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Caroline Mitie Oshiro

Segundo Semestre de 2010 - Análise de artigo 3

1) O que diferencia os processos CC e DC, considerando os próprios


processos, seus produtos e o recozimento posterior?
CC DC
Processo Contínuo Semicontínuo
Descrição: Metal fundido é Descrição: Metal fundido é
derramado entre duas cintas alimentado através de um
rotativas. (ver figura 1). molde refrigerado sem fundo.
A chapa produzida é A região sólida formada
imediatamente alimentada em inicialmente na superfície
3 cilindros de laminação externa suporta o núcleo
consecutivos, formando fundido no centro ao longo da
produtos de tira à quente. solidificação(ver figura 2). A
placa formada é
posteriormente laminada para
formação dos produtos de tira
à quente.
Produto Material com estrutura Material com estrutura
deformada e forte textura de totalmente recristalizada e
laminação de fibra β . forte textura cúbica
Após Maior dificuldade de Maior facilidade de
recozimen recristalização. recristalização.
to Maior taxa de formação do Menor taxa de formação do
componente de fibra β . componente de fibra β .
Textura cúbica mais fraca Textura cúbica mais forte após
após recristalização completa. recristalização completa.

Figura 1. Twin-belt continuous cast (CC)


http://www.substech.com/dokuwiki/doku.php?
id=continuous_casting_of_aluminum_based_bearing_alloys#twin-
belt_casting_of_aluminum_based_bearing_alloys

Figura 2. Direct Chill (vazamento de placas)


ASM Metals Handbook: Casting, V. 15, p.687

2) O que pode levar à formação de orelhas nas chapas laminadas de


alumínio?
A formação de orelhas, que pode ocorrer nas chapas laminadas após
processo de embutimento, pode ser explicada através da textura
desenvolvida no processo de produção.

3) Justifique as duas rotas utilizadas no procedimento experimental:


recozimento prévio, laminação a frio, recozimento final, ensaios de textura e
anisotropia.

Rota 1: Influência da % de redução na evolução da textura e formação de


orelhas
• Recozimento prévio: a 454°C por 3h - foi realizado para que as tiras
atingissem um estado inicial semelhante antes que fossem laminadas
a frio. Ambas as estruturas ficaram completamente recristalizadas.
• Laminação a frio: com diferentes faixas de redução (de 0 a 91%), foi
realizada para investigar a evolução da textura e formação de orelhas
durante a laminação.
• Recozimento final: a 204°C por 3h – realizada com intuito de melhorar
a plasticidade e evitar a fratura dos copos embutidos. O recozimento
a esta temperatura não afeta a textura e nem a formação de orelhas,
mas aumenta a plasticidade.

Rota 2: Influência do recozimento na evolução da textura e formação de


orelhas
• Recozimento prévio: a 454°C por 3h – realizado pelo mesmo motivo
da Rota 1
• Laminação a frio: realizada a 71,5%. Neste caso, utilizou-se apenas
uma porcentagem de deformação, suficiente para verificar a variação
de textura e formação de orelhas com o recozimento.
• Recozimento final: a diferentes temperaturas por 3h, para investigar
a evolução da textura e formação de orelhas durante o recozimento.

4) Por quê os autores afirmam que o recozimento a 204oC por 3 horas não
afeta a textura?
Por que o recozimento a essa temperatura promove apenas recuperação e
não recristalização. Desta maneira, há apenas o rearranjo das discordâncias
no interior dos grãos deformados, o que acaba somente reproduzindo a
textura prévia.

5) Por quê os autores optaram pelo ensaio de embutimento das chapas?


Por que este ensaio promove a formação de orelhas em diferentes ângulos
para diferentes texturas.

6) Quais foram as diferenças encontradas nas texturas dos produtos


recozidos a 454oC por 3 horas e como essas diferenças afetaram a
anisotropia?
Após recozimento, os produtos encontravam-se completamente
recristalizados. Contudo, mesmo havendo substituição da estrutura de
grãos deformados por grãos equiaxiais, a recristalização não promoveu
eliminação da textura, de modo que a textura de recristalização foi
fortemente influenciada pela textura de deformação. Após recozido, o
material CC apresentou textura cúbica significativamente mais fraca que a
liga DC. Ou seja, ambos os materiais apresentavam anisotropia, sendo que

7) Como a deformação por laminação a frio modificou a textura do material


recozido e como isso influenciou a anisotropia?
Conforme demonstrado no gráfico da figura 4, com o aumento da
deformação de laminação , a fração volumétrica dos componentes cúbicos e
restantes, diminuiu, enquanto que a fração de componente de fibra
β aumentou. Para uma dada redução de laminação, a liga CC exibiu uma
textura de fibra β mais forte que a liga DC.
A tira CC recozida exibiu orelhas bastante pequenas a 45 o da direção de
laminação, por causa da fraca textura de laminação retida na textura de
recristalização. Com aumento da redução de laminação, os valores de
“orelhamento” aumentaram.
A tira DC recozida apresentou orelhas a 0/90o porque possuía uma forte
textura de recristalização cúbica. Com aumento da % de redução, o
componente cúbico enfraqueceu, enquanto que o de fibra β aumentou, o
que resultou em uma diminuição das orelhas a 0/90o

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