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Introdução
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Bacharel em comunicação social – publicidade e propaganda pela Escola Superior
de Propaganda e Marketing – ESPM/RS, hoje mestrado em Filosofia pela UNISINOS.
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Nietzsche não poupa argumentos para se auto afirmar, entitulando-se inclusive
como “dinamite”, estas e outras afirmações sobre si mesmo são encontradas em
Ecco Homo, em toda sua obra e principalmente no capitulo: ”Por que sou um
destino”, ß1.
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O Agrupamento
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A vontade de poder, segundo a teoria nietzschiana é uma lei originária, que não
excede nem transgride seus limites (visto que o total da força que existe no
universo é determinada, não infinita e, em contraponto, o tempo é infinito, sendo
este o princípio de sua teoria do eterno retorno), não estando desta forma
relacionada a nenhum tipo de força física, dinâmica ou outra, mas é a lei originária
que rege estas forças secundárias na economia deste sistema chamado universo,
ou mundo, sendo esta a própria essência de toda a realidade. É a essência e a
própria “luta das forças”, impulso este que reage e resiste no interior das forças,
isto é, uma multiplicidade de forças que em suas gradações se manifesta na sua
forma última em fenômenos políticos, culturais, econômicos, permeando a natureza
e o próprio homem.
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A revolta dos escravos é um tema que repetidamente Nietzsche aborda em muitas
de suas obras estando este, sob minha concepção, melhor explicado na Genealogia
da Moral; 1º Tratado – “Bem e Mal” – “Bom e Mal” e 2º Tratado – “Falta”, “Má
Consciência” e Fenômenos Coligados.
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O Prof. Dr. Frank Hermenau dissertou sobre o tema da liberdade em Adorno em
uma conferência apresentada a convite do Prof. Dr. Kristian Köchy e do Dr. Dirk
Stederoth, num colóquio interdisciplinar sobre discussões recentes acerca da
liberdade da vontade, no verão de 2004, na universidade de Kassel.
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Adorno faz uso de uma citação encontrada na obra de Friederich Nietzsche, A
Genealogia da Moral para criticar sua posição e seu discurso ao se referir a casta
dos homens definida por este como “nobres”. Segue nota original da edição
brasileira da Dialética do Esclarecimento de onde esta citação fora retirada:
Genealogie der Moral, op. cit., vol. VII, pp.321 sgg.
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Bibliografia