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ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PROJETO DE TERMODINÂMICA
Empresa 1
Aprovado por:
____________________________________________
Silvio de Almeida
Rio de Janeiro
Julho de 2007
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO........................................................................................................... 5
2. RESUMO DO SOFTWARE HOMER .............................................................................................. 6
2.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 6
2.2. O QUE É E COMO USAR PROGRAMA ............................................................................................. 6
2.3. FUNCIONAMENTO DO HOMER ....................................................................................................... 7
2.3.1. SIMULAÇÃO .................................................................................................................................. 7
2.3.2. OTIMIZAÇÃO ................................................................................................................................ 8
2.3.3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE ......................................................................................................... 8
2.4. UTILIZANDO A FERRAMENTA ....................................................................................................... 8
2.5. CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 10
3. USING HOME® SOFTWARE, NREL'S MICROPOWER OPTIMIZATION MODEL, TO
EXPLORE THE ROLE OF GEN-SETS IN SMALL SOLAR POWER SYSTEMS, CASE STUDY:
SRI LANKA ................................................................................................................................................ 11
3.1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 11
3.2. SUPOSIÇÕES E ENTRADAS PARA O MODELO ............................................................................... 13
3.2.1. FONTE SOLAR ............................................................................................................................. 13
3.2.2. PREÇO DO COMBUSTÍVEL DIESEL ............................................................................................... 14
3.2.3. ECONOMIA.................................................................................................................................. 14
3.2.4. RESTRIÇÕES DE CONFIABILIDADE .............................................................................................. 16
3.2.5. EQUIPAMENTOS CONSIDERADOS ................................................................................................ 16
3.2.5.1. PAINÉIS DE FOTOVOLTAGEM .................................................................................................. 16
3.2.5.2. BATERIAS .............................................................................................................................. 17
3.2.5.3. CONVERSORES ....................................................................................................................... 17
3.2.5.4. GERADORES ........................................................................................................................... 18
3.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................................ 19
3.3.1. DETERMINAÇÃO DE PONTOS INICIAIS DA CARGA ....................................................................... 19
3.3.2. EFEITO DE PERMITIR A CARGA DE “UNSERVED” ......................................................................... 19
3.3.3. MUDANÇAS NO RECURSO SOLAR GLOBAL................................................................................... 20
3.3.4. EFEITO DO PREÇO DE COMBUSTÍVEL ........................................................................................... 21
3.3.5. DESAFIOS NO PROCESSO DA ANÁLISE ......................................................................................... 22
3.4. CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 22
4. SIMULAÇÃO NO HOMER ............................................................................................................. 24
5. CASE BRASIL - UMA ADAPTAÇÃO À REALIDADE BRASILEIRA DO CASE STUDY: SRI
LANKA. ........................................................................................................................................................ 28
5.1.1. SUPOSIÇÕES E ENTRADAS PARA O MODELO E COMPARAÇÃO COM CASO BASE: SRI LANKA...... 28
5.1.1.1. FONTE SOLAR ........................................................................................................................ 31
5.1.1.2. PREÇO DO COMBUSTÍVEL DIESEL .......................................................................................... 33
5.1.1.3. ECONOMIA ............................................................................................................................. 34
5.1.1.4. RESTRIÇÕES DE CONFIABILIDADE .......................................................................................... 34
5.2. EQUIPAMENTOS CONSIDERADOS ................................................................................................ 35
5.2.1. PAINÉIS DE FOTOVOLTAGEM ...................................................................................................... 35
5.2.2. BATERIAS ................................................................................................................................... 37
5.2.3. CONVERSORES ............................................................................................................................ 37
5.2.4. GERADORES................................................................................................................................ 38
5.3. COMPARAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS ........................................................................... 40
5.3.1. DETERMINAÇÃO DE PONTOS INICIAIS DA CARGA ....................................................................... 40
5.3.2. EFEITO DE PERMITIR A CARGA DE “UNSERVED” ......................................................................... 41
5.3.3. MUDANÇAS NO RECURSO SOLAR GLOBAL ................................................................................. 42
5.3.4. EMISSÕES DE CO2 ...................................................................................................................... 43
5.3.5. PRODUÇÃO PV ........................................................................................................................... 44
5.3.6. PRODUÇÃO DO GERADOR ........................................................................................................... 45
5.3.7. NÚMERO DE BATERIAS ............................................................................................................... 46
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................ 47
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................................ 48
Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
1. Introdução ao Estudo
A questão energética é uma questão de destaque na vida das sociedades
contemporâneas.
A capacidade de produção, de distribuição, de conservação, de otimização do uso
da energia, a diversificação das fontes energéticas, fontes renováveis de energia, os
avanços da biotecnologia e as tecnologias bioenergéticas com programas inovadores no
Brasil como do álcool e o do bio-diesel, em franco desenvolvimento, os problemas
ambientais envolvidos em cada uma das soluções tecnológicas apresentadas, as matrizes
que se desenham e redesenham o consumo, a capacidade estrutural de atendimento à
demanda social e industrial, as políticas do setor, a energia como produto de exportação,
as grandes, as médias e as pequenas usinas hidrelétricas, a água, sua abundância e
escassez, a alternativa termoelétrica, a solução nuclear.
Ao longo dos anos o maior desafio para a ciência nessa área, foi, e ainda é,
desenvolver equipamentos que convertam eletricidade, com eficiência e baixo custo.
Durante o presente trabalho serão apresentadas e comparadas as conversões de energia
em eletricidade, tanto pela energia solar fotovoltaica (PV) quanto pela eletricidade obtida
de geradores a diesel e utilizando ainda baterias.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
2.1. Introdução
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
2.3.1. Simulação
O HOMER simula a operação de um sistema fazendo cálculos de balanço de
energia para cada uma das 8,760 horas do ano. Durante cada hora, o HOMER compara a
demanda elétrica e térmica que o sistema pode prover por àquela hora e calcula os fluxos
de energia de e para cada componente do sistema. Para sistemas que incluem baterias ou
geradores combustível-motorizados, o HOMER decide também durante cada hora como
operar os geradores e se deve carregar ou descarregar as baterias.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
2.3.2. Otimização
Após simular as possíveis configurações do sistema, o HOMER exibe uma lista
de configurações, ordenada por custo de presente líquido (custo ás vezes chamado de
ciclo de vida) que pode ser comparado às opções de projeção do sistema.
A primeira etapa é formular uma questão que o HOMER seja capaz de colaborar
para solucionar. O programa é capaz de solucionar diversos problemas relacionados ao
desenvolvimento de novos sistemas, tais como qual o custo de instalação de determinado
equipamento ou máquina e qual o benefício que trará.
Em seqüência deve-se criar um novo documento. O file do HOMER contém todas
as informações sobre as opções de tecnologia, custos de componentes e recursos
disponíveis demandados para análise de novos sistemas. O programa também contém
resultados de qualquer cálculo que fazem parte da otimização e analise de sensibilidade
de processos.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
• Eficiência
• Óleo
• Custos
• Energia Solar
2.5. Conclusão
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3.1. Introdução
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
3.2.3. Economia
Foi assumida uma taxa real de interesse de 6%. Essa taxa real de interesse é igual
à taxa nominal de interesse menos a taxa de inflação. O valor apropriado dessa variável
depende das condições macroeconômicas, força das finanças e políticas de incentivo.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
Dados Econômicos
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
3.2.5.1.Painéis de fotovoltagem
Painéis de fotovoltagem foram especificados com custos de aquisição e reposição
de US$7.50/W. Esse custo inclui transporte, tarifas, instalação e encontros com o
fornecedor. Geralmente é necessária a manutenção da bateria em um sistema PV, mas
muito pouca no painel em si.
Um fator de 90% foi aplicado na produção elétrica de cada painel. Esse fator
reduz a produção de PV em 10% para aproximar aos efeitos de temperatura e poeira dos
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
painéis. Estes são modelados de forma que estejam fixos, apontados para o sul e a um
ângulo igual à latitude do local.
3.2.5.2.Baterias
O HOMER usa o Kinetic Battery Model e elas são representadas como um
sistema de “dois tanques”. Um fornece imediatamente capacidade disponível e o outro
pode apenas ser descarregado a uma taxa limitada.
Trojan T-105s foram escolhidas porque são opções populares e baratas. O
software considerou como se houvesse 54 dessas baterias. Entretanto, em uma situação
real, seria preferível utilizar um menor número de baterias maiores, como a Trojan L-16.
Essa distinção não afeta a análise.
3.2.5.3.Conversores
As eficiências do inversor e do retificador foram supostas para ser 90% e 85%
para todos os tamanhos considerados.
O HOMER simulou cada sistema com conversores entre o inversor e o gerador.
Esses equipamentos não podem operar em paralelo. Em um sistema simples, a energia
não pode vir simultaneamente do gerador e da bateria.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
3.2.5.4.Geradores
Existem vários geradores a diesel disponíveis no mercado. Os produtores e
distribuidores fornecem informações diferentes, o que dificulta a comparação entre eles.
Um parâmetro importante para a simulação no HOMER é a eficiência de utilização
parcial.
O gerador não funciona com menos que 30% de sua capacidade. Os custos de
operação e manutenção para os geradores foram listados por hora de operação. O
HOMER determina o tempo em que o gerador precisa ser usado no ano e calcula os
custos totais de operação.
Os custos usados para este estudo foram muito conservadores e na realidade
devem ser bem maiores.
Apenas um gerador foi permitido por sistema. E ele precisa ser grande o
suficiente para suprir os picos da demanda. HOMER considerou dois diferentes tipos de
estratégia:
• Demanda imediata – o gerador fornece apenas a energia necessária para
suprir a demanda no respectivo momento;
• Ciclo de carregamento – uma vez operando, o gerador utiliza o máximo de
energia possível para carregar as baterias para um possível caso de alto pico.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
Com os custos mais baixos, tais sistemas conseguem competir com os sistemas
híbridos de PV/diesel/bateria ao servir a cargas maiores. Isto pode ser visto na figura 4.
Quando o preço de combustível diesel aumenta a US$0.80/L no gráfico na direita, o
sistema do PV torna-se mais competidor com o sistema híbrido. Isto reflete o fato que os
sistemas que são primeiramente PV mas requerem a confiabilidade 100% podem somente
necessitar funcionar muito o diesel para pouco número das horas para conseguir esse
nível da confiabilidade. Com esse pequeno “run-time” diesel, o preço do combustível
diesel não tem um efeito grande na economia total.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
O gráfico de OST para Sri Lanka em figura 6 mostra que o preço de combustível
diesel tem pouco impacto no ponto inicial eficaz do custo entre um PV/bateria e um
sistema de PV/diesel/bateria. A linha que separa o PV e os sistemas híbridos são quase
verticais. Entretanto, se algumas reservas de carga são permitidas durante todo o ano, o
preço de combustível torna-se mais importante para o tipo “optimal” do sistema. Figura 7
mostra que quando a falta da capacidade de 5% é reservada, os sistemas maiores de
PV/bateria se transformam mais competidor, em relação aos custos, comparados ao
híbrido, em todos os preços de combustível.
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
3.4. Conclusão
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4. Simulação no Homer
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
Sizes to consider: 0.00, 0.05, 0.10, 0.20, 0.25, 0.30, 0.40, 0.50, 0.75, 1.00, 1.25, 1.50,
2.00, 2.50, 3.00, 3.50, 4.00, 5.00 kW
Lifetime: 20 yr
Derating factor: 90%
Tracking system: No Tracking
Slope: 7.5 deg
Azimuth: 0 deg
Ground reflectance: 20%
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4.5. Recursos:
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De acordo com os gráficos abaixo, o consumo diário da vila mantém uma média
de 20kW durante o dia com picos de quase 60 kW durante a noite, enquanto no caso Sri
Lanka o consumo atinge picos de 40W. É importante lembrar que o caso Sri Lanka se
refere a uma residência enquanto o caso Bahia se refere a uma vila hipotética.
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5.1.1.1.Fonte Solar
A fonte solar era usada em Sri Lanka em uma localidade de 7° 30' N latitude e 81°
30' E longitude. Tem-se então que a média anual da radiação solar para esta área é de
5.43 kWh/m²/dia.
Já para o caso brasileiro, a fonte solar utilizada foi referente à uma localidade de
13º 01' 49" S Latitude e 39º 36' 17" O Longitude, localizada no Nordeste do país, na
Bahia. Portanto, a média de radiação solar obtida foi de 4,9 kWh/m²/dia.
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5.1.1.3.Economia
No Case Sri Lanka, foi assumida uma taxa real de juros de 6%. Essa taxa real de
juros é igual à taxa nominal de juros menos a taxa de inflação.
No Case Brasil, a Taxa Selic de juros utilizada foi a que está em vigor no Brasil
atualmente, que é de 12% a.a. O valor apropriado dessa variável depende das condições
macroeconômicas, força das finanças e políticas de incentivo.
5.1.1.4.Restrições de Confiabilidade
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5.2.2. Baterias
Fonte :“Using HOMER® Software, NREL’s Micropower Optimization Model, to Explore the
Role of Gen-sets in Small Solar Power Systems – Case Sri Lanka”.
5.2.3. Conversores
Fonte :“Using HOMER® Software, NREL’s Micropower Optimization Model, to Explore the
Role of Gen-sets in Small Solar Power Systems – Case Sri Lanka”.
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Case Sri Lanka: O sistema de PV/bateria tem o custo o mais baixo da energia
para cargas pequenas até aproximadamente 3.5 kWh/d em um custo da energia (COE) de
US$0.85/kWh. Neste momento, a curva do híbrido PV/diesel/bateria cruza a curva de
PV/bateria. As cargas acima deste ponto inicial são melhores servidas por um sistema
híbrido. Em algumas cargas mais elevadas, o sistema de diesel/bateria tem um custo mais
baixo em relação à energia do sistema de PV/bateria.
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Case Brasil: O sistema de PV/bateria, assim como no Sri Lanka, tem o custo o
mais baixo da energia para pequenas cargas, atingindo a 3.0 kWh/d custo da energia
(COE) de US$1.334/kWh. Neste momento, a curva do híbrido PV/diesel/bateria cruza a
curva de PV/bateria. Ao se considerar cargas de 16.0 kWh/d o sistema PV/bateria não é
utilizado pelo otimizador, e com um valor COE de US$0.793/kWh o sistema híbrido
PV/diesel/bateria é o que possui custo mais baixo, comparado ao do sistema Disel/bateria
com COE de US$0.827/kWh.
$3,0
$1,5
$1,0
$0,5
$0,0
- 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0
Load (kWh/d)
Case Brasil
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
5,000
4,000
CO2 Emissions (kg/yr)
3,000
2,000
1,000
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
5,000
CO2 Emissions (kg/yr)
4,000
3,000
2,000
1,000
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
Case Brasil
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
5.3.5. Produção PV
2,000
PV Production (kWh/yr)
1,500
1,000
500
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
1.2
1.0
PV Array Capacity (kW)
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
Case Brasil
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
5,000
Generator 1 Production (kWh/yr)
4,000
3,000
2,000
1,000
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
4,000
Generator 1 Production (kWh/yr)
3,000
2,000
1,000
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
Case Brasil
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18
Number of Batteries
12
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
16
14
Number of Batteries
12
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Prim ary Load 1 (kWh/d)
Case Brasil
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Empresa 1 – Termodinâmica 2007/01
6. Considerações Finais
Ao longo do trabalho foi feito um estudo sobre o papel dos geradores reserva nas
reduções dos custos totais de sistemas híbridos. Nesta segunda etapa, o sistema foi focado
no Brasil, tendo como referência uma típica vila rural localizada no nordeste do país,
mais precisamente no estado da Bahia. O programa consistia em gerar energia a partir de
um sistema híbrido de painel fotovoltaico, bateria e gerador à diesel. Após diversas
análises, foi feita uma avaliação entre as informações obtidas com a combinação das
opções disponíveis pelo sistema.
Na primeira fase do projeto, tomou-se por base o artigo “Using HOMER®
Software, NREL’s Micropower Optimization Model, to Explore the Role of Gen-sets in
Small Solar Power Systems – Case Sri Lanka”, a partir de tal texto foram retiradas
análises do sistema híbrido adaptado para uma residência hipotética em Sri Lanka.
Em um último momento, foram realizadas comparações entre os casos no Brasil e
no Sri Lanka. Os procedimentos utilizados para geração das análises foram os mesmos
em ambas situações, apenas os dados de input foram modificados.
As simulações foram feitas com variações na radiação solar global disponível. Por
este motivo, constatou-se que o Brasil, tendo uma menor utilização de raios solares, e
com isso maior utilização do gerador a diesel em detrimento do PV, emite em média,
mais CO2, além de possuir um custo de energia em média mais elevado.
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Bibliografia
Scott Gregory Baron, Developing Power Business Plan: Empowering the Bottom
of the Pyramid, University Michigan, Abril 2004.
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