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Êmulo de Jesus

“Se estivesse ainda agradando aos


homens,
não seria servo do Cristo."
 Paulo. (Gálatas, cap. 1, vs. 10.)
Os ásperos caminhos da Úmbria foram-lhe a
confortável senda para o ministério do amor.
Os rigorosos invernos fizeram-se-lhe o
agasalho para o espírito imbatível.
As rudes incompreensões tornaram-se-lhe a
fogo purificador para o forte metal da tarefa.
As duras renúncias e flagícios constituíram-
lhe o apoio para a dedicação total.
Os espinhos cravados nas carnes da alma
transformaram-se nas rosa sublimes do apostolado
e da abnegação.
As caminhadas esmolantes para os fustigados
pela lepra e pelo abandono, forjaram-lhe as fibras
da santificação.
O amor, na sua mais absoluta expressão
humana, exalçou-lhe o amor divino emboscado no
ser sensível.
As refregas da atividade infatigável, as lutas
pela paz, a viagem em favor da terra do Senhor, o
esquecimento de si mesmo, a confiança total e a
visão esplendorosa do Cristo, que o assistia,
alçaram-no à posição de êmulo perfeito do Mestre
Inconfundível.
Ninguém que imitasse o amor de Jesus com
tanto alento!
Amante da natureza e trovador de Deus, o
cancioneiro da humildade fez-se a melodia sem voz
de todas as vozes com os seus, aqueles com os
quais confabulava.
Pregador do exemplo, apóstolo da ação, irmão
do sofrimento, Francisco, o pobrezinho, logrou
reunir o tesouro de fé inquebrantável e de força
insuperável que dele fez o fiel construtor de um
mundo novo, que o novo mundo por pouco não
destruiu completamente.
Diante dele, recorda-te de Jesus.
Meditando nele, acompanha-o até Jesus.
Orando com ele, avança para Jesus.
Não aceites colocações impossíveis quando
chamado à trilha da dedicação cristã.
Nas novas Porciúnculas, nas recentes vias
das Assis megalópoles, ergue no coração o
eremitério para o amor e sai a cantar bênçãos
e consolações para os irmãos do mundo em
agonia.
Estigmatiza-te com as feridas do
sentimento em sublimação e abre as comportas
do espírito à embriaguez do amor.
Faze da vida um poema simples, uma
canção de simplicidade, uma oração exaltando
os bens inconfundíveis do Evangelho, que deves
imprimir nos atos de toda hora.
Amor a Deus, amor aos homens, amor aos
animais, amor a todas as coisas.
Pensando nas santas
aspirações e ideais
de Francisco de
Assis, o “esposo da
pobreza” e o
dedicado servo do
Cristo, esforça-te
até ao sacrifício
total, rogando ao
Senhor que faça de
ti instrumento de
sua paz, em louvor
de todas as
criaturas.
Joanna de Ângelis
Página psicografada pelo médium Divaldo
Franco em 05 de setembro de 1978 junto ao túmulo de
Francisco, em Assis , Itália.
Extraído do livro A Serviço do Espiritismo de Nilson de
Souza Pereira e D. Franco Editora LEAL
Clara de Assis

Grupo de Estudos Espíritas Anna Franco


Rio de Janeiro 2006
Slides retirados da Internet
Som wave: Ave Maria de Gounoud

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