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Política Sobre Uso de Ambulâncias
Política Sobre Uso de Ambulâncias
Província de Aklan
HOSPITAL DO DISTRITO DE IBAJAY
Ibajay, Aklan
CREDENCIADO PHILHEALTH
USO AUTORIZADO
TAXA DE AMBULÂNCIA
2. Consideração especial é dada à maioria dos pacientes de Aklanon para transporte de Ibajay para
Kalibo, onde o paciente/familiares/representante do paciente podem pagar P500 pela compra de óleo
diesel para a ambulância.
Porém, para a ida do paciente a Roxas ou Iloilo, o paciente/familiares/representante do paciente
deverão pagar o aluguel da ambulância correspondente para cobrir o custo do combustível, bem como a
manutenção do veículo conforme Portaria Provincial.
3. Nos casos em que haja dois ou mais pacientes transportados ao mesmo tempo, o preço da
ambulância será repartido em partes iguais pelos referidos pacientes.
3. Pagamento de taxa de ambulância:
Durante o horário comercial (segunda a domingo, 8h00 - 12h00 NN, 13h00 - 17h00)
O pagamento deverá ser feito na Secretaria Administrativa
O recibo oficial do óleo diesel é entregue ao paciente/familiares/representante do
paciente no caso de o paciente ir a Kalibo e pode ser retirado no consultório no dia
seguinte; no ato do pagamento será entregue cópia do pedido de utilização da
ambulância que serve de recibo provisório; esse pagamento será utilizado na
compra de óleo diesel para a ambulância
Nos casos de transporte para Iloilo ou Roxas, o Recibo Oficial do hospital é emitido
mediante pagamento do aluguel da ambulância
O reabastecimento da ambulância será providenciado pela Secretaria Administrativa
1. Durante o horário comercial (segunda a domingo, 8h00 - 12h00 NN, 13h00 - 17h00)
Pessoal do Escritório Administrativo de plantão
Nota importante : O condutor da ambulância, após notificação, deve ser informado do motivo
do transporte e da gravidade do estado do paciente.
CHAMADA DE AMBULÂNCIA
1. Todas as chamadas ao motorista da ambulância para solicitação de uso da ambulância deverão ser
registradas no diário de bordo.
2. A hora da chamada e a hora de chegada do condutor da ambulância também devem ser registadas
no diário de bordo.
3. Caso o condutor da ambulância não possa ser contactado após 3 a 5 tentativas de chamada, o
pessoal hospitalar designado deverá solicitar ao Agente de Segurança de serviço ou ao GI de serviço
que se dirija à residência do condutor da ambulância e lhe informe pessoalmente da necessidade para
uso em ambulância.
4. Caso o motorista da ambulância não esteja por perto e não possa ser contatado, o pessoal do
hospital designado deverá notificar o Sr. Rex S. Robles (Oficial Administrativo IV) e será ele quem
encontrará uma forma de transportar o paciente.
5. Caso a ambulância não esteja em Ibajay mediante notificação, o motorista da ambulância deverá
informar o hospital para que outro meio de transporte (uso de outra ambulância) possa ser
providenciado.
1 . O Médico plantonista emitirá um Guia de Encaminhamento e ligará para o serviço de saúde para
onde o paciente está sendo encaminhado.
7. O Vigilante de serviço deverá anotar no diário de bordo a hora em que o Motorista da Ambulância
chegou ao hospital, a hora em que a ambulância saiu do hospital para transporte do paciente e a hora
em que a ambulância regressou ao hospital.
10. Caso o paciente encaminhado para Kalibo seja imediatamente encaminhado para Iloilo ou Roxas, o
motorista da ambulância deverá notificar o hospital sobre o referido plano. O motorista da ambulância
também deverá informar aos familiares/representante do paciente o valor da taxa de ambulância
correspondente. Se o pagamento for efectuado, deverá entregá-lo ao Caixa à chegada ao hospital
durante o horário de expediente ou no dia seguinte se for fora do horário de expediente.
CONDUÇÃO DE AMBULÂNCIA
2. A condução deverá ser autorizada pelo Chefe do Hospital ou pelo médico de serviço e pelo
Enfermeiro Chefe ou pelo enfermeiro de serviço. Uma ordem de viagem deve ser emitida para o
pessoal do hospital que estará conduzindo e deve ser recomendada pela enfermeira-chefe ou pela
enfermeira de plantão e aprovada pelo chefe do hospital ou pelo médico de plantão.
3. A condução dos pacientes durante os casos de emergência acima mencionados deverá ser feita pelo
pessoal do hospital (médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, parteira) de plantão. Nos casos em
que haja apenas um médico, um enfermeiro e uma auxiliar de enfermagem ou parteira de plantão, o
enfermeiro plantonista deverá procurar aquele que estiver de folga disponível para conduzir o
paciente. Nesse caso, o paciente/familiares/representante do paciente não pode exigir a condução do
plantonista, pois há mais pacientes que necessitaram de atendimento e que ficarão internados em
comparação com apenas um paciente para condução. Nos casos em que o enfermeiro de plantão não
encontre quem conduza o paciente, será o pessoal/representante do paciente quem encontrará quem
conduzirá o paciente na ambulância. Nos casos em que a condução da ambulância por um pessoal de
saúde é aconselhada e não há ninguém disponível para conduzi-la, então o pessoal/representante do
paciente deve assinar um termo de responsabilidade quando o transporte do paciente para outra
unidade de saúde for realizado sem a companhia de pessoal de saúde qualificado.
RECLAMAÇÕES
1. As reclamações relativas à ambulância e ao condutor da ambulância devem ser feitas por escrito e
dirigidas ao Chefe do Hospital através do Responsável Administrativo IV.
2. As reclamações devem ser registadas no livro de registo e devem ser tratadas imediatamente.
3. As reclamações transmitidas pela rádio devem ser respondidas após investigação minuciosa e
recolha de dados.
DEFINIÇÃO DE TERMO
Casos de emergência:
O hospital considera como emergência os seguintes casos que podem justificar a transferência
do paciente a critério do médico assistente ou do plantonista:
1. Casos de trauma
Com traumatismo cranioencefálico e déficits neurológicos
Com múltiplas lesões
Com fraturas, especialmente fraturas expostas
Com lesão medular
Feridas de facada/Feridas hackeadas
Ferimentos de bala
2. Casos de obstetrícia/ginecologia
Pacientes OB (nuligrávidas ou multigestas) em trabalho de parto ou PROM
Pacientes com pré-eclâmpsia ou OB hipertensos
Pacientes com sangramento vaginal grave
Pacientes com gravidez ectópica
3. Casos cirúrgicos
Abdome agudo
Apendicite aguda
Colecistite aguda com colelitíase
Hérnia encarcerada
4. Casos médicos
Dificuldade Respiratória Grave
Casos neurológicos
AVC (pontuação GCS <10)
Transtorno Convulsivo
Infarto agudo do miocárdio
Sangramento gastrointestinal grave
Envenenamento
Febre Hemorrágica da Dengue Estágios 3 e 4
5. Outros casos determinados pelo Médico Assistente ou pelo Médico Plantonista
Preparado pela:
Dra. Mary Jane S. Sualog Sra. Luzvilla D. Ascaño Sr. Rex S. Robles
Médico Especialista I Enfermeira Chefe Diretor Administrativo
IV
Percebido por:
Dra.
OIC – Chefe do Hospital
Recomendando aprovação:
Aprovado por: