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Contabilidade

1
A importância da contabilidade na
Empresa
CONTABILIDADE

é uma técnica que tem por finalidade registar de uma


forma sistemática, tudo o que acontece no seio das
EMPRESAS, quer do ponto vista económico quer do
ponto vista financeiro.

2
A importância da contabilidade na
Empresa
A constituição de uma empresa, salvo raras excepções, é sempre
por tempo indeterminado.
Apesar disso, podemos considerar que qualquer empresa tem um
ciclo de vida limitado e que normalmente se divide em três fases:

1ª Fase – Institucional
É nesta fase que se decide a sua criação, através da obtenção e
combinação dos recursos necessários, para a sua entrada em
funcionamento;

.
3
A importância da contabilidade na
Empresa
2ª Fase – De Funcionamento ou de Execução
Será nesta fase que se desenvolve todo o processo de
transformação, ou seja, o da produção de bens e
serviços, com vista à obtenção de certos resultados;

3ª Fase – De Liquidação
Na qual se procede à extinção da empresa.

4
A importância da contabilidade
na Empresa
Nestas fases a que tem mais duração é sem dúvida, a
segunda, ou seja, a fase de funcionamento ou de
execução. Por isso houve a necessidade de a dividir em
intervalos de tempo que permitissem obter informações
regulares sobre o andamento dos negócios e
apuramento dos resultados.
A esses períodos, normalmente coincidentes com o ano
civil, dá-se o nome exercício económico.
No âmbito da contabilidade e da fiscalidade é conhecido
por exercício contabilístico e período tributário,
respectivamente.
5
A importância da contabilidade
na Empresa

No desenvolvimento da sua actividade, a


empresa estabelece relações que se traduzem
em fluxos reais de bens e serviços, aos quais
correspondem normalmente fluxos monetários
de sentido inverso

6
EMPRESA

Fornecedores Compras Fornecedores

Produção Caixa
Dep. ordem

Clientes Vendas Clientes

Receitas/Despesas Pagamentos/Recebimentos

Fluxos Reais Fluxos


Fluxos
Monetários
Reais

7
A importância da contabilidade
na Empresa
Quando analisamos uma empresa, podem ser
consideradas três ópticas
Óptica Financeira:
Operações realizadas pela empresa com entidades externas, que
originam obrigações e direitos de natureza financeira
Despesas - correspondem às obrigações decorrentes da compra de
factores produtivos
Receitas – correspondem aos direitos provenientes das vendas e/ou
dos serviços prestados

8
A importância da contabilidade
na Empresa
Óptica Económica ou produtiva:
Está ligada a transformação e incorporação dos diversos
materiais, mão-de-obra, etc até se atingir o produto final
Ao consumo de bens e serviços designamos por Custos
A remuneração vendas/prestação de serviços designamos
por Proveitos

Óptica Tesouraria (Caixa):


Pagamentos - saída valores monetários
Recebimentos – entrada valores monetários

9
Conceitos

 Despesas – resultam da obrigação de liquidar


compromissos perante terceiros

 Custos – Consumo de bens e serviços

 Receitas – derivam do facto de existir um direito


a receber de terceiros

 Proveitos – são o resultado da venda e/ou


prestação de serviços, bem como de outras
fontes de resultado para a empresa
10
Elementos fundamentais do
sistema contabilistico
 Contabilidade: ciência que fornece
informações sobre o património das
empresas (e suas variações)

 Património: conjunto de valores


utilizados pela empresa no exercício
da sua actividade.
11
Património

 Cada componente de um dado património


denomina-se elemento patrimonial

valores valores
positivos negativos
(ACTIVOS) (PASSIVOS)
Património
ACTIVO PASSIVO

bens
+ obrigações
direitos
12
Composição e Valor do património
 Composição do Património: conjunto dos
elementos heterogéneos.

 Os elementos patrimoniais com características


semelhantes agrupam-se em CONTAS: conjunto
de elementos patrimoniais com características
semelhantes, expressos em unidades de valor.

 Valor do património = elementos patrimoniais


activos - elementos patrimoniais passivos =
Situação Líquida = Capitais próprios

13
Dinâmica patrimonial:

 Factos patrimoniais: tudo aquilo que implique


variações no património:

permutativos: apenas modificam a


composição do património

modificativos: alteram a composição e o


valor do património.

14
Dinâmica patrimonial
Os factos patrimoniais são descritos e comprovados
através de documentos (externos e internos) que são a
base de todo o registo contabilístico, sem os quais o
mesmo não se poderá processar.

15
Equação fundamental da Contabilidade

Perante um património, três casos podem


acontecer:
 Activo > Passivo Situação Líquida Activa
 Activo = Passivo Situação Líquida Nula
 Activo < Passivo Situação Líquida Passiva

Equação Fundamental da Contabilidade


Activo - Passivo = Situação Líquida
16
Conceito de conta

 CONTA: conjunto de elementos


patrimoniais com características
semelhantes, expressos em unidades
de valor.

17
Plano de Contas
O Plano de Contas é uma
sistematização das várias contas em
classes e indica o conteúdo e os vários
modelos a seguir com a elaboração
das demonstrações financeiras

A adesão de Portugal à CE determinou


a necessidade de ajustamentos
contabilísticos. Assim surgiu o Plano
Oficial de Contabilidade
18
Plano de Contas

Código Classes
1 Disponibilidades
2 Terceiros
3 Existências
4 Imobilizações
Capital, Reservas e Resultados
5
Transitados
6 Custos e Perdas
7 Proveitos e Ganhos
8 Resultados
9 Reservada à Contabilidade de Custos
0 Livre

19
Contas Patrimoniais de Disponibilidades
(Classe 1 do POC)

 11 Caixa
 12 Depósitos à Ordem
 13 Depósitos a Prazo
 15 Títulos negociáveis
• 151 Acções
• 152 Obrigações e Títulos de Participação
• 153 Títulos da Dívida Pública
• 158 Instrumentos Derivados
 18 Outras Aplicações de Tesouraria
20
Contas Patrimoniais de Terceiros
(Classe 2 do POC)
 21 Clientes
• 211 Clientes, c/c;
• 212 Clientes -Títulos a receber;
• 218 Clientes de cobrança duvidosa
• 219 Adiantamentos de clientes.

 22 Fornecedores
• 221 Fornecedores, c/c;
• 222 Fornecedores -Títulos a pagar;
• 228 Fornecedores – Facturas em recepção e
conferência
21
• 229 Adiantamentos a fornecedores..
Contas Patrimoniais de Terceiros
(Classe 2 do POC) (cont.)
 23 Empréstimos Obtidos
• 231 Empréstimos bancários
• 232 Empréstimos por obrigações
• 233 Empréstimos por títulos de participação
• 239 Outros empréstimos obtidos

 24 Estado e Outros Entes Públicos


• 241 Imposto sobre o Rendimento
• 242 Retenção de impostos sobre o Rendimento;
• 243 IVA
• 244 Restantes Impostos
• 245 Contribuições para a Segurança Social
• 246 Tributos Autarquias Locais
• 249 Outras tributações
22
Contas Patrimoniais de Terceiros
(Classe 2 do POC) (cont.)
 25 Accionistas (sócios)
• 251 EOEP
• 252 Empresas do Grupo
• 253 Empresas Associadas
• 254 Outras participantes e participadas
• 255 Restantes accionistas (sócios)

 26 Outros Devedores e Credores


• 261 Fornecedores Imobilizado
• 262 Pessoal
• 263 Sindicatos
• 264 Subscritores
• 265 Credores por subscrições não liberadas
• 266 Obrigacionistas
• 267 Consultores, assessores e intermediários
• 268 Outros Devedores e Credores
• 269 Adiantamentos por conta de vendas

23
Contas Patrimoniais de Existências
(Classe 3 do POC)
 32 Mercadorias
 33 Produtos acabados e intermédios
 34 Subprodutos, desperdícios ,
resíduos e refugos
 35 Produtos e Trabalhos em Curso
 36 Matérias-primas, subsidiárias e de
consumo

24
Contas Patrimoniais de Imobilizações
(Classe 4 do POC)
 41 Investimentos Financeiros
• 411 Partes de Capital
 4111 Empresas do grupo

 4112 Empresas Associadas

 4113 Outras empresas

• 412 Obrigações e títulos de participação


 (idem partes de capital)

• 413 Empréstimos de financiamento


 (idem partes de capital)

• 414 Investimentos em imóveis


• 415 Outras Aplicações Financeiras 25
Contas Patrimoniais de Imobilizações
(Classe 4 do POC) (cont.)
 42 Imobilizações Corpóreas
• 421 Terrenos e recursos naturais
• 422 Edifícios e outras construções
• 423 Equipamento Básico
• 424 Equipamento de transporte
• 425 Ferramentas e utensílios
• 426 Equipamento Administrativo
• 427 Taras e vasilhame
• 429 Outras imobilizações corpóreas 26
Contas Patrimoniais de Imobilizações
(Classe 4 do POC) (cont.)

 43 Imobilizações incorpóreas
• 431 Despesas de instalação
• 432 Despesas de investigação e
desenvolvimento
• 433 Propriedade industrial e outros
direitos
• 434 Trespasses

27
Contas Patrimoniais de Imobilizações
(Classe 4 do POC) (cont.)

 44 Imobilizações em Curso
• Obras em Curso
• Adiantamentos por conta de
imobilizações.

28
Património/Inventário
 Inventário: Documento que mostra a
composição do património. O inventário é uma
relação, referida a uma determinada data, de
elementos patrimoniais da empresa,
devidamente quantificados e valorizados.
Proceder a inventário consiste em analisar os
elementos de um dado património, descrevê-
los e atribuir-lhes um valor.

Património: é um conjunto de valores;

Inventário: é o documento em que


esses valores estão descritos
29
Classificação dos Inventários
Quanto à Ordenação:
 Simples: os elementos patrimoniais aparecem dispostos
sem obedecer a qualquer ordem.
 Classificados: os elementos patrimoniais aparecem
agrupados segundo a sua natureza, característica ou
função. Os elementos do activo podem aparecer por ordem
crescente ou decrescente de liquidez, enquanto os do
passivo, por ordem crescente ou decrescente de
exigibilidade

Quanto ao âmbito:
 Gerais: quando abarcam todo o património.
 Parciais: Quando abrangem apenas alguns dos elementos
patrimoniais.
30
Classificação dos Inventários

Quanto à apresentação:
 Analíticos: quando, além do título da conta, neles

são apresentados todos os seus elementos


integrantes, devidamente valorizados.
 Sintéticos: apenas evidenciam as contas
integrantes com o respectivo título e extensão.

31
Inventário/Balanço
Inventário: Lista os elementos patrimoniais

Balanço: Compara os elementos patrimoniais

Acrescentando a Situação Líquida ao mapa do


inventário obtém-se o Balanço

Balanço: mapa da situação patrimonial em


determinado momento

O balanço faz uma dupla representação do património:


-Representa a composição do património;
-Representa o valor do património, expresso pela
Situação Líquida ou Capital Próprio. 32
Representações do Balanço
Representação vertical e horizontal:
 Vertical: as rubricas componentes do balanço são

colocadas umas a seguir às outras, em sentido


vertical, apresentando-se em primeiro lugar o
activo, depois o capital próprio e em seguida o
passivo.
 Horizontal: do lado esquerdo, inscrevemos o
activo e do lado direito o capital próprio e o
passivo.

33
Representações do Balanço

Representações analíticas e sintéticas:


 Analíticos: balanços cujas contas se encontram

desdobradas em subcontas.
 Sintéticos: balanços em que as contas não se

encontram desdobradas.

34
Representações do Balanço
ARTIGO 262º - Fiscalização

1. O contrato de sociedade pode determinar que a sociedade tenha um


conselho fiscal, que se rege pelo disposto a esse respeito para as
sociedades anónimas.

2. As sociedades que não tiverem conselho fiscal devem


designar um revisor oficial de contas para proceder à
revisão legal desde que, durante dois anos consecutivos,
sejam ultrapassados dois dos três seguintes limites.
a) Total do balanço: 1 500 000 euros;
b) Total das vendas líquidas e outros proveitos: 3 000 000
euros
c) Número de trabalhadores empregados em média
durante o exercício: 50

3. A designação do revisor oficial de contas só deixa de ser necessária se a


sociedade passar a ter conselho fiscal ou se dois dos três requisitos
fixados no número anterior não se verificarem durante dois anos
consecutivos.

35
Representações do Balanço
ARTIGO 262º - Fiscalização (continuação)

…..
4. Compete aos sócios deliberar a designação do revisor oficial de contas,
sendo aplicável, na falta de designação, o disposto nos artigos 416º a
418º.

5. São aplicáveis ao revisor oficial de contas as incompatibilidades


estabelecidas para os membros do conselho fiscal.

6. Ao exame pelo revisor e ao relatório deste aplica-se o disposto a esse


respeito quanto a sociedades anónimas, conforme tenham ou não
conselho fiscal.

7. Os montantes e o número referidos nas três alíneas do nº 2 podem ser


modificados por portaria dos Ministros das Finanças e da justiça.

Redacções Anteriores
Anotações: DL 44/99 - Inventário permanente de contabilização -
(Legislação)
36
BALANÇO
-
ACTIVO FIXO CAPITAL PRÓPRIO E
- Imobilizado Capital, reservas, lucros X

L e prejuízos I
G
I ACTIVO CIRCULANTE
I
Q Existências PASSIVO ML PRAZO
B
U Créditos Débitos mlp
I I
Disponibilidades (empréstimos)
D L
PASSIVO C.PRAZO
E I
Débitos cp D
Z
(fornecedores, estado, A
+ sócios) D
E
+

37
Apresentação do Balanço
 Princípios básicos a seguir na elaboração do
balanço:

 De acordo com o Plano Oficial de Contabilidade


os elementos do activo devem apresentarem-se
por ordem de liquidez e os do passivo por ordem
de exigibilidade.

 Deverão ser adoptados os formalismos (analítico


ou sintético) de balanço previstos no Plano Oficial
de Contabilidade.
38
Dinâmica patrimonial:
Variações nas contas

 Inventário e Balanço são conceitos estáticos,


referem-se a uma determinada data.
 Balanço inicial Variações Balanço final

Dinâmica patrimonial: os
factos patrimoniais alteram a
situação de partida de uma
empresa.

39
Conceito de conta
 Onde registar a informação relativa a todos os
factos patrimoniais?

Na Conta: constitui a base de toda a


escrituração contabilística, dado que é a
partir dela que se desenvolve todo o
trabalho contabilístico.

40
Conceito de conta
 Conta: classe de valores patrimoniais com determinadas
características comuns;

 Conta: apresenta 2 partes essenciais:

denominação ou título: define a compreensão da conta;


valor ou extensão ou saldo.

41
Requisitos da conta
 Homogeneidade: é a particularidade que todas as
contas têm de só compreenderem elementos que
apresentem as mesmas características;

 Integralidade: é a particularidade que têm de


compreender todos os elementos que
apresentam as mesmas características, sem
excepção
A conta só poderá admitir movimentos ligados
com a respectiva classe de valores, não
excluindo qualquer deles.
42
Representação gráfica da conta
 Por convenção e tradição, a conta apresenta o
mesmo traçado do balanço, isto é, a forma de
um T.
D (deve) (Haver ) H
Título da Conta

DÉBITOS CRÉDITOS

SALDO: é a diferença entre a soma dos débitos e dos créditos.


Diz-se:
•DEVEDOR: quando os débitos forem > que os créditos;
•NULO: quando os débitos = créditos;
•CREDOR: quando os créditos forem > que os débitos.

43
Classificação das Contas
 Contas do Activo – compreendem elementos
patrimoniais activos – bens e direitos do titular
do património

 Contas do Passivo - compreendem elementos


patrimoniais passivos – obrigações que o titular
do património terá de satisfazer

 Contas do Capital Próprio – compreendem o


conjunto de recursos próprios que as empresas
dispõem.
44
Classificação das Contas
Contas simples ou elementares


Agrupam elementos com


características muito comuns e não
comportam maior divisão.

Contas complexas, colectivas ou gerais




Agrupam contas simples ou


elementares ou nelas se subdividem
(subcontas)
45
Classificação das Contas
Contas mistas – agrupam numa só
conta elementos patrimoniais que
pertencem aos dois membros do balanço
(activo e passivo)

Ex. Outros Devedores e Credores

46
Hierarquia das Classes e Contas

Código da Classe

Código da Conta

Código da Subconta

47
Hierarquia das Classes e Contas

1
Disponibilidades
Contas
11 12 13 14
Subcontas
111 112 121 122 .......

48
Hierarquia das Classes e Contas

 Principais – 1º grau
 Subcontas – 2º, 3º ,,, grau

 Balanço – classe 1 a 5
 Resultados – classe 6, 7 e 8

49
Caracterização das Contas
Classe 5: Capital, Reservas e Resultados
Transitados

 51-Capital;
 52- Acções (quotas) próprias;
 53 -Prestações Suplementares;
 54- Prémios de emissão de acções
(quotas)
 55- Ajustamentos de partes de capital
em subsidiárias e associadas;
50
Classe 5: Capital, Reservas e Resultados
Transitados (cont.)
 56-Reservas de reavaliação;
 57- Reservas
 59 - Resultados transitados.

51
Análise sumária das contas de Custos
Operacionais
 61- Custo das mercadorias vendidas e das
matérias consumidas: regista o valor de saída,
por venda, das mercadorias e o valor de saída,
para integração no processo produtivo, das
matérias.

 62- Fornecimentos e Serviços Externos: regista


a aquisição de serviços e bens que se destinam a
ser consumidos de imediato, não sendo portanto
armazenáveis. Divide-se em:

52
Análise sumária das contas de Custos
Operacionais
 Subcontratos: regista os custos que certas empresas
industriais têm de suportar por não poderem ter dentro
das suas instalações o circuito completo necessário ao
processo produtivo.
 Fornecimentos de terceiros: água, electricidade,
combustíveis, material de escritório, material de limpeza e
artigos de higiene.
 Serviços de terceiros: rendas de armazéns, serviços de
correios, telefone e fax, seguros (com a excepção dos
relativos aos trabalhadores), transporte de mercadorias,
despesas correntes em tribunais e notários, publicidade e
propaganda.

53
Análise sumária das contas de Custos
Operacionais
 63- Impostos: regista os custos resultantes do
montante de impostos directos e indirectos a que
a empresa estiver sujeita.

 64- Custos com o pessoal: regista as


remunerações e todos os encargos relativos ao
pessoal.

 65- Outros custos operacionais: conta residual,


onde se registam outros custos relativos à
actividade principal da empresa.
54
Análise sumária das contas de Custos
Operacionais

 66- Amortizações e ajustamentos do exercício:


regista a depreciação que o imobilizado corpóreo
ou incorpóreo sofre anualmente. Regista
igualmente os ajustamentos ao activo circulante.

 67- Provisões do exercício - Provisões: regista a


variação positiva das responsabilidades cuja
natureza esteja claramente definida e que à data
do balanço sejam de ocorrência provável ou
certa, mas incertas quanto ao seu valor ou data
de ocorrência.

55
Análise sumária das contas de Custos
Financeiros (68)

 681 - Juros: regista os juros devidos por


empréstimos contraídos e os custos com os
descontos de títulos.
 682- Perdas em empresas do grupo e
associadas: “regista as perdas relativas às
participações de capital em empresas do grupo e
associadas derivadas da aplicação do método da
equivalência patrimonial”.
 683- Amortização de investimentos em imóveis.

56
Análise sumária das contas de
Custos Financeiros (68)

 684- Ajustamentos de aplicações financeiras.

 685- Diferenças de câmbio desfavoráveis.

 686- Descontos de pronto pagamento concedidos.

 687- Perdas na alienação de aplicações de tesouraria.

 688- Outros custos e perdas financeiros.

57
Análise sumária das contas de Custos
Extraordinários (69)
 691- Donativos.
 692- Dívidas incobráveis.
 693- Perdas em existências.
 694- Perdas em imobilizações.
 695- Multas e penalidades.
 696- Aumentos de amortizações.
 697- Correcções relativas a exercícios anteriores.
 698- Outros Custos e Perdas extraordinários.

58
Análise sumária das contas de
Proveitos Operacionais

 71-Vendas: regista os proveitos resultantes das vendas a


clientes dos bens decorrentes da actividade normal da
empresa.

 72- Prestações de serviços: regista o proveito resultante de


serviços prestados e que são próprios da sua actividade.

 73- Proveitos suplementares: regista proveitos que não


resultam da actividade principal da empresa.

 74 - Subsídios à exploração: regista os subsídios recebidos


pela empresa que têm por objectivo reduzir os custos que
suporta ou aumentar os proveitos que obtém.
59
Análise sumária das contas de
Proveitos Operacionais
 75- Trabalhos para a própria empresa: trabalhos
realizados pela empresa que se destinam ao seu
imobilizado.

 76- Outros proveitos operacionais: conta residual,


onde se registam proveitos operacionais que não se
integrem em nenhuma das contas atrás descritas.

 77 Reversões de amortizações e ajustamentos –


regista no final do período contabilistico, as reduções
ou anulações de amortizações e ajustamentos que
não tenham característica de custo financeiro.
60
Análise sumária das contas de
Proveitos Financeiros (78)
 781 - Juros obtidos: regista os juros obtidos por depósitos
bancários, aplicações de tesouraria, investimentos
financeiros e empréstimos concedidos.

 782- Ganhos em empresas do grupo e associadas -


resulta da aplicação do método da equivalência patrimonial
e corresponde à % de participação da empresa nos
resultados da participada, quando estes forem positivos.

 783 -Rendimentos de imóveis – rendas e outros proveitos


dos investimentos em imóveis

61
Análise sumária das contas de
Proveitos Financeiros (78)
 784- Rendimentos de participações de capital –
rendimentos obtidos por participações de capital noutras
empresas.

 785- Diferenças de câmbio favoráveis.

 786- Descontos de pronto pagamento obtidos.

 787- Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria.

 788- Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros -


residual

62
Análise sumária das contas de
Proveitos Extraordinários (79)
 791-Restituição de impostos.

 792-Recuperação de dívidas

 793-Ganhos em existências (sinistros, sobras, outros)

 794-Ganhos em imobilizações (alienação, sinistros, outros).

 795-Benefícios de penalidades contratuais – penalidades


impostas pela empresa a clientes, fornecedores ou outras
entidades com quem a empresa efectue contratos.

63
Análise sumária das contas de
Proveitos Extraordinários (79)
 796- Reduções de amortizações (na medida em
que reduzam ou cessem os motivos da sua
constituição).

 797- Correcções relativas a exercícios anteriores.

 798- Outros proveitos e ganhos extraordinários.

64
Demonstração dos Resultados
Líquidos
 Para se conhecer a origem dos resultados
apurados num determinado exercício
económico torna-se necessário decompor a
conta de resultados de acordo com a sua
natureza.
Os Resultados Líquidos podem decompor-se
em:
 Resultados Correntes: custos e proveitos que
resultam das operações ordinárias ou
correntes da empresa; dividem-se em:
 Resultados operacionais: custos e proveitos
resultantes da actividade principal da
empresa; 65
Demonstração dos Resultados
Líquidos
 Resultados financeiros: custos e proveitos
resultantes de decisões financeiras da
empresa.

 Resultados extraordinários: custos e proveitos


que apresentam carácter irregular, ocasional
ou anómalo. Inclui ainda os custos suportados
ou proveitos obtidos pela empresa no exercício
mas que correspondem a exercícios
anteriores.

66
Movimentação das contas: método de registo
contabilistico
 Faz-se utilizando o método das partidas dobradas ou
digráfica: qualquer facto patrimonial determina a variação
de duas ou mais contas, cuja igualdade das somas dos
débitos e dos créditos se pode constatar pela manutenção
da equação fundamental da contabilidade:

ACTIVO = PASSIVO+ SITUAÇÂO LÍQUIDA

 Regras de registo contabilístico em partidas dobradas:


 Contas do ACTIVO: debitam-se pelo saldo inicial e pelos
aumentos e creditam-se pelas diminuições.
 Contas do PASSIVO E SITUAÇÂO LÍQUIDA: creditam-se
pelo saldo inicial e pelos aumentos e debitam-se pelas
diminuições.
 Contas de RESULTADOS: Debitam-se os custos e creditam-
se os proveitos.
67
Movimentação das contas

 Debitar – inscrever uma determinada quantia


do lado do débito

 Creditar – inscrever uma determinada quantia


do lado do crédito

68
Lançamento

 Lançamento: é a notação de qualquer facto


patrimonial nos livros da contabilidade.

 Documentos (externos e internos) que são a base


de todo o registo contabilístico, sem os quais o
mesmo não se poderá processar.

69
Espécies de lançamento
Segundo o nº de contas movimentadas

 1ª fórmula – 1 débito=1crédito
 2ª fórmula – 1 débito=vários créditos
 3ª fórmula – vários débitos=1crédito
 4ª fórmula – vários débitos=vários créditos

70
Espécies de lançamento
Segundo a natureza dos movimentos:

 Lançamentos de abertura
 Lançamentos correntes
 Lançamentos de estorno
 Lançamentos de regularização (rectificar saldos das contas que
não correspondem à realidade)

 Lançamentos de apuramento de resultados


 Lançamentos de reabertura

71
O registo contabilístico nos livros: o
Diário e o Razão
 Livros da Contabilidade: obrigatórios e facultativos.
Dentro dos livros obrigatórios destacam-se pela sua
importância o Diário e o Razão.

 Diário: registo cronológico dos factos patrimoniais.

 Razão: registo sistemático dos factos patrimoniais


(agrupados por conta); é o livro onde constam todas
as contas utilizadas pela empresa durante um
determinado período de tempo

72
Balancete
 É o quadro recapitulativo de todas as contas do Razão,
onde consta a soma do débito e do crédito da cada conta e
os respectivos saldos (devedores ou credores)

Balancete
Contas Débitos Créditos Saldos
Devedores Credores

Total D C Sd Sc
Em que: D=C= à soma do Diário e Sd=Sc Possibilidade
de verificar a correcção dos valores e a situação da empresa
“Balancetes mensais de verificação” 73
Princípios Contabilísticos
Os registos contabilísticos são efectuados tendo em
atenção os chamados Princípios Contabilísticos
geralmente aceites, que segundo o POC (Plano Oficial
de Contabilidade), são os seguintes:

Princípio da Continuidade
Considera-se que a empresa opera continuamente, com duração
ilimitada. Desta forma, entende-se que a empresa não tem
intenção nem necessidade de entrar em liquidação ou de reduzir
significativamente o volume das suas operações

74
Princípios Contabilísticos
Princípio da Consistência
Segundo este princípio, considera-se que a empresa não altera
as suas políticas contabilísticas de um exercício para outro. Se o
fizer e a alteração tiver efeitos materialmente relevantes, esta
deve ser referida (de acordo com a nota 1 do Anexo ao balanço e
à demonstração de resultados);

Princípio do Custo Histórico


De acordo com este princípio, os registos contabilísticos devem
basear-se em custos de aquisição ou de produção.

75
Princípios Contabilísticos
Princípio da Especialização (ou acréscimo)
À luz deste princípio, os proveitos e os custos são reconhecidos
quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu
recebimento ou pagamento, devendo incluir-se nas
demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam;

Princípio da Prudência
Atendendo a este princípio, dever-se-á integrar nas contas um
grau de precaução ao fazer as estimativas exigidas, em condições
de incerteza, sem, contudo permitir a criação de reservas ocultas
ou provisões excessivas ou a deliberada quantificação de activos
e proveitos por defeito ou de passivos e custos por excesso;

76
Princípios Contabilísticos
Princípio da Substância sobre a Forma
As operações devem ser contabilizadas atendendo à
sua substância e à realidade financeira e não apenas à
sua forma legal;

Princípio da Materialidade
Segundo este princípio, as demonstrações financeiras
devem evidenciar todos os elementos que sejam
relevantes e que possam afectar avaliações ou decisões
pelos utentes interessados.
77
O capital e as reservas das sociedades:
capital próprio/capital nominal

 Empresas singulares ou em nome individual:


nestas empresas o capital nominal é
essencialmente variável, aumenta com os lucros e
diminui com os prejuízos, não fazendo sentido
distinguir o capital nominal do capital próprio;

 Sociedades: o capital nominal é por via de regra


invariável e só se pode aumentar ou diminuir
cumprindo certas formalidades teremos de
distinguir capital próprio e capital nominal.

78
O capital e as reservas das sociedades:
capital próprio/capital nominal

 Capital próprio = Activo – Passivo = valor do


património da empresa;

 Capital nominal: representa as quotas-partes


subscritas pelos sócios e não havendo alteração do
pacto social figura em todos os balanços pelo
mesmo valor.

79
Quotas e acções próprias e Prestações
Suplementares
 Quotas e acções próprias: são aquelas quotas e
acções da sociedade que ela própria adquiriu e
detém integradas no seu património.

o Código das Sociedades Comerciais impõe determinados


condicionalismos.

(Art.220º, 316º a 325º do CSC)

80
Quotas e acções próprias e Prestações
Suplementares
 Prestações Suplementares: são reforços do capital
próprio efectuados pelos sócios.

 As prestações suplementares têm sempre dinheiro


por objecto. (Artº.210 do CSC)

 O contrato de sociedade que permita prestações


suplementares fixará:
a) O montante global das prestações suplementares;
b) Os sócios que ficam obrigados a efectuar tais
prestações;
c) O critério de repartição das prestações
suplementares entre os sócios a elas obrigados.

81
Reservas:
noção e constituição

As reservas são lucros não distribuídos e surgem


por dois motivos:

 prudência e previdência - a empresa não deve atribuir aos


sócios a totalidade do lucro, mas reservar uma parte, pelo
menos, para fazer face a prejuízos futuros sempre
possíveis;

 a própria lei comercial - obriga a que as sociedades de


responsabilidade limitada retirem dos lucros líquidos de
cada exercício determinada percentagem para constituição
da chamada “Reserva legal”.
(art.º 218 CSC)

82
Reservas:
noção e constituição

 As contas de reserva são contas de capital


complementar.

83
Finalidades ou objectivos das reservas

 Cobertura de prejuízos;

 Autofinanciamento: a constituição de
reservas impede a redução do Capital
próprio, ou seja, do valor do património
da empresa, evita a redução das
disponibilidades e portanto dos meios de
acção das empresas;

 Incorporação no capital
84
Classificação das Reservas
 Quanto à origem:
 Reservas de lucros;

 Reservas de subsídios e doações: servem de contrapartida


aos subsídios (excepto os que se destinam a investimento e
à exploração) e às doações de que a empresa é beneficiária
(“575 Subsídios” e “576 Doações”);

 Reservas de reavaliação: surgem da necessidade de


reavaliação do valor do imobilizado corpóreo das empresas
(reavaliações legais e reavaliações livres).

85
Classificação das Reservas
 Quanto à base jurídica:

 Obrigatórias:

 Reservas legais: são impostas por uma lei geral


(Código das Sociedades Comerciais, Código Cooperativo,
Decretos-leis, etc)-”571-Reservas legais”;

 Reservas estatutárias: são constituídas em obediência


a disposições do contrato da sociedade- “572-
Reservas estatutárias”;

86
Classificação das Reservas
 Reservas contratuais: são aquelas que a sociedade se
compromete criar nos termos de determinado
contrato especial- “573-Reservas contratuais”

 Facultativas: são aquelas que são constituídas por


livre deliberação da assembleia geral - “574- Reservas
livres”.

87
Formas de representação dos factos patrimoniais
Código Comercial

 Art.º 18.º - Obrigações especiais dos


comerciantes

Os comerciantes são especialmente obrigados:


1.º A adoptar uma firma;
2.º A ter escrituração mercantil;
3.º A fazer inscrever no registo comercial os actos a
ele sujeitos;
4.º A dar balanço, e a prestar contas.

88
Formas de representação dos factos patrimoniais
Código Comercial
 CÓDIGO COMERCIAL
Art.º 31.º - Livros obrigatórios
São indispensáveis a qualquer comerciante os seguintes livros:
Do inventário e balanços;
Diário;
Razão;
Copiador.
§ 1.º Às sociedades são, além dos referidos, indispensáveis outros livros para
actas.
§ 2.º Os livros de inventário e balanços, diário e das actas da assembleia
geral das sociedades podem ser constituídos por folhas soltas.
§ 3.º As folhas soltas, em conjuntos de sessenta, devem ser numeradas
sequencialmente e rubricadas pela gerência ou pela administração, que
também lavram os termos de abertura e de encerramento e requerem a
respectiva legalização.
2. Sobre os livros obrigatórios dos comerciantes incide a taxa de 100$00 por
cada folha (cf. o n.º 13 da Tabela Geral do Imposto de Selo, aprovada
pela L n.º 150/99, de 11 de Setembro).

89
Formas de representação dos factos patrimoniais
Código Comercial

 Código Comercial
Art.º 32.º - Legalização de livros

1.É obrigatória a legalização dos livros dos


comerciantes, inventário e balanços e diário, bem
como a dos livros das actas da assembleia geral
das sociedades.
2.É permitida a legalização de livros escriturados
mediante menção do facto no termo de abertura.
3.A legalização só é feita depois de pagas as
importâncias determinadas na lei.
90
Formas de representação dos factos patrimoniais
Código Comercial

 Art.º 33.º - Escrituração do livro de


inventário e balanços

O livro de inventário e balanços começará pelo


arrolamento de todo o activo e passivo do
comerciante, fixando a diferença entre aquele e
este, o capital que entra em comércio, e servirá
para nele se lançarem, dentro dos prazos legais,
os balanços a que tem de proceder.

91
Formas de representação dos factos patrimoniais
Código Comercial
 Art.º 34.º - Escrituração do diário

O diário servirá para os comerciantes registarem, dia a dia, por


ordem de datas, em assento separado, cada um dos seus actos
que modifiquem ou possam vir a modificar a sua fortuna.
§ 1.º Se as operações relativas a determinadas contas forem
excessivamente numerosas, ou quando se hajam realizado fora do
domicílio comercial, poderão os respectivos lançamentos ser
levados ao diário numa só verba semanal, quinzenal ou mensal,
se a escrituração tiver livros auxiliares, onde sejam exaradas com
regularidade e clareza, e pela ordem cronológica por que se
hajam realizado, todas as operações parcelares englobadas nos
lançamentos do diário.
§ 2.º Os comerciantes de retalho não são obrigados a lançar no
diário individualmente as suas vendas, bastando que assentem o
produto ou dinheiro apurado em cada dia, assim como o que
houverem fiado.

92
Formas de representação dos factos patrimoniais
Código Comercial

 Art.º 35.º - Escrituração do razão

O razão servirá para escriturar o movimento de


todas as operações do diário, ordenadas por
débito e crédito, em relação a cada uma das
respectivas contas para se conhecer o estado e a
situação de qualquer deles sem necessidade de
recorrer ao exame e separação

93
Formas de representação dos factos patrimoniais

 Art.º 40.º - Obrigação de arquivar a


correspondência, livros e documentos

Todo o comerciante é obrigado a arquivar a


correspondência e telegramas que receber, os
documentos que provarem pagamentos e os
livros da sua escrituração mercantil, devendo
conservar tudo pelo espaço de dez anos.

94
Formas de representação dos factos patrimoniais

 Artigo 115.º do CIRC


Obrigações contabilísticas das empresas
1 -As sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, as
cooperativas, as empresas públicas e as demais entidades que
exerçam, a título principal, uma actividade comercial, industrial ou
agrícola, com sede ou direcção efectiva em território português,
bem como as entidades que, embora não tendo sede nem
direcção efectiva naquele território, aí possuam estabelecimento
estável, são obrigadas a dispor de contabilidade organizada nos
termos da lei comercial e fiscal que, além dos requisitos indicados
no n.º 3 do artigo 17.º, permita o controlo do lucro tributável.
2 -As entidades referidas no número anterior que estejam
impossibilitadas de obter autenticação dos livros de inventário e
balanço e diário nos termos da legislação comercial devem
apresentar esses livros, antes de utilizados, com as folhas
devidamente numeradas, no serviço de finanças da respectiva
área, para que sejam assinados os seus termos de abertura e
encerramento e rubricadas as respectivas folhas, podendo ser
utilizada chancela.

95
Formas de representação dos factos patrimoniais

3 - Na execução da contabilidade deve observar-se


em especial o seguinte:
a) Todos os lançamentos devem estar apoiados em
documentos justificativos, datados e susceptíveis de
serem apresentados sempre que necessário;
b) As operações devem ser registadas
cronologicamente, sem emendas ou rasuras, devendo
quaisquer erros ser objecto de regularização
contabilística logo que descobertos.
4 - Não são permitidos atrasos na execução da
contabilidade superiores a 90 dias, contados do último
dia do mês a que as operações respeitam.
5 - Os livros de contabilidade, registos auxiliares e
respectivos documentos de suporte devem ser
conservados em boa ordem durante o prazo de 10
anos.
96
Formas de representação dos factos patrimoniais

6 - Quando a contabilidade for estabelecida por


meios informáticos, a obrigação de conservação
referida no número anterior é extensiva à
documentação relativa à análise, programação e
execução dos tratamentos informáticos.
7 - Os documentos de suporte dos livros e
registos contabilísticos que não sejam
documentos autênticos ou autenticados podem,
decorridos três exercícios após aquele a que se
reportam e obtida autorização prévia do director-
geral dos Impostos, ser substituídos, para efeitos
fiscais, por microfilmes que constituam sua
reprodução fiel e obedeçam às condições que
forem estabelecidas. 97
Sistema centralizador

Actualmente utilizamos o sistema


centralizador (informática) – são
criados diversos diários auxiliares
(caixa, bancos, vendas, compras,...)
para registo dos factos patrimoniais
que periodicamente são centralizados
e lançados no Diário Geral.

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Sistema centralizador
Trabalho Contabilístico:
• Ordenação e classificação de
documentos
• Abertura de contas
• Registo das operações no Diário
• Listagem de Diários e de Balancetes
mensais
• Extracto das contas do Razão
• ……
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Sistema centralizador
Trabalho Contabilístico (cont.):
• Declaração periódica de Iva
• Trabalho de fim de exercício
 Rectificação das contas
 Mapas de amortizações
 Mapas de provisões
 Balancete rectificado
 Apuramento dos resultados
 Balancete final
 Balanço final
 Demonstração de resultados
 Acta
 Modelo 22
 Declaração anual
 Prestação de contas
 Relatório de gestão

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