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INTRODUÇÃO TAREFAS PROCESSO AVALIAÇÃO CONCLUSÕES

Conhecer Melhor os Números


INTRODUÇÃO
“… A Matemática respira em muitos aspectos
do nosso quotidiano. Jaz na ponte sobre um
rio, habita no coração de um castelo ou nos
azulejos da cidade, esconde-se no mistério de
um pinhal, vive na fantasia de uma criança
que brinca, sussurra nos computadores, nas
maquinarias, nas vozes de um mercado.
Apesar disto a Matemática continua a ser
olhada com desconfiança, como uma
companhia indesejada.”
António Sá

Apesar da utilização dos números ser tão


variada e frequente, nem sempre pensamos
na sua importância e na dificuldade que
teríamos no dia-a-dia se não tivéssemos os
números.
No nosso dia-a-dia estamos constantemente
a utilizar números. A hora a que nos
levantamos é representada por um número,
o número do autocarro, o número de aulas
que temos por dia, a classificação do
teste...Mas, para além do nosso quotidiano,
há situações bem engraçadas que muitas
vezes nos surpreendem pelas relações
numéricas que nelas conseguimos encontrar
Os números são uma das mais fantásticas
descobertas do Homem, juntamente com a
linguagem e a escrita. Já no século VI a.C.,
o matemático grego Pitágoras dizia: "Os
números governam o Universo".
És curioso e estás preparado para o desafio
que te proponho?
De certeza que muitos já se perguntaram:
"Quando surgiram os números? Como
surgiram os números? Quem inventou tudo
o que se aprende em Matemática?".

De certeza que muitos já se


perguntaram: "Quando surgiram os
números? Como surgiram os
números? Quem inventou tudo o
que se aprende em Matemática?".
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Conhecer Melhor os Números


TAREFAS
A tua tarefa consiste na realização e
apresentação de um trabalho de pesquisa
sobre um tema do capítulo «Conhecer
Melhor os Números».
Os temas a desenvolver são:
Tema 1: História dos Números
Tema 2: Sistemas de Numeração
Tema 3: Evolução da Escrita
Simbólica
Tema 4: Números Primos
Tema 5: Números Associados a Formas
Geométricas e Curiosidades Sobre
Números
Tema 6: Instrumentos de Cálculo na
História da Humanidade
Se tiveres uma ideia original para um
tema apresenta-a.

WebQuest produzida por com PHPWebquest


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Conhecer Melhor os Números


PROCESSO
Para levares a efeito a tarefa proposta, segue as
seguintes etapas:
1. Escolhe um grupo de colegas com quem
trabalhar, de forma a que cada grupo tenha quatro
elementos.
2. Procedam à análise das tarefas.
3. Discute com os elementos do grupo uma
estratégia para a resolução das tarefas e decidam
acerca do tema, dos papéis a atribuir a cada elemento
do grupo, da estrutura e do conteúdo do trabalho.
Uma vez constituído o grupo, devem procurar
repartir o trabalho de modo a que nenhum seja
sobrecarregado.
4. Recolham informação sobre o tema escolhido.
Para tal realizem uma pesquisa na Internet utilizando
os endereços propostos na secção de recursos.
Completem a vossa pesquisa com consulta de livros,
enciclopédias e outros documentos que considerem
importantes.
Guardem toda a informação que achem
importante (para posterior consulta).
5. A partir de toda a informação recolhida realizem
um trabalho de vossa autoria.
Não façam cópia da informação recolhida.
6. O projecto de trabalho deverá ser entregue no
prazo de duas semanas.
A forma de apresentação do trabalho é escrita,
manual ou no computador.
O trabalho deverá ser apresentado por escrito e
ilustrado com imagens numa das modalidades: com
recurso ao sistema multimédia, apresentação em
PowerPoint, página web, transparências em
retroprojector; cartazes, ….
7. Uma vez terminado o trabalho escrito preparem
uma apresentação oral do trabalho aos vossos colegas
de turma.
A apresentação serve para explicarem aos colegas da
turma o tema que pesquisaram e o que aprenderam.
A apresentação destes trabalhos será efectuada na
aula de Matemática e a data será mais tarde indicada
pela professora.

MÃOS À OBRA E QUE TE DIVIRTAS AO MÁXIMO


NESTA AVENTURA!!!
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AVALIAÇÃO
I Pois é chegamos à parte onde se dá valor a
quem trabalhou.

Na avaliação deste trabalho serão tidos em conta os


seguintes critérios:
# Apresentação e Criatividade na Elaboração do
Tema (30 %)

Apresentação geral do trabalho: aspecto geral,


sentido estético; uso de gráficos, tabelas ou
esquemas de boa qualidade e com legendas.
Criatividade ao nível da expressão escrita, da
forma / organização; da cor, efeitos da qualidade
técnica do PowerPoint, …
Clareza / sequência da exposição e qualidade de
texto (expressão escrita). Capacidade de síntese.
Frases claras e concisas com correcção
ortográfica e gramatical.
Penalização de 20 % em caso de linguagem
confusa e com erros.
Penalização de 80% em caso de transcrição /
cópia total.
Organização / estrutura geral do trabalho:
numeração de páginas, capa, índice, introdução,
desenvolvimento, conclusão e bibliografia.
Penalização de 5 % pela ausência de cada um
dos constituintes do trabalho referidos acima.

# Rigor Científico (40 %)

Qualidade da pesquisa efectuada: capacidade


de pesquisa; selecção, recolha e organização de
informação; conteúdos abordados. Identificação dos
documentos nas diferentes fontes de informação.

Utilização correcta da linguagem matemática.


Comunicação de maneira original e documentada; a
redacção do texto, a produção da apresentação do
texto, a formulação de uma opinião documentada, a
resposta à proposta de pesquisa, a informação dos
resultados da pesquisa, a organização e apresentação
do trabalho.

# Apresentação e Discussão dos Trabalhos na


Turma (30 %)
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CONCLUSÕES
A Matemática tem sido objecto de estudo
desde a Antiguidade. Espero que com a
realização deste trabalho fiques a conhecer
um pouco mais sobre os Números.

Esta actividade de criação de um tema de


Matemática inclui a pesquisa e a
organização da informação, a escrita e a
apresentação. Além de teres experimentado
uma nova forma de aprender matemática,
desenvolveste competências que te serão
úteis para outras disciplinas.

Espero que estes momentos de descoberta


tenham representado uma aprendizagem
significativa, uma oportunidade de alargar o
teu conhecimento matemático e despertado
o interesse pelas tarefas de investigação.

CONTINUA CURIOSO PARA A


REALIZAÇÃO DE MAIS
ACTIVIDADES.

Até breve …

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um excerto sobre os passos definidos por Eratóstenes para construir um
crivo onde se definem os números primos inferiores a 100.

- Como se podem crivar os números? – quis saber Alice.


- Da forma que o grande sábio grego Eratóstenes fez no século III aC. Para o
veres, vamos aplicar o seu crivo aos números de um a cem. – disse Charlie,
procurando na sua jaqueta antiquada e tirando um lápis mordiscado. Inclinou-
se sobre o inconsciente zero e começou a escrever os números na superfície
branca do seu anverso. Ao fim de uns minutos, tinha completado a lista dos
cem primeiros números.

- Deixaremos o um de parte por ser um número muito singular. Não se inclui na
lista dos primos que, como sabes, só são divisíveis por si mesmo ou pela
unidade. Mas, no caso do um, o número e a unidade são a mesma coisa,
sendo portanto, em certo modo, ainda menos primo.

- Do um chegamos ao dois. O dois é evidentemente primo, já que não tem
nenhum divisor; por isso, rodeamo-lo com um circulozinho. É, de facto, o único
número primo par; todos os outros primos são ímpares, dado que todos os
pares são divisíveis por dois. E isto indica-nos qual há-de ser o primeiro golpe
de crivo: eliminar todos os pares menos o dois.

- Agora, passamos ao seguinte, o três; rodeamo-lo com outro circulozinho e
eliminamos da lista todos os seus múltiplos, que vão de três em três.
- Estou a ver. A seguir fazemos o mesmo com os múltiplos de quatro.
- Não é preciso - replicou o Charlie – porque já o eliminamos como múltiplo de
2, e todos os múltiplos de quatro são também de dois. Passamos ao número
seguinte não riscado, que é o 5…
- Rodeamo-lo com um circulozinho e riscamos todos os múltiplos de 5, que vão
de cinco em cinco – concluiu a Alice.
- Exacto. Metade dos múltiplos de cinco já os tinhamos riscado: são os
terminados em zero, que também são múltiplos de dois. Continuemos…
- O seis já está riscado, Aliás, duas vezes.
- Claro, porque é simultaneamente múltiplo de dois e de três. Assim, passamos
ao sete. Marcamo-lo e riscamos os seus múltiplos.
- Que vão de sete em sete.
- E já está o nosso crivo. Todos os que ficaram por riscar são primos.
- Porque paramos no sete? – perguntou a Alice – Não deveríamos seguir com o
11, que é o número seguinte sem riscar?
- Não é preciso – respondeu Charlie – Como 100 = 10 x 10, qualquer número
menor do que cem que tenha onze como divisor terá outro divisor menor do
que dez, portanto já riscamos todos os outros múltiplos de onze… Aí tens os
vinte e cinco primeiros números primos, menores do que cem.

2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83,
89 e 97

• Malditas matemáticas. Alicia en el País de los números


Carlo Frabetti

Alfaguara

"Alicia detesta las matemáticas y considera que no sirven para nada. Un día,
mientras está estudiando en el parque, un extraño individuo la invita a dar una
vuelta por el País de los Números. Lewis Carroll, el autor de Alicia en el País de
las Maravillas, resultará ser su acompañante y en su fantástico viaje se
enfrentarán al mosntruo del alberinto, cruzarán un desierto de granos de trigo, se
adentrarán en un bosque de números arborescentes, tomarán el té con el
Sombrero Loco...
Las matemáticas no sirven para nada

Alicia estaba sentada en un banco del parque que había al lado de su casa, con
un libro y un cuaderno en el regazo y un bolígrafo en la mano. Lucía un sol
espléndido y los pájaros alegraban la mañana con sus trinos, pero la niña estaba
de mal humor. Tenía que hacer los deberes.

- ¡ Malditas matemáticas! ¿Por qué tengo que perder el tiempo con estas
ridículas cuentas en vez de jugar o leer un buen libro de aventuras? – se quejó en
voz alta -. ¡Las matemáticas no sirven para nada!

Como si su exclamación hubiera sido un conjuro mágico, de detrás de unos


matorrales que había junto al banco en el que estaba sentada salió un curioso
personaje: era un individuo larguirucho, de rostro melancólico y vestido a la
antigua; parecía recién salido de una ilustración de un viejo libro de Dickens que
había en casa de la abuela, pensó Alicia.

- ¿He oído bien, jovencita? ¿Acabas de decir que las matemáticas no sirven para
nada? – preguntó entonces el hombre con expresión preocupada.

- Pues sí, eso he dicho. ¿Y tú quién eres? No serás uno de esos individuos que
molestan a las niñas en los parques…

- Depende de lo que se entienda por molestar. Si las matemáticas te disgustan


tanto como parecen indicar tus absurdas quejas, tal vez te moleste la presencia
de un matemático.

-¿Eres un matemático? Más bien pareces uno de esos poetas que van por ahí
deshojando margaritas.

- Es que también soy poeta.

- A ver, recítame un poema.

- Luego, tal vez. Cuando uno se encuentra con una niña testaruda que dice que
las matemáticas no sirven para nada, lo primero que tiene que hacer es sacarla de
su error.

- ¡Yo no soy una niña testaruda! – protestó Alicia-. ¡Yo no voy a dejar que me
hables de mates!

- Es una actitud absurda, teniendo en cuenta lo mucho que te interesan los


números.

-¿A mí? ¡Qué risa! No me interesan ni un poquito así – replicó ella juntando las
yemas del índice y el pulgar hasta casi tocarse -. No sé nada de mates, ni ganas.

- Te equivocas. Sabes más de lo que crees. Por ejemplo, ¿cuántos años tienes?

- Once.

-¿ Y cuántos tenías el año pasado?


- Vaya pregunta más tonta: diez, evidentemente.

- ¿Lo ves? Sabes contar, y ése es el origen y la base de todas las matemáticas.
Acabas de decir que no sirven para nada; pero ¿te has parado alguna vez a
pensar cómo sería el mundo si no tuviéramos los números, si no pudiéramos
contar?

- Sería más divertido, seguramente.

- Por ejemplo, tú no sabrías que tienes once años. Nadie lo sabría y, por lo tanto,
en vez de estar tan tranquila ganduleando en el parque, a lo mejor te mandarían a
trabajar como a una persona mayor.

-¡ Yo no estoy ganduleando, esto estudiando matemáticas!

- Ah, estupendo. Es bueno que las niñas de once años estudien matemáticas. Por
cierto, ¿sabes cómo se escribe el número once?

- Pues claro; así – contestó Alicia, y escribió 11 en su cuaderno.

- Muy bien. ¿Y por qué esos dos unos juntos representan el número once?

- Pues porque sí. Siempre ha sido así.

- Nada de eso. Para los antiguos romanos, por ejemplo, dos unos juntos no
representaban el número once, sino el dos – replicó el hombre, y, tomando el
bolígrafo de Alicia, escribió un gran II en el cuaderno.

- Es verdad – tuvo que admitir ella -. En casa de mi abuela hay un reloj del
tiempo de los romanos y tiene un dos como ése.

- Y, bien mirado, parece lo más lógico, ¿no crees?

- ¿Por qué?

- Si pones una manzana al lado de otra manzana, tienes dos manzanas, ¿no es
cierto?

- Claro.

- Y si pones un uno al lado de otro uno, tienes dos unos, y dos veces uno es dos.
- Pues es verdad, nunca me había fijado en eso. ¿Por qué 11 significa once y no
dos?

- ¿Me estás haciendo una pregunta de matemáticas?

- Bueno, supongo que sí.


- Pues hace un momento has dicho que no querías que te hablara de
matemáticas. Eres bastante caprichosa. Cambias constantemente de opinión.

- ¡Sólo he cambiado de opinión una vez! – protestó Alicia-. Además, no quiero


que me hables de matemáticas, sólo que me expliques lo del once.

- No puedo explicarte sólo lo del once, porque en matemáticas todas las cosas
están relacionadas entre sí, se desprenden unas de otras de forma lógica. Para
explicarte por qué el número once se escribe como se escribe, tendría que
contarte la historia de los números desde el principio.

- ¿Es muy larga?

- Me temo que sí.

- No me gustan las historias muy largas; cuando llegas al final, ya te has


olvidado del principio.

- Bueno, en vez de la historia de los números propiamente dicha, puedo contarte


un cuento, que viene a ser lo mismo…

En este libro, la mayor aventura para Alicia, y para todos los lectores, será
descubrir que las matemáticas no sólo son útiles, sino también divertidas."

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