entrada de mais dez países
(Chipre, Malta, Polônia, Estônia, Letônia, Lituânia, Hungria, Rep. Tcheca, Eslováquia,
Eslovênia), formando um bloco de 25 países membros.
A União Européia foi criada após a Segunda guerra mundial, num momento em que os
europeus estavam enfraquecidos econômica e politicamente. Visava, portanto,
recuperar a economia dos países membros, espantando o espectro do comunismo e,
ao mesmo tempo, fazendo frente ao crescente avanço da influência econômica dos
EUA.
Os objetivos da União Européia, muito abrangentes, foram sendo alcançados
gradativamente. Embora date de julho de 1968 a supressão de tarifas aduaneiras,
continuou existindo uma série de barreiras que impediam a implantação de um
mercado comum propriamente dito. Este só se delineou verdadeiramente com a
assinatura do Ato único em 1986, que revisou e complementou o Tratado de Roma, ao
estabelecer objetivos precisos para a integração. Estabeleceu o ano de 1993 para o
fim de todas as barreiras à livre circulação de mercadorias, serviços, capitais e
pessoas. Entretanto, apenas os três primeiros itens foram postos em prática nessa
data. Quanto à circulação de pessoas. Entretanto, apenas os três primeiros itens
foram postos em prática nessa data. Quanto à circulação de pessoas, somente em
1997 entrou plenamente em vigor o Acervo de Schengen (Luxemburgo), resultado de
dois acordos assinados nessa cidade, em 1985 e em 1990. O acervo, que previa a
supressão gradativa de mecanismos de controle fronteiriço entre os países
signatários, foi colocado em prática a partir da assinatura do Tratado de Amsterdã, em
junho de 1997. Com exceção do Reino Unido e da Irlanda, os demais países membros
do bloco concordaram em abolir as barreiras para a circulação de pessoas num prazo
de cinco anos, a partir de 1997.
Reunidos na cidadezinha de Maastricht (Países Baixos), em dezembro de 1991, os
países membros firmaram um novo tratado, em substituição ao de Roma, definindo os
próximos passos para a integração.
Com a assinatura do Tratado de Maastricht, a CEE mudou seu nome para União
Européia (UE), em 1993, e seus membros decidiram pela implantação da moeda
única, o Euro. A nova moeda está em circulação desde 1º de janeiro de 2002 em 12
países do bloco. Reino Unido, Dinamarca e Suécia não aderiram a união monetária. O
controle monetário e cambial da nova moeda é exercido pelo Banco Central Europeu,
com sede em Frankfurt (Alemanha).
A UE implantou uma carta social definindo o direito de cidadania em todos os países
membros, além de uma legislação comum de preservação ambiental. Pretende
também, gradativamente, consolidar um sistema de defesa comum com base na
União da Europa Ocidental (UEO). Essa entidade, criada também após a Segunda
Guerra Mundial - em 1954 - como uma aliança de assistência mútua exclusivamente
européia, sempre viveu à sombra da OTAN. Com o fim da Guerra Fria, e no âmbito de
uma política de aprofundamento do processo de integração, os europeus estão
empenhados em fortalecer essa entidade, que deverá constituir-se como força de
defesa da EU. Entretanto, para evitar atritos com os EUA, hegemônicos na OTAN, os
europeus estão sendo bastante cautelosos.
A partir de Maastricht, houve um gradativo fortalecimento do Parlamento Europeu,
sediado em Estrasburgo (França). Todas as decisões que afetam a UE têm de ser
aprovadas por esse parlamento, que é composto por representantes (eleitos
diretamente) de todos os países da União. O número de representantes é proporcional
à população dos países. Sendo assim, a Alemanha, o mais populoso, tem direito a 99
deputados e Luxemburgo, o menos populoso, tem direito à 6, de um total de 626
deputados. Uma política externa comum deve necessariamente passar pelo crivo do
parlamento europeu.

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