Tipo de urgências
–Programadas
–“Reais”
Laboratório de Patologia Clínica
Análises Urgentes
Relações Externas
. Sociedade
. Clientes
. Administração
. Indústria
. Laboratórios de referência
Laboratório de Patologia Clínica
. Melhoria da Qualidade
. Mais Segurança
. Protecção do Ambiente
. Satisfação do Cliente
Laboratório de Patologia Clínica
Os zeros da qualidade
. 0 - atrasos
. 0 – papéis inúteis
. 0 - erros
. 0 – omissões
. 0 - incompreensões
Laboratório de Patologia Clínica
Certificação de Laboratório
É a garantia da Qualidade
Laboratório de Patologia Clínica
Acreditação de Laboratório
Manual da Qualidade
É o documento de referência permanente do Laboratório, em
que se descreve o seu sistema de Qualidade
Local de Instalação
Proximidade a:
. Áreas de Urgência
. Áreas cirúrgicas
. Unidades de Cuidados Intensivos
. Consulta externa
Promove:
Tipo de Instalação
Integrado (open-space)
. Custos de construção
. Aspecto estético
. Economia
- Iluminação
- Ventilação
- Climatização
- Humidade relativa
. Cooperação entre técnicos
. Equipamentos
. Supervisão
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Recursos Humanos
. Categorias profissionais
. Horários laborais
. Constituição de equipas
. Formação contínua
. Organização de trabalho
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Recursos Humanos
Constituição de equipa
. Operacionalidade
. Comunicabilidade
. Objectividade
Formação contínua
. Certificação de pessoas
. Afirmação de competências
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Circuito analítico
. Fase Pré-analítica
. Fase analítica
. Fase pós-analítica
Laboratório de Patologia Clínica
- Fase Pré-analítica
- Fase Analítica
Automatização
Auto-analisador (AA)
É todo o instrumento que realiza automaticamente os processos
que estão envolvidos nos métodos analíticos
Depois do desenvolvimento das reacções o processamento de
sinal e dados faz-se por recurso a microprocessadores que têm
por função:
–Digitalizar os sinais analógicos
–Analisar os dado digitalizados recorrendo a algoritmos que os
convertem em resultados analíticos
–Controlar electro-mecanicamente as funções operativas
–Fazer a gestão e armazenamento de dados analíticos
–Coordenar as comunicações entre AA, periferias e PC central de
modo a receber e emitir dados
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Instrumentação
Avaliação da Praticabilidade
. Versatilidade
. Rendimento analítico
. Aspectos da amostra e reagentes
. Segurança instrumental
. Formação do pessoal
. Conteúdo dos manuais
. Ocupação do pessoal
. Sistema informático
. Custo
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Instrumentação
Versatilidade
. Instalação
. Eliminação de resíduos
. Sistema aberto / fechado
. Possibilidade de ampliação de programas
. Revisão periódica de programas
. Manutenção
. Calibrações
. Combinação de sistemas de medida
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Instrumentação
Rendimento analítico
Instrumentação
Amostra
. Tipo
. Identificação
. Apresentação
. Contaminação
. Volumes
. Diluições
Laboratório de Patologia Clínica
Instrumentação
Reagentes
. Identificação
. Preparação
. Estabilidade
. Capacidade
. Facilidade de carga
. Gestão do volume restante
. Contaminação
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Instrumentação
Segurança Instrumental
. Alarmes diversos
. Mensagens de erros
. Correcção de interferências
. De que modo é afectado por:
- Amostra não efectuada
- Amostra a repetir
- Avaria
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Instrumentação
Formação de Pessoal
Instrumentação
Sistema Informático
. Ligação bidireccional
. Versatilidade na apresentação de
resultados
. Consulta de resultados
. Criação de “bolsa de segurança”
. Análise estatística
. Análise de controlo de qualidade
. Validação automática
. Arquivo
. Serviço técnico à distância
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Instrumentação
Custos de Funcionamento
Valor observado
Fase analítica
Valor Verdadeiro Método Definitivo
- Fase Pós-analítica
. Apresentação do resultado
. Interpretação
. Validação do resultado
. Emissão do relatório
. Transmissão
. Tempo de resposta
Laboratório de Patologia Clínica
Tempo de resposta
Valores de referência
Geralmente, a interpretação de um teste faz-se por
comparação com os valores obtidos em indivíduos sãos,
sendo que a separação dos valores patológicos ocorre por
níveis de decisão
A representação da frequência com que ocorrem os
valores na população sã e nos doentes, mostra que há
uma área de sobreposição
Isto faz com que possa haver:
Doentes com valores normais <> Falsos negativos
Sãos com valores anormais <> Falsos positivos
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Valores de referência
Laboratório de Patologia Clínica
Pontos de decisão
Ponto de decisão 1 –
Maximiza a sensibilidade, mantendo-se a especificidade fixa
Útil, quando o objectivo é despistar a presença de uma
doença
(testa-se nos doentes)
Ponto de decisão 2 –
Maximiza a especificidade, mantendo-se a sensibilidade fixa
Útil para a confirmação de doença
(testa-se nos sãos)
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Valores de referência
(Osler)
Laboratório de Patologia Clínica
Valor semiológico
O valor semiológico de um teste varia em função do que
se pretende porque:
Valor semiológico
Na emissão do relatório e perante uma anomalia, algumas
questões devem ser tidas em consideração:
•Qual é o valor preditivo do teste para a doença em
questão?
•Será o resultado significativo?
•Que outras situações podem produzir o mesmo
resultado?
•O que deve ser feito a seguir?
Se o diagnóstico já estiver estabelecido, então o relatório
pode servir para dar instruções sobre um plano terapêutico
ou dizer quando convém fazer de novo a avaliação
analítica.
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Calcula-se:
Especificidade = Sãos negativos = ___VN__
total de sãos VN + FP
Exemplos:
-Diabetes – tem alta prevalência, mas baixa incidência
- Gripe – tem baixa prevalência, mas alta incidência
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S=Sensibilidade
E=Especificidade
I=Insensibilidade
NE=Inespecificidade
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Valor preditivo
É um indicador de segurança da análise na detecção de
sujeitos sãos e doentes
Cada análise tem um valor preditivo:
•Positivo –
Informa da possibilidade de confirmar a doença
__VP__
VP+FP
•Negativo –
Informa da possibilidade de excluir a doença
__VN__
VN+FN
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Valor preditivo
Depende da sensibilidade e especificidade da análise e da
prevalência da doença na população
Monograma
de Bayes
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Valor preditivo
O seu cálculo permite-nos perceber o que se ganha com a
efectuação de uma determinada análise
A realização dessa análise só é desejável quando se supõe
haver um aumento da probabilidade de que o sujeito
tenha a doença de que se suspeita
Contribui para uma maior segurança no diagnóstico e
critério na requisição
O efeito da prevalência é crucial, porque se aumenta, o
valor preditivo dessa análise também aumenta
Prevalência ≥ 50% conferem grande valor diagnóstico à
análise
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Valor preditivo
Em A: Em B: Em C:
Prev 15% Prev 50% Prev 90%
CV +7 CV +7 CV +7
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Curvas ROC
Curvas ROC
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