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FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM

PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM
1. Inalação de vapor
a. É função de enfermagem dependente.
b. A aplicação de calor requer pedido médico.
c. Coloque o bico a 12-18 centímetros de distância do nariz do cliente ou ajuste a distância conforme necessário.
2. Sucção
a. Avaliar os pulmões antes do procedimento para obter informações basais.
b. Posição: consciente – semi-Fowler's
c. Inconsciente – posição lateral
d. Tamanho do cateter de sucção- adulto- fr 12-18
e. Hiperoxigenar antes e depois do procedimento
f. Observe a técnica estéril
g. Aplicar sucção durante a retirada do cateter
h. Tempo máximo por aspiração –15 seg
3. Alimentação nasogástrica (gavagem gástrica)
Inserção:
a. A posição de Fowler
b. Ponta do nariz à ponta do lóbulo da orelha até o xifoide
Alimentação por sonda
a. Posição de Semi-Fowler
b. Avaliar a colocação do tubo
c. Avaliar a alimentação residual
d. A altura de alimentação é de 12 centímetros acima do ponto de inserção da sonda
e. Peça ao cliente para permanecer na posição ereta por pelo menos 30 min.
f. O problema mais comum da alimentação por sonda é a diarreia devido à intolerância à lactose
4. Enema
a. Verifique o pedido do MD
b. Fornecer privacidade
c. Posição lateral esquerda
d. Tamanho do tubo Fr. 22-32
e. Insira 3-4 polegadas de tubo retal
f. Se ocorrerem cólicas abdominais, pare temporariamente o fluxo até que as cólicas desapareçam.
g. Altura da lata de enema – 18 polegadas
5. Cateterismo urinário
a. Verificar o pedido do MD
b. Pratique assepsia rigorosa

c. Cuidados perineais antes do procedimento


d. Tamanho do cateter: masculino-14-16, feminino – 12 – 14

e. Comprimento de inserção do cateter


Macho – 6-9 polegadas, fêmea – 3-4 polegadas
Para cateter de retenção:
Macho – ancorar lateralmente ou para cima sobre o abdome inferior para evitar a pressão penoscrotal
Aspecto feminino - interno da coxa

TIPOS DE OSTOMIAS
um. Ileostomia
 Fezes líquidas a semi-formadas, dependendo da quantidade de intestino removido

 Pode distorcer o equilíbrio de fluidos e eletrólitos, especialmente potássio e sódio


 Enzimas digestivas nas fezes irritam a peleNÃO dê laxantes
 A lavagem da ileostomia pode ser feita se necessário para limpar o bloqueio de alimentos
 Pode não necessitar de conjunto de aparelhos; se continente reservatório ileal ou bolsa de Koch
b. Colostomia
 Aparelho de desgaste ascendente - fezes semilíquidas
 Aparelho de desgaste transversal - banqueta semi-formada
 Estoma em alça
 Estoma terminal proximal
 Drenos terminais distais mucosos
 Haste plástica usada para manter o loop out
 Geralmente temporário

______________________________________________________________
 Tambor duplo
 Dois estomas
 Semelhante ao loop, mas o intestino é cortado cirurgicamente
 Sigmóide
 Fezes formadas
 O intestino pode ser regulado para que o aparelho não seja necessário
 Pode ser irrigado
Avaliação do estoma
um. Cor-deve ser a mesma cor que as membranas mucosas
(cor normal do estoma - vermelho não escuro ou pálido: sinal de infecção)
b. Edema comum após a cirurgia. Sangramento leve comum após a cirurgia

6. IRRIGAÇÃO POR COLOSTOMIA


 A irrigação inicial da colostomia é feita para estimular o peristaltismo; irrigações subsequentes são feitas para
promover a evacuação das fezes em um momento regular e conveniente
 Recomendado com colostomia sigmoide
 Iniciado 5 a 7 dias postop

 Feito em semi – posição de Fowler; em seguida, sentar em um vaso sanitário uma vez ambulatório.
 Use soro fisiológico normal morno
 Inicialmente, introduzir 200 mls. do SNE então 500 a 1.000 mls. Subsequentemente
 Dilatar o estoma com o dedo enluvado lubrificado antes da inserção do cateter
 Lubrificar o cateter antes da inserção.
 Inserir 3 a 4 polegadas do cateter no estoma
 Altura da solução 12 centímetros acima do estoma
 Se ocorrerem cólicas abdominais durante a introdução da solução, pare temporariamente o fluxo da solução até que o
peristaltismo relaxe.
 Permitir que o cateter permaneça no local por 5 a 10 minutos para melhor efeito de limpeza; em seguida, remova o
cateter para drenar por 15 a 20 minutos.
 Limpe o estoma, aplique bolsa nova
7 . Cama Banheira
a. Fornecer privacidade
b. Expor, lavar e secar uma parte do corpo por vez
c. Use água morna (110-115 F)
d. Lave do mais limpo para o mais sujo
e. Lave, enxágue e seque os braços e as pernas usando golpes longos e firmes da área distal para a proximal – para
aumentar o retorno venoso.
8. Cuidados com os pés
a. Mergulhar os pés do cliente diabético não é mais recomendado
b. Corte a unha em linha reta
9. Cuidados com a boca
a. Coma alimentos grosseiros e fibrosos (alimentos de limpeza), como frutas frescas e vegetais crus
b. Verificação odontológica a cada 6 montagens
10. Cuidados bucais para cliente inconsciente
a. Coloque na posição deitada de lado
b. Tenha o aparelho de sucção prontamente disponível
11. Shampoo Capilar
c. Coloque o cliente na diagonal na cama
d. Cubra os olhos com pano de lavar
e. Tampe as orelhas com bolas de algodão
f. Massageie o couro cabeludo com as fatpads dos dedos para promover a circulação no couro cabeludo.
11. Restrições
 Garanta o pedido do MD para cada episódio de aplicação de restrições.
 Verifique a circulação a cada 15 min
 Remova as restrições pelo menos a cada 2 horas por 30 minutos
Tipos de restrições
 Química – drogas antipsicóticas sedativas para gerenciar ou controlar o comportamento
 Física – aplicação direta de força física a um cliente, com ou sem a permissão do cliente.
 Reclusão – confinamento involuntário de um cliente em um quarto trancado

Procedimento:
 Garantir que a avaliação presencial seja concluída no cliente
 Garantir que as ordens de contenção sejam renovadas a cada 24 horas ou antes, de acordo com a política do hospital.
 Amarre as restrições usando engate de cravo
 Fixe a gravata em uma parte não móvel da cama

PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS


______________________________________________________________
I - "Seis Direitos " da administração de medicamentos
1. O Medicamento Certo – ao administrar medicamentos, o enfermeiro compara o rótulo do recipiente do medicamento com a
forma do medicamento.
O enfermeiro faz isso 3 vezes:
a. Antes de retirar o recipiente da gaveta ou prateleira
b. À medida que a quantidade de medicação solicitada é retirada do recipiente
c. Antes de devolver o recipiente ao armazenamento
2. Dose certa – ao realizar o cálculo ou conversões de medicamentos, o enfermeiro deve ter outra
enfermeiro qualificado verificar a dose calculada
3. Cliente certo – um passo importante para administrar a medicação com segurança é ter certeza de que a medicação está
dado ao cliente certo.
a. Para identificar o cliente corretamente:
b. O enfermeiro verifica a ficha de administração de medicamentos com a pulseira de identificação do cliente e solicita
que o cliente indique seu nome para garantir que a pulseira de identificação do cliente tenha as informações
corretas.
4. VIA CORRETA – se a ordem do prescritor não designar uma via de administração, o enfermeiro consulta o prescritor. Da
mesma forma, se a via especificada não for recomendada, o enfermeiro deve alertar o prescritor imediatamente.
5. HORA CERTA
a. o enfermeiro deve saber por que um medicamento é solicitado para determinados horários do dia e se o
cronograma pode ser alterado
b. cada instituição tem um cronograma recomendado para medicamentos solicitados em intervalos frequentes
c. Os medicamentos que devem agir em determinados momentos são priorizados (por exemplo, a insulina deve ser
administrada em um
intervalo preciso antes de uma refeição )
6. DOCUMENTAÇÃO CORRETA – A documentação é uma parte importante da administração segura de medicamentos
a. A documentação do medicamento deve conter claramente o nome do cliente, o nome do medicamento solicitado, o
horário, a dose, a via e a frequência
b. Assinar folha de medicação imediatamente após a administração do medicamento
DIREITO DO CLIENTE RELACIONADO À ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Um cliente tem os seguintes direitos:
a. Ser informado sobre o nome, finalidade, ação e potenciais efeitos indesejados do medicamento.
b. Recusar um medicamento independentemente das consequências
c. Ter enfermeiros ou médicos qualificados para avaliar o histórico de medicamentos, incluindo alergias
d. Ser devidamente avisado da natureza experimental da terapia medicamentosa e dar consentimento por escrito para
seu uso
e. Receber medicamentos rotulados com segurança, sem desconforto, de acordo com os seis direitos de administração de
medicamentos
f. Receber terapia de suporte adequada em relação à terapia medicamentosa
g. Não receber medicamentos desnecessários

II – Pratique a assepsia – lavar as mãos antes e após o preparo da medicação para reduzir a transferência de microrganismos.
III– O enfermeiro que administra os medicamentos é responsável por sua própria ação. Questionar qualquer pedido que você
considerou incorreto (pode não ser claro ou apropriado)
IV – Ter conhecimento sobre os medicamentos que administra

"UMA REGRA FUNDAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO SEGURA DE MEDICAMENTOS É: "NUNCA ADMINISTRE UM


MEDICAMENTO DESCONHECIDO"

V – Manter os Entorpecentes trancados.


VI– Utilizar somente medicamentos que estejam em recipientes claramente rotulados. A rerotulagem dos medicamentos é da
responsabilidade do farmacêutico.
VII – Devolver líquidos de cor turva à farmácia.
VIII – Antes de administrar medicamentos, identificar corretamente o cliente
IX – Não deixar a medicação à beira do leito. Fique com o cliente até que ele realmente tome os medicamentos.
X – O enfermeiro que prepara o medicamento o administra. Só a enfermeira que prepara o medicamento sabe o que é o
medicamento. Não aceite endosso de medicação.

XI – Se o cliente vomitar após tomar a medicação, comunique ao enfermeiro responsável ou ao médico.


XII – As medicações pré-operatórias são geralmente suspensas durante o período pós-operatório, a menos que seja solicitada a
continuação.
XIII- Quando um medicamento for omitido por qualquer motivo, registre o fato juntamente com o motivo.
XIV – Quando ocorrer erro de medicação, comunicá-lo imediatamente ao enfermeiro responsável ou ao médico. Implementar
imediatamente as medidas necessárias. Isso pode evitar quaisquer efeitos adversos da droga.

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
1. Administração oral
Vantagens
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a. A maneira mais fácil e desejável de administrar medicamentos
b. Mais conveniente
c. Seguro, não quebra a barreira da pele
d. Geralmente mais barato
Desvantagens
a. Inadequado se o cliente não conseguir engolir e se o TGI tiver motilidade reduzida
b. Inapropriado para cliente com náuseas e vômitos
c. Droga pode ter sabor desagradável
d. Droga pode descolorir os dentes
e. Droga pode irritar a mucosa gástrica
f. A droga pode ser aspirada por paciente gravemente doente.
Formas de Medicamentos para Administração Oral
a. Sólido: comprimido, cápsula, comprimido, pó
b. Líquido: xarope, suspensão, emulsão, elixir, leite ou outras substâncias alcalinas.
c. Xarope: medicamento líquido à base de açúcar
d. Suspensão: medicamento líquido à base de água. Agite o frasco antes do uso da medicação para misturá-lo
corretamente.
e. Emulsão: medicamento líquido à base de óleo
f. Elixir: medicamento líquido à base de álcool. Após a administração de elixir, aguarde 30 minutos antes de dar água. Isso
permite a absorção máxima da medicação.

"NUNCA ESMAGUE O COMPRIMIDO COM REVESTIMENTO ENTÉRICO OU DE LIBERAÇÃO SUSTENTADA"


Esmagamento de comprimidos com revestimento entérico – permite que o medicamento irrigante entre em contato com a
mucosa oral ou gástrica, resultando em mucosite ou irritação gástrica.
Esmagamento de medicamentos de liberação sustentada – permite que todos os medicamentos sejam absorvidos ao mesmo
tempo, resultando em um nível inicial de medicação mais alto do que o esperado e uma duração de ação mais curta do que o
esperado
2. SUBLINGUAL
a. Uma droga que é colocada sob a língua, onde se dissolve.
b. Quando a medicação está em cápsula e solicitada sublingualmente, o líquido deve ser aspirado da cápsula e colocado
sob a língua.
c. Um medicamento administrado pela via sublingual não deve ser engolido, ou os efeitos do desejo não serão alcançados
Vantagens:
a. O mesmo que oral
b. A droga é rapidamente absorvida na corrente sanguínea
Desvantagens
a. Se ingerido, o medicamento pode ser inativado por sucos gástricos.
b. A droga deve permanecer sob a língua até ser dissolvida e absorvida
3. BUCAL
a. Um medicamento é mantido na boca contra as membranas mucosas da bochecha até que a droga se dissolva.
b. O medicamento não deve ser mastigado, engolido ou colocado sob a língua (por exemplo, nitroglicerina de liberação
sustentada, opiáceos, antieméticos, tranquilizantes, sedativos)
c. O cliente deve ser ensinado a alternar as bochechas com cada dose subsequente para evitar irritação da mucosa
Vantagens:
a. O mesmo que oral
b. Droga pode ser administrada para efeito local
c. Garante maior potência porque a droga entra diretamente no sangue e contorna o fígado
Desvantagens:
 Se ingerido, o medicamento pode ser inativado pelo suco gástrico
4. TÓPICA – Aplicação de medicação em uma área circunscrita do corpo.
1. Dermatológico – inclui loções, linimento e pomadas, pó.
a. Antes da aplicação, limpe bem a pele lavando a área suavemente com água e sabão, mergulhando um local envolvido
ou tecido debridante local.
b. Usar assepsia cirúrgica quando houver ferida aberta
c. Remover o aplicativo anterior antes do próximo aplicativo
d. Use luvas ao aplicar a medicação sobre uma grande superfície. (por exemplo, grande área de queimaduras)
e. Aplicar apenas uma camada fina de medicação para evitar a absorção sistêmica.
2. Oftálmica - inclui instilação e irrigação
a. Instilação – para fornecer uma medicação ocular que o cliente necessita.
b. Irrigação – Para limpar o olho de materiais nocivos ou outros materiais estranhos.
c. Posicione o cliente sentado ou deitado.
d. Use técnica estéril
e. Limpe a pálpebra e os cílios com bolas de algodão estéreis umedecidas com soro fisiológico estéril do canto interno
para o externo
f. Instilar colírio no saco conjuntival inferior.
g. Instilar um máximo de 2 gotas de cada vez. Aguarde 5 minutos se for necessário administrar gotas adicionais. Isto é
para a absorção adequada da medicação.
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h. Evite soltar uma solução diretamente na córnea, pois causa desconforto.
i. Instrua o cliente a fechar os olhos suavemente. Fechar os olhos com força causa derramamento da medicação.
j. Para medicação líquida ocular, pressione firmemente o ducto nasolacrimal (canto interno) por pelo menos 30 segundos
para evitar a absorção sistêmica da medicação.
3. Ótica
Instilação – para remover cerume ou pus ou para remover corpo estranho
a. Aqueça a solução à temperatura ambiente ou temperatura corporal, não o fazer pode causar vertigem, tonturas,
náuseas e dor.
b. Peça ao cliente que assuma uma posição lateral (se não for contraindicada) com a orelha a ser tratada virada para
cima.
c. Realizar a higienização das mãos. Aplique luvas se houver drenagem.
d. Endireitar o canal auditivo:
 0-3 anos: puxe o pavilhão auricular para baixo e para trás
 Maiores de 3 anos: puxe o pavilhão auricular para cima e para trás
e. Instilar gotas auriculares no lado do canal auditivo para permitir que as gotas fluam e continuem a se ajustar à
temperatura corporal
f. Pressione suavemente bro firmemente algumas vezes sobre o tragus do ouvido para ajudar o fluxo de medicação para
o canal auditivo.
g. Peça ao cliente para permanecer deitado de lado por cerca de 5 minutos
h. Às vezes, o MD ordena a inserção de baforada de algodão na parte mais externa do canal. Não pressione algodão no
canal. Retire o algodão após 15 minutos.
4. Nasal – As instilações nasais geralmente são instiladas por seus efeitos adstringentes (para encolher a membrana mucosa
inchada), para soltar secreções e facilitar a drenagem ou para tratar infecções da cavidade nasal ou seios da face.
Descongestionantes, esteroides, calcitonina.
a. Peça ao cliente que assoe o nariz antes da instilação nasal
b. Assuma uma posição deitada de costas, ou sente-se e incline a cabeça para trás.
c. Eleve levemente as narinas pressionando o polegar contra a ponta do nariz do cliente. Enquanto o cliente inala, aperte
a garrafa.
d. Manter a cabeça inclinada para trás por 5 minutos após a instilação de gotas nasais.
e. Quando a medicação é usada diariamente, alterne narinas para evitar irritações
5. Inalação – uso de nebulizador, inalador dosimetrado
a. Simi ou posição de alto fowler ou posição em pé. Para melhorar a expansão torácica total, permitindo uma inalação
mais profunda da medicação
b. Agite o botijão várias vezes. Misturar a medicação e garantir a entrega uniforme da dosagem
c. Posicione o bocal a 1 a 2 centímetros da boca aberta do cliente. Quando o cliente começar a inalar, pressione o botijão
para baixo para liberar uma dose da medicação. Isso permite a entrega da medicação com mais precisão na árvore
brônquica em vez de ficar presa na orofaringe e depois engolida
d. Instrua o cliente a prender a respiração por 10 segundos. Para aumentar a absorção completa da medicação.
e. Em caso de broncodilatador, administrar no máximo 2 sopros, com intervalo mínimo de 30 segundos. Administrar
broncodilatador antes de outra medicação inalatória. Isso abre as vias aéreas e promove maior absorção da medicação.
f. Aguarde pelo menos 1 minuto antes da administração da segunda dose ou inalação de outro medicamento por MDI
g. Instrua o cliente a enxaguar a boca, se o esteroide tiver sido administrado. Isto é para prevenir a infecção fúngica.
6. Vaginal – formas de drogas: líquido comprimido (duchas). Geleia, espuma e supositório.
a. Feche o quarto ou a cortina para proporcionar privacidade.
b. Auxiliar o cliente a deitar-se em decúbito dorsal para proporcionar fácil acesso e boa exposição do canal vaginal,
também permite que o supositório se dissolva sem escapar pelo orifício.
c. Use aplicador ou luvas estéreis para administração vaginal de medicamentos.
Irrigação vaginal – é a lavagem da vagina por um líquido a baixa pressão. Também é chamado de ducha.
a. Esvaziar a bexiga antes do procedimento
b. Posicione a cliente de costas com os quadris mais altos que o ombro (use a frigideira)
c. O recipiente de irrigação deve estar 30 cm (12 polegadas) acima
d. Peça ao cliente para permanecer na cama por 5-10 minutos após a administração de supositório vaginal, creme,
espuma, geleia ou irrigação.
7. RECTAL – pode ser usado quando a droga tem gosto ou odor desagradável.
a. Precisa ser refrigerado para não amolecer.
b. Aplique luvas descartáveis.
c. Peça ao cliente que se deite do lado esquerdo e peça para respirar fundo lentamente pela boca e relaxar o esfíncter
anal.
d. Retrair as nádegas suavemente através do ânus, passando pelo esfíncter interno e contra a parede retal, 10 cm (4
polegadas) em adultos, 5 cm (2 pol) em crianças e bebês. Pode ser necessário aplicar uma pressão suave para manter
as nádegas juntas momentaneamente.
e. Descarte as luvas para o recipiente adequado e realize a lavagem das mãos.
f. O cliente deve permanecer de lado por 20 minutos após a inserção para promover a absorção adequada da medicação.
8. PARENTERAL - administração de medicamentos por agulha.
Intradérmica – sob a epiderme.
a. Os locais são a parte interna do braço, parte superior do tórax e costas, e abaixo da escápula.
b. Indicado para testes de alergia e tuberculina e para vacinas.
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c. Use o calibre da agulha 25, 26, 27: comprimento da agulha 3/8", 5/8" ou 1/2"
d. Agulha em ângulo de 10 a 15 graus; chanfro para cima.
e. Injete uma pequena quantidade de droga lentamente ao longo de 3 a 5 segundos para formar uma pápula ou bolha.
f. Não massageie o local da injeção. Para evitar a irritação do local, e para impedir a absorção da droga no subcutâneo.
Subcutâneo – vacinas, heparina, medicação pré-operatória, insulina, narcóticos.
O site:
 aspecto externo dos braços superiores
 face anterior das coxas
 Abdómen
 Áreas escapulares da parte superior das costas
 Ventroglúteo
 Dorsoglúteo
a. Apenas pequenas doses de medicação devem ser injetadas por via SC.
b. Gire o local de injeção para minimizar o dano tecidual.
c. O comprimento da agulha e o calibre são os mesmos das injeções de ID
d. Use agulha 5/8 para adultos quando a injeção for administrar em ângulo de 45 graus; 1/2 é usado em um ângulo de 90
graus.
e. Para pacientes magros: ângulo de 45 graus da agulha
f. Para paciente obeso: ângulo de 90 graus da agulha
g. Para injeção de heparina:
h. não aspirar.
i. Não massageie o local da injeção para evitar a formação de hematoma
j. Para injeção de insulina:
k. Não massageie para evitar a rápida absorção, que pode resultar em reação hipoglicemiante.
l. Sempre injete insulina em ângulo de 90 graus para administrar a medicação na bolsa entre a camada subcutânea e
muscular. Ajuste o comprimento da agulha de acordo com o tamanho do cliente.
m. Para outros medicamentos, aspirar antes da injeção da medicação para verificar se o vaso sanguíneo foi atingido. Se
aparecer sangue ao puxar para trás o êmbolo da seringa, remova a agulha e descarte a medicação e o equipamento.
Intramuscular
a. O comprimento da agulha é de 1", 1 1/2", 2" para alcançar a camada muscular
b. Limpe o local da injeção com algodão alcoolizado para reduzir os microrganismos na área.
c. Injete a medicação lentamente para permitir que o tecido acomode o volume.
Sites:
Local ventroglúteo
a. A área não contém grandes nervos, ou vasos sanguíneos e menos gordura. Está mais longe da área retal, por isso
menos contaminado.
b. Posicione o cliente em decúbito ou deitado de lado.
c. Quando em posição prona, enrole os dedos dos pés para dentro.
d. Na posição deitada de lado, flexione o joelho e o quadril. Estes garantem o relaxamento dos músculos glúteos e
minimizam o desconforto durante a injeção.
e. Para localizar o local, coloque o calcanhar da mão sobre o trocânter maior, aponte o dedo indicador em direção à
espinha ilíaca anterossuperior e, em seguida, abduzir o dedo médio (terceiro). O triângulo formado pelo dedo
indicador, o terceiro dedo e a crista do ílio é o local.
Sítio dorsoglúteo
a. Posicione o cliente de forma semelhante ao sítio ventroglúteo
b. O local não deve ser usado em lactentes menores de 3 anos, pois os músculos glúteos ainda não estão bem
desenvolvidos.
c. Para localizar o local, a enfermeira traça uma linha imaginária do trocânter maior até a espinha ilíaca póstero-superior.
O local de injeção é lateral e superior a essa linha.
d. Outro método de localização desse local é dividir imaginariamente a nádega em quatro quadrantes. O quadrante
superior é o local da injeção. Palpar a crista do ílio para garantir que o local seja alto o suficiente.
e. Evite atingir o nervo ciático, o grande vaso sanguíneo ou o osso, localizando o local corretamente.
Vasto lateral
a. Local de injeção recomendado para lactentes
b. Localizada no terço médio da face ântero-lateral da coxa.
c. Assuma a posição de costas ou sentado.
Local do reto femoral – localizado no terço médio, face anterior da coxa.
Site Deltoid
a. Não usado frequentemente para injeção IM porque é um músculo relativamente pequeno e está muito próximo do
nervo radial e da artéria radial.
b. Para localizar o local, palpar a borda inferior do processo acrômio e o ponto médio na face lateral do braço que está em
consonância com a axila. Isso é aproximadamente 5 cm (2 pol) ou 2 a 3 dedos abaixo do processo do acrômio.
Injeção IM – injeção do trato Z
a. Usado para preparação de ferro parenteral. Para selar a droga profundamente nos músculos e evitar a mancha
permanente da pele.
b. Retrair a pele lateralmente, injetar a medicação lentamente. Segure a retração da pele até que a agulha seja retirada
c. Não massageie o local de injeção para evitar fugas para o subcutâneo.
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PRINCÍPIOS GERAIS NA ADMINISTRAÇÃO PARENTERAL DE MEDICAMENTOS
1. Verifique a ordem do médico.
2. Verifique a validade da medicação – a potência da droga pode aumentar ou diminuir se estiver desatualizada.
3. Observe as respostas verbais e não verbais ao receber a injeção. A injeção pode ser dolorosa. O cliente pode ter ansiedade,
o que pode aumentar a dor.
4. Pratique assepsia para prevenir a infecção. Aplique luvas descartáveis.
5. Use o tamanho adequado da agulha. Para minimizar a lesão tecidual.
6. Plote o local de injeção corretamente. Para evitar atingir nervos, vasos sanguíneos, ossos.
7. Use agulhas separadas para aspiração e injeção de medicamentos para evitar irritação tecidual.
8. Introduza ar no frasco para injetáveis antes da aspiração. Para criar uma pressão positiva dentro do frasco e permitir a
retirada fácil da medicação.
9. Deixe uma pequena bolha de ar (0,2 ml) na seringa para empurrar a medicação que pode permanecer.
10. Introduza a agulha em impulso rápido para diminuir o desconforto.
11. Espalhe ou belisque o músculo ao introduzir a medicação. Dependendo do tamanho do cliente.
12. Desconforto minimizado aplicando compressa fria sobre o local da injeção antes da introdução de medicati0n para
anestesiar terminações nervosas.
13. Aspirar antes da introdução da medicação. Para verificar se o vaso sanguíneo foi atingido.
14. Apoiar o tecido com cotonetes antes da retirada da agulha. Para evitar o desconforto de puxar os tecidos como agulha é
retirada.
15. Massageie o local da injeção para acelerar a absorção.
16. Aplique pressão no local por alguns minutos. Para evitar sangramentos.
17. Avaliar a eficácia do procedimento e fazer a documentação pertinente.
Intravenoso
O enfermeiro administra a medicação por via intravenosa pelo seguinte método:
1. Como mistura dentro de grandes volumes de fluidos IV.
2. Por injeção de um bolus, ou pequeno volume, ou medicação através de uma linha de infusão intravenosa existente ou
acesso venoso intermitente (heparina ou bloqueio salino)
3. Por infusão "piggyback" de solução contendo a medicação prescrita e um pequeno volume de fluido IV através de uma
linha IV existente.
a. Via mais rápida de absorção de medicamentos.
b. Níveis sanguíneos previsíveis e terapêuticos de medicação podem ser obtidos.
c. A via pode ser utilizada para clientes com comprometimento da função gastrointestinal ou circulação periférica.
d. Grandes doses de medicamentos podem ser administradas por essa via.
e. O enfermeiro deve observar atentamente o cliente quanto aos sintomas de reações adversas.
f. O enfermeiro deve verificar os seis direitos da medicação segura.
g. Se o medicamento tiver um antídoto, ele deve estar disponível durante a administração.
h. Ao administrar medicamentos potentes, o enfermeiro avalia os sinais vitais antes, durante e após a infusão.

Intervenções de Enfermagem na Infusão IV


a. Verifique a ordem do médico
b. Conheça o tipo, a quantidade e a indicação da terapia IV.
c. Pratique assepsia rigorosa.
d. Informar o cliente e explicar o propósito da terapia IV para aliviar a ansiedade do cliente.
e. Tubulação Prime IV para expulsão de ar. Isso evitará a embolia gasosa.
f. Limpe o local de inserção da agulha IV do centro para a periferia com algodão alcoolizado para evitar infecção.
g. Faça a barba na área de inserção da agulha se estiver peluda.
h. Troque a tubulação IV a cada 72 horas. Para evitar contaminação.
eu. Trocar o local de inserção da agulha IV a cada 72 horas para evitar tromboflebite.
j. Regular IV a cada 15-20 minutos. Para garantir a administração de volume adequado de fluido IV como
ordenado.
k. Observe possíveis complicações.
Tipos de fluidos intravenosos
Solução isotônica – tem a mesma concentração que o fluido corporal
a. D5 W
b. Na Cl 0,9%
c. Lactato de Ringer
d. Normosol M Simples
Hipotônico – tem menor concentração do que os fluidos corporais.
a. NaCl 0,3%
Hipertônico – tem maior concentração do que os fluidos corporais.
a. D10W
b. D50W
c. D5LR
d. D5MN
Complicação da infusão IV
1. Infiltração – a agulha está fora de nein, e os líquidos se acumulam nos tecidos subcutâneos.
Avaliação:
______________________________________________________________
 Dor, inchaço, a pele está fria no local da agulha, palidez do local, a taxa de fluxo diminui ou pára.
Intervenção de Enfermagem:
 Alterar o local da agulha
 Aplique compressa morna. Isso absorverá os fluidos do edema e reduzirá o inchaço.
2. Sobrecarga Circulatória - Resulta da administração de volume excessivo de fluidos intravenosos.
Avaliação:
 Dor de cabeça
 Pele ruborizada
 Pulso rápido
 Aumentar a PA
 Ganho de peso
 Síncope e desmaio
 Edema pulmonar
 Aumentar a pressão de volume
 SOLUÇAR
 Tossir
 Taquipnéia
 choque
Intervenções de Enfermagem:
 Infusão lenta para KVO
 Coloque o paciente em posição de fowler alto. Para melhorar a respiração
 Administrar diurético, broncodilatador conforme solicitado
3. Sobrecarga de drogas – o paciente recebe uma quantidade excessiva de líquido contendo drogas.
Avaliação:
 Tontura
 Choque
 Desmaio
Intervenção de Enfermagem
 Infusão lenta para KVO.
 Tome sinais vitais
 Notificar médico
4. Tromboflebite superficial – é devido a o0veruse de uma veia, solução irritante ou drogas, formação de coágulos, cateteres de
grande furo.
Avaliação:
 Dor ao longo do curso da veia
 Veia pode parecer dura e corda
 Edema e vermelhidão no local de inserção da agulha.
 Braço parece mais quente do que o outro braço
Intervenção de Enfermagem:
 Mudar de local IV a cada 72 horas
 Use veias grandes para líquidos irritantes.
 Estabilizar a punção venosa na área de flexão.
 Aplicar compressa fria imediatamente para aliviar a dor e inflamação; posteriormente com compressa morna para
estimular a circulação e promover a absorção.
 "Não irrigar o IV porque isso poderia empurrar o coágulo para a circulação sistêmica.
5. Embolia Aérea – O ar consegue entrar no sistema circulatório; 5 ml de ar ou mais provoca ar
embolia.
Avaliação:
 Dor no peito, ombro ou costas
 Hipotensão
 Dispneia
 Cianose
 Taquicardia
 Aumentar a pressão venosa
 Perda de consciência
Intervenção de Enfermagem
 Não permita que o frasco IV "seque"
 Tubo IV "Prime" antes de iniciar a perfusão.
 Vire o paciente para o lado esquerdo na posição de Trendelenburg. Para permitir que o ar suba no lado direito do
coração. Isso evita a embolia pulmonar.
6. Danos nos nervos – podem resultar de amarrar o braço com muita força à tala.
Avaliação
 Dormência dos dedos e das mãos
Intervenções de Enfermagem
 Massageie o são e mova o ombro através de sua ROM
 Instrua o paciente a abrir e fechar a mão várias vezes a cada hora.
 A fisioterapia pode ser necessária
______________________________________________________________
Nota: aplique tala com os dedos livres para se mover.
7. Choque de velocidade – pode resultar da administração de medicação IV push rapidamente.
 Para evitar choque de velocidade e possível parada cardíaca, dê a maioria dos medicamentos de empurrar IV ao longo
de 3 a 5 minutos.

TERAPIA DE TRANSFUSÃO DE SANGUE


Objectivos:
1. Para aumentar o volume de sangue circulante após cirurgia, trauma ou hemorragia
2. Aumentar o número de hemácias e manter os níveis de hemoglobina em clientes com anemia grave
3. Para fornecer componentes celulares selecionados como terapia de substituição (por exemplo, fatores de coagulação,
plaquetas, albumina)
Intervenções de Enfermagem:
a. Verifique a ordem do médico. Informar o cliente e explicar o objetivo do procedimento.
b. Verifique se há correspondência cruzada e digitação. Para garantir a compatibilidade
c. Obter e registrar sinais vitais basais
d. Pratique rigorosamente a assepsia
e. Pelo menos 2 enfermeiros licenciados verificam o rótulo da transfusão de sangue
Verifique o seguinte:
 Número de série
 Hemocomponente
 Tipo sanguíneo
 Fator Rh
 Data de validade
 Teste de triagem (VDRL, HBsAg, esfregaço de malária)
- isto é para garantir que o sangue está livre de doenças transmitidas pelo sangue e, portanto, seguro de transfusão.
f. Sangue quente à temperatura ambiente antes da transfusão para evitar calafrios.
g. Identifique o cliente corretamente. Dois enfermeiros verificam a identificação do cliente.
h. Use calibre de agulha 18 a 19. Isso permite um fluxo fácil de sangue.
i. j.Use o conjunto BT com filtro de malha de mícron especial. Para evitar a administração de coágulos e partículas de
sangue.
j. Iniciar a perfusão lentamente a 10 gtts/min. Permanecer à beira do leito por 15 a 30 minutos. A reação adversa
geralmente ocorre durante os primeiros 15 a 20 minutos.
k. Monitorar sinais vitais. Sinais vitais alterados indicam reação adversa.
 Não misture medicamentos com transfusão de sangue. Para prevenir efeitos adversos
 Não incorporar medicação na transfusão de sangue
 Não use linha de transfusão de sangue para empurrar IV de medicação.
l. . Administrar NaCl a 0,9% antes, durante ou após a TB. Nunca administrar fluidos intravenosos com dextrose. A dextrose causa
hemólise.
m. . Administrar BT por 4 horas (sangue total, concentrado de hemácias). Para plasma, plaquetas, crioprecipitado, transfundir
rapidamente (20 minutos) fator de coagulação pode ser facilmente destruído.

Complicações da Transfusão de Sangue


1. Reação alérgica – é causada pela sensibilidade à proteína plasmática do anticorpo do doador, que reage com o antígeno do
receptor.
Avaliações
 Flushing
 Pressa, urticária
 Prurido
 Edema laríngeo, dificuldade em respirar
2. Febril, Não Hemolítico – é causada pela hipersensibilidade aos glóbulos brancos do doador, plaquetas ou proteínas
plasmáticas. Esta é a complicação mais sintomática da transfusão de sangue
Avaliações:
 Calafrios e febre súbita
 Flushing
 Dor de cabeça
 Ansiedade
3. Reação séptica – é causada pela transfusão de sangue ou componentes contaminados com bactérias.
Avaliação:
 Início rápido de calafrios
 Vómito
 hipotensão acentuada
 Febre alta
4. Sobrecarga circulatória – é causada pela administração de volume sanguíneo a uma taxa maior do que o sistema circulatório
pode acomodar.
Avaliação
 Aumento da pressão venosa
 Dispneia
______________________________________________________________
 Crepitações ou estertores
 Veia do pescoço distendida
 Tosse
 PA elevada
5. Reação hemolítica. É causada pela infusão de hemoderivados incompatíveis.
Avaliação
 Lombalgia (primeiro sinal). Isto é devido à resposta inflamatória dos rins ao sangue incompatível.
 Calafrio
 Sensação de plenitude
 Taquicardia
 Flushing
 Taquipnéia
 Hipotensão
 Hemorragia
 Colapso vascular
 Insuficiência renal aguda
Intervenções de Enfermagem quando ocorrem complicações em Transfusão de Sangue
1. Se ocorrer reação de transfusão de sangue. PARAR A TRANSFUSÃO.
2. Linha Start IV (0,9% Na Cl)
3. Coloque o cliente na posição de Fowler se estiver com SOB e administre terapia com O2.
4. O enfermeiro permanece com o cliente, observando sinais e sintomas e monitorando os sinais vitais a cada 5 minutos.
5. Avise o médico imediatamente.
6. O enfermeiro se prepara para administrar medicamentos de emergência, como anti-histamínicos, vasopressores,
fluidos e esteroides, conforme ordem ou protocolo médico.
7. Obter uma amostra de urina e enviar para o laboratório para determinar a presença de hemoglobina como resultado
da hemólise eritrocitária.
8. O recipiente de sangue, a tubulação, a etiqueta anexada e o registro da transfusão são salvos e devolvidos ao
laboratório para análise.

DIETAS TERAPÊUTICAS COMUNS


1. DIETA LÍQUIDO-CLARA
Propósito:
 Alivie a sede e ajude a manter o equilíbrio hídrico.
Usar:
 pós-cirurgicamente e após vômitos agudos ou diarreia.
Alimentos Permitidos:
 bebidas carbonatadas; café (cafeinado e descafeinado); chá; bebidas com sabor de frutas; sucos de frutas coados;
gelatinas límpidas e aromatizadas; caldo, consomme; açúcar; picolés; líquidos claros preparados comercialmente; e
doces duros.
Alimentos evitados:
 leite e derivados, sucos de frutas com polpa e frutas.
2. DIETA
LÍQUIDA INTEGRALFinalidade:
 fornecer uma dieta nutritiva adequada para pacientes que não podem mastigar ou que estão muito doentes para fazê-
lo.
 Usar:
 infecção aguda com febre, distúrbios gastrointestinais, após a cirurgia como uma progressão de líquidos claros.
Alimentos Permitidos:
 líquidos claros, bebidas lácteas, cereais cozidos, cremes, sorvetes, sherbets, eggnog, todos os sucos de frutas coados,
sopas de vegetais cremosos, pudins, purê de batatas, bebidas instantâneas de café da manhã, iogurte, molho de queijo
suave ou carne purê e tempero.
Alimentos evitados:
 nozes, sementes, coco, frutas, geleia e marmelada
DIETA SUAVE
Propósito:
 fornecer nutrição adequada para aqueles que têm problemas de mastigação.
Usar:
 paciente sem dentes ou próteses mal adaptadas; transição da dieta líquida integral para a geral; e para aqueles
que não toleram alimentos altamente temperados, fritos ou crus após infecções agudas ou gastrointestinais
distúrbios como úlcera gástrica ou colelitíase.
Alimentos Permitidos:
 carne de vaca picada, moída, assada, assada, ensopada ou creme, borrego, vitela, fígado,
aves de capoeira ou peixes; bacon crocante ou pão doce; legumes cozidos; massa; todos os sucos de frutas; frutos crus
macios;
pão macio e cereais; todas as sobremesas que são macias; e queijos.
Alimentos evitados:

______________________________________________________________
 cereais integrais grossos e pão; louco; Passas; coco; frutos com sementes pequenas; Frituras; alto
molhos gordurosos ou molhos; molhos picantes para salada; carne, peixe ou aves em conserva; queijos fortes; marrom ou
arroz silvestre; vegetais crus, bem como feijão lima e milho; especiarias como rábano, mostarda e
Ketchup; e pipoca.
DIETA COM RESTRIÇÃO DE SÓDIO
Propósito:
 reduzir o teor de sódio no tecido e promover a excreção de água.
Usar:
 insuficiência cardíaca, hipertensão, doença renal, cirrose, toxemia da gravidez e terapia com cortisona.
Modificações:
 dieta levemente restritiva de 2 g de sódio para dieta extremamente restrita de 200 mg de sódio.
Alimentos evitados:
 sal de cozinha; todas as sopas comerciais, incluindo caldo; molho, catsup, mostarda, molhos de carne e soja
molho; leitelho, sorvete e sherbet; Refrigerantes; verduras de beterraba, cenoura, aipo, acelga, chucrute e
espinafre; todos os vegetais enlatados; ervilhas congeladas;
 todos os produtos assados que contenham sal, fermento em pó ou bicarbonato de sódio; batata frita e pipoca; fresco
ou
mariscos enlatados; todos os queijos; carnes defumadas ou preparadas comercialmente; manteiga salgada ou margarina;
bacon, azeitonas; e molhos para salada preparados comercialmente.
DIETA RENAL
Propósito:
 controlar os níveis de proteínas, potássio, sódio e líquidos no corpo.
Usar:
 insuficiência renal aguda e crônica, hemodiálise.
Alimentos Permitidos:
 proteínas de alto biológico, como carne, aves, peixes, queijos e laticínios, variam entre 20 e
60 mg/dia.
 O potássio é geralmente limitado a 1500 mg/dia.
 Vegetais como repolho, pepino e ervilhas são mais baixos em potássio.
 O sódio é restrito a 500 mg/dia.
 A ingestão de líquidos é restrita ao volume diário acrescido de 500 mL, o que representa perda insensível de água.
 A ingestão de líquidos mede a água em frutas, vegetais, leite e carne.
Alimentos evitados:
 Cereais, pão, macarrão, macarrão, espaguete, abacate, feijão, batata frita, frutas cruas, inhame, soja, nozes, pão de
gengibre, damascos, bananas, figos, toranja, laranjas, café percolado, Coca-Cola, esmagamento de laranja, bebidas
esportivas e bebidas de café da manhã, como Tang ou Awake
DIETA RICA EM PROTEÍNAS E CARBOIDRATOSFinalidade:

 para corrigir grandes perdas de proteína e aumenta o nível de albumina no sangue. Pode ser modificado para incluir
dietas com baixo teor de gordura, sódio e baixo colesterol.
Usar:
 queimaduras, hepatite, cirrose, gravidez, hipertireoidismo, mononucleose, deficiência de proteína devido a pobre
hábitos alimentares, paciente geriátrico com baixa ingestão; nefrite, nefrose e fígado e vesícula biliar
desordem.
Alimentos Permitidos:
 dieta geral com adição de proteína.
Alimentos evitados:
 As restrições dependem de modificações adicionadas à dieta. As modificações são determinadas pela condição do
paciente.
DIETA COM RESTRIÇÃO DE PURINA
Propósito:
 projetado para reduzir a ingestão de alimentos produtores de ácido úrico.
Usar:
 alta retenção de ácido úrico, cálculos renais de ácido úrico e gota.
Alimentos Permitidos:
 dieta geral mais 2-3 litros de líquido diariamente.
Alimentos evitados:
 queijo que contenha especiarias ou frutos de casca rija, ovos fritos, carne, fígado, marisco, lentilhas, ervilhas e feijões
secos, caldo,
caldo, molhos, aveia e trigo integral, massas, macarrão e bebidas alcoólicas. Limitado
quantidades permitidas de carne, peixe e frutos do mar.
DIETA SEM GRAÇA
Propósito:
 Fornecimento de uma dieta pobre em fibras, volumosos, irritantes mecânicos e estimulantes químicos.
Usar:
 Gastrite, hipercloridria (excesso de ácido clorídrico), distúrbios gastrointestinais funcionais, atonia gástrica, diarreia,
constipação espástica, indigestão biliar e hérnia de hiato.
______________________________________________________________
Alimentos Permitidos:
 Variado para atender às necessidades individuais e tolerâncias alimentares.
Alimentos evitados:
 frituras, incluindo ovos, carne, peixe e frutos do mar; queijo com adição de nozes ou especiarias; comercialmente
almoços preparados de carnes; carnes curadas, como presunto; molhos e molhos; vegetais crus;
 cascas de batata; sucos de frutas com polpa; Figos; Passas; frutas frescas; trigo integral; pão de centeio; farelo de
cereais;
doces ricos; Tortas; chocolate; compotas com sementes; louco; curativos temperados; café cafeinado; chá forte;
cacau; bebidas alcoólicas e gaseificadas; e pimenta.
DIETA COM BAIXO TEOR DE GORDURA E RESTRIÇÃO DE COLESTEROL
Propósito:
 reduzir a hiperlipedimia, fornecer tratamento dietético para síndromes de má absorção e pacientes com
intolerância aguda a gorduras.
Usar:
 hiperlipedimia, aterosclerose, pancreatite, fibrose cística, espru (doença do trato intestinal
caracterizada por má absorção), gastrectomia, ressecção maciça do intestino delgado e colecistite.
Alimentos Permitidos:
 leite desnatado; vegetais com baixo teor de carboidratos e baixo teor de gordura; a maioria das frutas; Pães; Massas;
fubá; carnes magras;
gorduras nsaturadas
Alimentos evitados:
 lembre-se de evitar os cinco C's do colesterol - biscoitos, creme, bolo, coco, chocolate; leite gordo
e produtos integrais ao leite ou à nata, abacates, azeitonas, produtos de panificação preparados comercialmente, tais como
rosquinhas e muffins, pele de aves, carnes altamente marmorizadas
 manteiga, margarinas comuns, azeite, banha, pudim feito com leite integral, sorvete, doces com
chocolate, creme, molhos, molhos e frituras comerciais.
DIETA DIABÉTICA
Propósito:
 manter a glicemia o mais próximo possível do normal; prevenir ou retardar o aparecimento de complicações
diabéticas.
Usar:
 diabetes mellitus
Alimentos Permitidos:
 Escolha alimentos com baixo índice glicêmico compostos por:
a. 45-55% carboidratos
b. 30-35% gorduras
c. 10-25% de proteína
 café, chá, caldo, especiarias e aromatizantes podem ser usados conforme desejado.
 Os grupos de intercâmbio incluem: leite, vegetais, frutas, amido/pão, carne (dividida em magra, gordura média e
alto teor de gordura) e trocas de gordura.
 O número de trocas permitidas de cada grupo depende do número total de calorias
permitido.
 adoçantes não nutritivos (sorbitol) com moderação com diabéticos controlados e eutróficos.
Alimentos evitados:
 doces concentrados ou refrigerantes comuns.
DIETA ÁCIDA E ALCALINA
Propósito:
 Forneça uma dieta bem equilibrada em que a cinza ácida total é maior do que a cinza alcalina total a cada dia.
Usar:
 Retardar a formação de cálculos renais. O tipo de dieta escolhida depende da análise laboratorial do cálculo.
Grupos alimentares ácidos e alcalinos de cinzas:
a. Cinzas ácidas: carne, grãos integrais, ovos, queijo, cranberries, ameixas, ameixas
b. Cinzas alcalinas: leite, legumes, frutas (exceto cranberries, ameixas secas e ameixas.)
c. Neutro: açúcar, gorduras, bebidas (café, chá)
Alimentos permitidos:
 Pães: qualquer, de preferência integral; Biscoitos; Rolos
 Cereais: quaisquer cereais integrais de preferência
 Sobremesas: comida de anjo ou bolo de sol; biscoitos feitos sem fermento em pó ou refrigerante; amido de milho
 pudim, sobremesas de cranberry, sorvete, sherbet, ameixa ou sobremesa de ameixa seca; arroz ou pudim de tapioca.
 Gorduras: qualquer, como manteiga, margarina, molhos para salada, Crisco, Spry, banha, óleo de salada, azeite, ect.
 Frutas: cranberry, ameixas, ameixas secas
 Carne, ovos, queijo: qualquer carne, peixe ou aves, duas porções diárias; pelo menos um ovo por dia
 Substitutos da batata: milho, hominy, lentilha, macarrão, macarrão, arroz, espaguete, vermicelli.
 Sopa: caldo como desejar; outras sopas de alimentos permitidos
 Doces: geleia de cranberry e ameixa; doce de açúcar simples
 Diversos: molho creme, molho, manteiga de amendoim, amendoim, pipoca, sal, especiarias, vinagre, nozes.
Alimentos restritos:
______________________________________________________________
 não mais do que a quantidade permitida a cada dia
1. Leite: 1 litro por dia (pode ser usado de outras maneiras que não como bebida)
2. Creme: 1/3 xícara ou menos diariamente
3. Frutas: uma porção de frutas por dia( além das ameixas, ameixas e cranberries)
4. Vegetais : incluindo batatas: duas porções diárias
5. Doces: Chocolate ou doces, xaropes.
6. Diversos: outras nozes, azeitonas, picles.
DIETA RICA EM FIBRAS
Propósito:
 Suavize as fezes
 exercitar os músculos do trato digestivo
 acelerar a passagem de alimentos através do trato digestivo para evitar a exposição a agentes causadores de câncer
nos alimentos
 lipídios sanguíneos mais baixos
 Prevenir o aumento acentuado da glicose depois de comer.
Uso: diabetes, hiperlipedemia, constipação, diverticulite, anticarcinogênicos (cólon)
Alimentos Permitidos:
 ingestão recomendada de cerca de 6 g de fibra bruta diariamente
 Todo o farelo de cereais
 Melancia, ameixas, pêssegos secos, maçã com casca; salsicha, ervilhas, couve de Bruxelas, sementes de girassol.
DIETA COM BAIXO TEOR DE RESÍDUOS
Propósito:
 Reduza o volume das fezes e diminua o tempo de trânsito
Usar:
 Inflamação intestinal durante diverticulite aguda, ou colite ulcerativa, preparação para cirurgia intestinal,
estenose esofágica e intestinal.
Alimentos Permitidos:
 ovo; carne, peixe, aves de capoeira moídas ou bem cozidas; leite, queijos; suco de frutas coado (exceto
ameixas): maçãs, damascos, pêssegos, peras cozidas ou enlatadas; banana madura; suco de vegetais coado:
aspargos enlatados, cozidos ou coados, beterraba, feijão verde, abóbora, abóbora, espinafre; pão branco;
cereais refinados (Creme de Trigo)

Valores normais
Tempo de sangramento 1-9 min
Tempo de protrombina 10-13 seg
Hematócrito Macho 42-52%
Fêmea 36-48%
Hemoglobina Macho 13,5-16 g/dl
Fêmea 12-16 g/dl
Plaqueta 150,00- 400,000
ERITRÓCITO Macho 4,5-6,2 milhões/L
Fêmea 4,2-5,4 milhões/L
Amilase 80-180 UI/L
Bilirrubina (soro) direta 0-0,4 mg/dl
indireto 0,2-0,8 mg/dl
total 0,3-1,0 mg/dl
ph 7.35- 7.45
PaCo2 35-45
HCO3 22-26 mEq/L
Pa O2 80-100 mmHg
SaO2 94-100%
Sódio 135- 145 mEq/L
Potássio 3,5- 5,0 mEq/L
Cálcio 4,2 - 5,5 mg/dL
Cloreto 98-108 mEq/L
Magnésio 1,5-2,5 mg/dl
COQUE 10-20 mg/dl
Creatinina 0.4- 1.2
CPK-MB Macho 50 –325 mu/ml
Fêmea 50-250 mu/ml
Fibrinogênio 200-400 mg/dl
FBS 80-120 mg/dl
Hgb glicosilado 4.0-7.0%
(HbA1c)

______________________________________________________________
Ácido úrico 2,5 –8 mg/dl
ESR Macho 15-20 mm/h
Fêmea 20-30 mm/h

Colesterol 150- 200 mg/dl


Triglicérides 140-200 mg/dl

Desidrogenase Láctica 100-225 mu/ml


Fospoquinase alcalina 32-92 U/L
Albumina 3,2 - 5,5 mg/dl

______________________________________________________________

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