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UAB - EAD – IFPA

CST ADS

REDES I

Capítulo 2 – Hubs e Switches

A topologia de uma rede determina o método de acesso utilizado. Os métodos de


acesso são necessários para regular o acesso a meios físicos compartilhados. Costuma-
se associar os métodos de acesso às topologias utilizadas.
A instalação física das redes tem sofrido uma forte tendência na direção dos
hubs, o que corresponde à implantação de uma topologia em estrela. Essa tendência é
explicada pela crescente necessidade de melhorar o gerenciamento nesses ambientes.
[Comentários do professor]: Sabe-se que a topologia diz respeito a forma como as
máquinas estão ligadas. Já o método de acesso é definido como pode-se acessar as
informações da rede. Existe a topologia física e a topologia lógica. A utilização de hubs
não exige que as placas de rede dos computadores percebam como uma topologia em
estrela.
A topologia física é a aparência das conexões físicas. Já a topologia lógica é o
modo como os equipamentos estão interligados, ou seja, o método de acesso. Então uma
empresa pode ter uma rede com topologia física no formato de anel e o método de
acesso ou topologia lógica em estrela. Do ponto de vista da interface das estações com a
rede o funcionamento se dá como em uma topologia de barramento ou anel, porém o
método de acesso é em estrela.
Os Hubs (concentradores) e os Switches (comutadores) são os equipamentos
mais utilizados na topologia em estrela. Eles facilitam a manutenção e o gerenciamento
da rede, pois concentram os cabos e permitem a troca de dados. [Fim dos Comentários
do professor].
Os Hubs são concentradores responsáveis por centralizar a distribuição dos
quadros de dados. É responsável por replicar em todas as suas portas as informações
recebidas pelas máquinas da rede. Não possui a capacidade de aumentar o desempenho
da rede. Tem a facilidade de identificar um cabo defeituoso, já que a rede continua
funcionando e somente a máquina com o cabo defeituoso é que deixa de funcionar.
Opera na camada física do modelo OSI e pode ser denominado como repetidor. O
repetidor não analisa os quadros de dados para verificar para qual segmento o quadro é
destinado. Todas as portas do Hub são tipo cross-over. Os cabos UTP são construídos
pino-a-pino.
Na ligação entre dois hubs, deve-se utilizar a porta uplink, que é uma porta sem
cross-over. Para conectar mais de dois hubs, deve-se utilizar um cabo cross-over nas
portas convencionais.
[Comentários do professor]: Uma das desvantagens da topologia em estrela é a baixa
confiabilidade devido a presença do elemento central (hub ou switch) no qual as falhas
provocam a parada total do sistema. No entanto, os fabricantes de tais equipamentos já
garantem uma alta confiabilidade, viabilizando sua utilização.
Os hubs trabalham com redes de difusão ou broadcasting. Existe um canal único
de comunicação, compartilhando por todas as máquinas. Trabalham com mensagens
pequenas chamadas de pacotes. As mensagens são enviadas para todos os destinatários
da rede. As mensagens possuem endereço de destino no seu cabeçalho. Quando um
pacote é recebido, o destinatário verifica o endereço. Se o endereço for o seu, ele recebe
o pacote, senão descarta-o.
Operando numa camada inferior ele é conhecido como repetidor, ou seja, aquele
equipamento que regenera o sinal e lança-o para o próximo segmento de rede. Os hubs
trabalham com cabos UTP pino-a-pino. Agora caso, você deseje ligar dois hubs pelas
suas portas convencionais você pode utilizar um cabo cross-over. [Fim dos Comentários
do professor].
Os hubs podem ser classificados como: passivo, ativo, inteligente e empilhável.
[Comentários do professor]: Os hubs passivos são concentradores de cabos que não
possuem qualquer tipo de alimentação elétrica. Um exemplo são os patchs panels
(painel de conexões) usados no sistema de cabeamento estruturado. Os hubs ativos são
repetidores que regeneram os sinais que recebem de suas portas antes de enviá-los para
todas as portas. Normalmente, quando se fala do termo “hub” , refere-se a esse tipo. Já
o hub inteligente são hubs que permitem qualquer tipo de monitoramento. Esse
monitoramento é feito via software e gera relatórios estatísticos de acesso e detecção de
falhas. Por último tem-se o empilhável que também são chamados de cascateável
(stackable) e permite a ampliação de seu número de portas. Esse hub possui uma porta
especial em sua traseira, que permite a conexão entre dois ou mais hubs, fazendo com
que eles sejam considerados pela rede como um só. [Fim dos Comentários do
professor].
Os switches são pontes contendo várias portas. A ponte é um repetidor
inteligente e opera na camada de link de dados do modelo OSI, ou seja, envia os
quadros de dados somente para a porta de destino do quadro. Aumenta o desempenho
da rede, já que mantêm o cabeamento livre.
Os comutadores são dispositivos que aprendem. Se o endereço MAC do quadro
for desconhecido pelo switch, ele não sabe para qual porta deve entregar o quadro. É
gerado um processo chamado de inundação (flooding) que envia o quadro para todas as
suas portas (menos para a porta de origem do quadro). Neste momento ele opera igual
ao hub. O switch também “desaprende” endereços MAC. Após um determinado período
de tempo sem receber qualquer quadro, o switch elimina os endereços de sua tabela.
Existem duas configurações que o switch pode operar: em cascata e central. Na
configuração em Cascata, pode-se utilizar hubs com switches e ambos funcionam como
repetidores. A desvantagem dessa configuração é que, se uma estação do primeiro
segmento quiser enviar um dado para uma estação do último segmento, esse dado
obrigatoriamente terá de passar pelos segmentos intermediários, ocupando o cabo,
aumentando a colisão e diminuindo o desempenho da rede.

Figura 1 – Configuração em cascata


Na configuração central os equipamentos são ligados entre si e os dados são
enviados diretamente para o trecho de destino. Usando o mesmo exemplo da
configuração em cascata, o dado partiria da estação do primeiro segmento e iria
diretamente para a estação do último segmento, sem ter de passar pelos segmentos
intermediários.

Figura 2 – Configuração Central


[Comentários do professor]: Quando se afirma que o switch (também chamado de
comutador) é um repetidor inteligente, significa que ele tem a capacidade de ler e
analisar os pacotes que estão circulando na rede. São dispositivos que aprendem porque
quando uma máquina envia um quadro para a rede, o switch lê o campo de endereço
MAC de origem do quadro e “anota” em uma tabela o endereço MAC da placa de rede
da máquina que está conectado àquela porta. Quando um switch recebe um quadro, ele
consulta essa tabela.
Viu-se duas configurações, mas qual seria a mais adequada? A escolha da configuração
depende do ambiente e de cada caso. Por exemplo, se for utilizado cabo UTP, onde o
limite de comprimento é de 100 metros, a configuração em cascata permite um
comprimento total de 400 metros. Já na configuração central, o comprimento máximo é
200 metros entre qualquer um dos equipamentos. [Fim dos Comentários do professor].
Cabeamento Estruturado
[Comentários do professor]: Percebe-se que os meios físicos apresentam várias
diferenças no que diz respeito à taxas de transmissão e facilidade de instalação. Existem
diferentes formas de construção física dos cabos que permitem diferentes utilizações
para os diversos meios. A escolha correta do tipo de cabo é fundamental para seu bom
funcionamento. Vários padrões especificam quais cabos devem ser utilizados e em que
situações. Observa-se a complexidade no projeto e instalação de uma rede, dada a
variedade de opções de cabeamento e layouts possíveis. Considerando o porte da rede,
mais difícil se torna. Assim sendo, criou-se uma padronização, uma organização, ou
seja, um conjunto de normas básicas de configurações para os tipos de instalação mais
comuns. Essas configurações são chamadas de cabeamento estruturado ou Sistema de
Cabeamento Estruturado (SCS). [Fim dos Comentários do professor].
Os Sistemas de Cabeamento Estruturado (SCS) permitem o tráfego de qualquer
tipo de sinal elétrico de áudio, vídeo, controles ambientais e de segurança, dados e
telefonia, convencional ou não, de baixa intensidade, independente do produto adotado
ou fornecedor. Estão em conformidade com os padrões especificados pela:
 EIA/TIA (Eletronics Industries Association/Telecommunications
Industries Association).
 Laboratório independente UL (Underwriters Laboratories).
www.ul.com/lancable.
O SCS possibilita mudanças, manutenções ou implementações de forma rápida,
segura e controlada. Toda alteração do esquema de ocupação de um edifício comercial é
administrada e documentada. Segue-se um padrão de identificação que não permite
erros ou dúvidas quanto aos cabos, tomadas posições e usuários.
Existem requisitos mínimos relativos à:
– Distâncias;
– Topologias;
– Pinagens;
– Interconectividade
– Transmissão.
Componentes:
1 - Cabeamento Horizontal (Horizontal Cabling)
É a parte que contém a maior quantidade de cabos instalados, estende-se da
tomada de telecomunicação instalada na área de trabalho até o armário de
telecomunicação. É chamado de horizontal devido aos cabos correrem no piso,
suspensos ou não, em dutos ou canaletas.
2 - Áreas de Trabalho (Work Area)
No inglês “work area”, é o local onde o usuário começa a interagir com o scs.
É neste local que estão situados seus equipamentos de trabalho. Podem ser:
– Computador;
– Telefone;
– Sistemas de armazenagem de informações;
– Sistema de impressão;
– Sistema de videoconferência; e Sistema de controle.
3 - Cabos Verticais (BackBone Cabling)
Interliga todos os armários de telecomunicação instalados nos andares de um
edifício comercial (backbone cabling) ou vários edifícios comerciais (campus
backbone), onde também serão interligadas as facilidades de entrada (entrance
facilities).
4 - Armário de Telecomunicação (Telecommunication Closet)
Quando se instala todos os cabos do cabeamento horizontal, fazemos sua
instalação em cada área de trabalho e na outra ponta, no hardware de conexão
escolhido. Este hardware de conexão deve ser protegido contra o manuseio indevido
por parte de pessoas não autorizadas, para que isto não aconteça, instalamos todos
os hardwares de conexão, suas armações, racks, e outros equipamentos em uma sala
destinada para esta função locada em cada andar, esta sala é chamada de armário de
telecomunicação (telecommunication closet).

5 - Sala de Equipamentos ( Equipment Room )


A Sala de Equipamentos é composta por:
– equipamentos de telecomunicações,
– de conexão
– e instalações de aterramento e de proteção.
Contém a conexão cruzada principal ou a conexão secundária, usada conforme a
hierarquia do sistema de Cabeação Backbone. É distinta do Armário de
Telecomunicações devido à natureza ou complexidade dos equipamentos que elas
contém. Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de Telecomunicações
podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos. A norma associada EIA/TIA-
569 define, também, o projeto da Sala de Equipamentos.

Entrada do Edifício ( Entrance Facilities)


As instalações de entrada no edifício fornecem o ponto no qual é feita a interface
entre a cabeação externa e a cabeação intra-edifício
– consistem de cabos;
– equipamentos de conexão;
– dispositivos de proteção;
– equipamentos de transição;
– e outros equipamentos necessários para conectar as instalações externas
ao sistema de cabos local.
A norma associada EIA/TIA 569 define a interface entre a cabeação externa e a
cabeação interna do prédio.

Figura 3 – Componentes do Cabeamento Estruturado.

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