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Lógica Textual

1. Lê o texto que se segue:

Sopa de grelos de nabo em caldo de chispe

Deve lavar os grelos em água de colónia. Faça o mesmo ao chispe e adicione-lhe um pou-
co de desodorizante. Branqueie os grelos usando para o efeito sabão azul. Como sabe,
branquear os grelos tira-lhes o amargor. Quanto ao chispe, pergunte-lhe quais eram os hábi-
tos higiénicos do porco. Se ele lhe responder malcriadamente, corte o chispe aos bocadi-
nhos. Deite meio litro de água no chão e lave o chispe, agora cortado. Com a vassoura,
varra os grelos para dentro de um tacho que já deve estar ao lume desde o dia anterior,
mas com o fogão desligado. Não esqueça esta recomendação: o fogão deve estar desli-
gado, caso contrário aquece. Depois dos grelos cozidos, cosa com linha da Senhora da
Hora os pedaços de chispe. Pendure-os por cima da panela onde estão os grelos.
Pegue numa espingarda e dispare até partir o fio que prende os bocadinhos de chispe. Se
algum cair dentro da panela e fizer «plof», tem a sopa pronta. Pode servir em taças de sala-
da de fruta. Acompanhe com urna colher de madeira.

Carlos Cruz et al. Pão com Manteiga.

2. Torna lógica esta receita.


1. Lê o texto:

Bacalhau de abade

Demolhe três postas de bacalhau- Se não tiver bacalhau pode fazer este prato de baca-
lhau usando lagosta. E se não tiver lagosta utilize lombo de peru. Frite em azeite. Se não tiver
azeite frite em banha. Se não tiver banha peça à sua vizinha água-pé. Passe as postas por
ovo e farinha. Se não tiver nem ovos nem farinha passe por água ou então passe adiante.
Frite umas batatas às rodas de cinco centímetros de diâmetro. Se não tiverem diâmetro
podem ter comprimento. Caso contrário, frite-as em altura própria. Utilize salsa. Se não tiver
salsa, ponha manjerico. E se não tiver manjerico use cebola. Faça um molho à parte. Se não
puder fazer um molho faça uma molhada de pimentos encarnados e esprema-os. Este
bacalhau à abade só deve ser servido quando o abade chegar. Se ele demorar vá deixan-
do ficar ao lume até arrefecer por completo. Se não arrefecer, deixe aquecer até estar
completamente gelado. E se o abade não chegar porque resolveu ir comer a casa de outra
ovelha vá almoçar ao restaurante.

Carlos Cruz et al. Pão com Manteiga.

2. Transforma a receita num enunciado lógico.


1. Lê o texto:

Carapaus com molho de escabeche

Compre duas dúzias de carapaus, dos maiores, e coloque-os em fiada, numa travessa.
Prepare um pouco de farinha, um fio de azeite muito ordinário, uma faca de dois gumes, um
tacho barrado de margarina e do sal o menos.
Escolha o carapau mais bonito e, com o bico da faca, extraia-lhe, cuidadosamente, um
olho.
Seguidamente, pegue num jornal qualquer e recorte um M. Junte o M ao olho e deite
ambos no tacho, que pode ir ao forno, se quiser. Misture com cuidado, de modo a que o M
fique à frente do olho - só assim será molho.
Depois, chame a família toda e façam um escabeche dos diabos.
É nessa altura que deita rapidamente os carapaus para dentro do tacho e que come o pão
com manteiga.
Acompanha-se à porta.

2. Transforma a receita num enunciado lógico.


1. Lê o texto:

Pescada descosida

Escolha uma boa pescada e coloque-a sobre a bancada da cozinha.


Mas coloque-a bem - não a deixe mal disposta.
Em seguida, com uma faca bem afiada, sorte a pescada em postas com cerca de 5 centí-
metros de espesssura. É então a altura de utilizar a agulha e linha âncora. Coza as postas da
pescada, umas às outras, de modo a simular que o bicho continua inteiro. A pescada está,
portanto, cozida.
E pronto: agora basta descozê-la!
Chame os amigos e convide-os a provar um pouco da pescada que tão primorosamente
descoseu...
E, se não gostarem, deitem a pescada abaixo.

2. Transforma a receita num enunciado lógico.


1. Lê o texto:

COMO ESCOLHER E PREPARAR UM PEIXE

Para preparar qualquer prato de peixe, é necessário, sobretudo, saber escolher os peixes.
Nem todos servem. Aqui vão alguns conselhos:
Sabe-se se um peixe está fresco pondo-lhe a mão em cima ou medindo-lhe a temperatura
com um termómetro vulgar, que deverá ser colocado debaixo da barbatana dorsal. Podem
ainda usar-se daqueles adesivos que se põem na testa, e que nos dizem rapidamente se o
peixe tem febre ou está fresquinho.
Como se sabe, há peixes de água doce, de água salgada e de água estagnada - estes,
mais conhecidos, por batráquios. Qualquer destes serve para um bom cozinhado, desde
que esteja bem fresquinho.
Depois de escolhido o peixe, é necessário amanhá-lo. Para isso, tiram-se as escamas uma a
uma, com a ajuda de uma pinça, e enrola-se o bicho num cobertor, para que não fique nu.
Em seguida, arrancam-se as guelras, dá-se um golpe no ventre, para esvaziar a barriga,
tiram-se os olhos, sacam-se as espinhas, corta-se o resto aos bocadinhos e atira-se com tudo
para o lixo.
Chegou então a altura de lavar o peixe em várias águas, com um bom sabonete anti-
alérgico e tempera-se com sal, pimenta, cebola às rodelas, um pouco de tinta-da-china,
sumo de limão e cerca de 2 decilitros de mercúrio-cromo. E pronto! O peixinho está prepa-
rado para a confecção de qualquer delicioso prato. Como, por exemplo, o famoso...

2. Transforma a receita num enunciado lógico.


1. Lê o texto:

PUDIM DE PEIXE
Ingredientes: uma posta de peixe, pão duro, uma garrafa com um litro de leite, uma lata de
graxa castanha, duas colheres, 250 gramas de manteiga, outra posta de peixe, uma escova
de dentes, 2 quilos de cimento, 3 gemas de ovos, sal, pimenta, farinha, basalto quanto baste
e o que mais adiante se verá. Como fazer: desfia-se muito bem uma posta de peixe previa-
mente assado, cozido, grelhado, frito ou, pelo menos, cru. Desfaz-se à martelada cerca de
200 gramas de pão duro e varrem-se as migalhas para debaixo do tapete. Mistura-se tudo
com a garrafa de leite, tendo o cuidado de não tirar a tampa para que o precioso líquido
não se escape e deita-se numa tigela, previamente barrada com graxa castanha. É conve-
niente não usar auto-brilhante. Em seguida, bata 3 gemas de ovo em castelo ou, pelo
menos, em palácio, junta-se-lhes duas colheres e vai ao forno. À parte, descasca os cama-
rões ou, à falta deles, descasque amendoins, que deve polvilhar com os 2 quilos de cimento,
juntando ainda uma pedrinha de basalto para ajudar á digestão. Quando o molho estiver
preparado, deite-o na tigela que, entretanto, deverá ter estalado com o calor do forno.
Óptimo. É assim mesmo que se pretende. Varra também os cacos para debaixo do tapete,
enquanto desfia a outra posta de peixe para um grande tacho, que fica a aquecer em
lume brando. Aguarde cerca de 5 minutos ou espere pelo dia seguinte, retire o tacho do
lume e sacuda o tapete lá para dentro: cairão as migalhas do pão duro, as cascas, os
cacos e talvez uma ou outra coisa inesperada, que dará um toque de surpresa a este deli-
cioso pudim. Finalmente, barre tudo com tinta de esmalte e acompanhe os convidados ao
hospital.

2. Transforma a receita num enunciado lógico.

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