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EXEMPLO DE RELATÓRIO DE PROJETO DE INVESTIMENTO (T-PORRAL) PDF PDF
EXEMPLO DE RELATÓRIO DE PROJETO DE INVESTIMENTO (T-PORRAL) PDF PDF
projetado
Inverso^
ÍNDICE P.
0. Resumo Executivo..........................................................................................................................................5
Recursos do projeto.........................................................................................................................................5
0.1. Principais características do projeto.........................................................................................................5
0.1.1. Tipo de projeto e necessidades que ele cobre....................................................................................5
0.1.2. Investimento a realizar e financiamento do projeto..........................................................................6
Aplicações de fundos...................................................................................................................................6
Análise realizada.............................................................................................................................................7
0.2. Tipo de análise realizada..........................................................................................................................7
0.2.1. Ferramentas para verificar a viabilidade económica.........................................................................8
0.2.2. Ferramentas para verificar a viabilidade financeira..........................................................................8
Conclusões....................................................................................................................................................10
0.3. Conclusões.............................................................................................................................................10
0.3.1. Análise de Cenário Base..................................................................................................................10
0.3.2. Análise de sensibilidade do cenário base........................................................................................11
Sensibilidade Viabilidade Econômica.......................................................................................................11
Sensibilidade Viabilidade Financeira........................................................................................................11
Descrição e características do projeto...........................................................................................................14
1. Descrição do projeto..................................................................................................................................14
1 .0. Descrição do projeto.........................................................................................................................14
1.1. Investimento a ser feito......................................................................................................................14
1.1.1. Investimento em Ativo Fixo ou Não Circulante.........................................................................14
1.1.2. Investimento em ativo circulante ou capital de giro...................................................................16
1.2. Financiamento de projetos.....................................................................................................................17
Análise de Viabilidade..................................................................................................................................20
2. Análise de Viabilidade Econômico-Financeira do projeto...........................................................................20
Viabilidade do Conceito................................................................................................................................20
2.0. Conceito de viabilidade e ferramentas de análise..................................................................................20
2.0.1. Conceito de viabilidade econômico-financeira...............................................................................20
2.0.2. Ferramentas para verificar a viabilidade económica.......................................................................21
Página: 2
2.0.3. Ferramentas para verificar a viabilidade financeira........................................................................25
2.1. Preparação do cenário base................................................................................................................27
2.1.1. Conceito de cenário base............................................................................................................27
2.1.2. Elementos necessários à sua preparação.....................................................................................27
2.1.3. Análise de Cenário Base.............................................................................................................29
Conclusões Viabilidade Financeira...........................................................................................................31
2.2. Análise sensitiva.................................................................................................................................32
2.2.1. Sensibilidade econômica (rentabilidade)....................................................................................33
Sensibilidade do VPL................................................................................................................................33
2.2.2. Sensibilidade financeira (solvência)...........................................................................................35
Sensibilidade Necessidade de Capital Circulante......................................................................................35
3. Anexo I: Metodologia e Hipóteses...............................................................................................................38
3.0. Método e hipóteses utilizadas nos fluxos...............................................................................................38
3.0.1. Método direto para construção de fluxos........................................................................................38
2. Fluxos de caixa de investimento........................................................................................................40
Página: 3
Página: 4
0. Resumo Executivo
Sumário Com a elaboração deste relatório será demonstrada a viabilidade
económica do projeto de investimento que a empresa pretende realizar.
executivo Neste sumário executivo mencionaremos as principais conclusões
alcançadas após a realização da análise da viabilidade económico-
financeira do futuro projeto de investimento.
Recursos do projeto
O atual projeto visa competir no mercado atual com ferramentas mais eficientes,
buscando uma melhoria na competitividade da empresa.
A receita estimada refere-se ao valor que a controladora está pagando atualmente por
esse tipo de serviço, que atualmente é terceirizado.
Inicialmente, considerou-se que o projecto terá uma duração de 10 anos, após os quais
poderá continuar com a exploração ou vendê-lo pelo seu valor residual, que foi estimado em
500 mil euros.
Página: 5
0.1.2. Investimento a realizar e financiamento do projeto
Aplicações de fundos
Como se pode verificar na tabela acima, para a realização deste projeto será
necessário um investimento em ativos fixos de 1.046.500,00€. A este valor devemos
acrescentar 188.370,00€ de IVA, valor que se assumiu recuperado no segundo ano (2012)
aquando do pedido do seu reembolso.
Página: 6
Fontes de fundos
Recursos de empréstimo
Valor a solicitar 642.435,00 €
Tipo de interesse 5,00 %
Anos de amortização 10 anos
Anos de falta 2 anos
-6.424,35 €
Taxa de abertura estimada (1,00% do principal)
Outros gastos -10.000,00 €
Taxa durante anos de carência 2.676,81 €
Taxa para os anos restantes 8.133,18 €
Como pode ser observado na tabela anterior, o empréstimo solicitado tem carência
de 2 anos, nos quais serão pagos apenas juros. De forma que a taxa durante o referido
período ascenderá a 2.676,81€. Após estes 2 anos a taxa passará a ser de 8.133,18€.
Subsídios
Análise realizada
Página: 7
objetivo verificar como possíveis alterações tanto no volume de rendimentos esperados
como no aumento do orçamento de investimento inicial afetariam os resultados
inicialmente obtidos.
Um projeto será viável do ponto de vista financeiro, desde que, em cada momento,
demonstre que dispõe de recursos suficientes para poder cumprir as obrigações de
pagamento incorridas durante o seu desenvolvimento. Essa capacidade de cumprir
obrigações de pagamento é chamada de Solvência em finanças.
Página: 8
- Necessidade de Capital de Giro : Haverá necessidade de capital de giro se, em
qualquer período de projeção, o saldo acumulado do projeto for inferior ao limite de
solvência financeira. Neste período seria necessário ter um volume maior de capital de
giro.
Página: 9
Conclusões
0.3. Conclusões
Após estimar os fluxos de caixa do projeto para o cenário base e realizar uma análise
de sensibilidade à diminuição das vendas e ao aumento do orçamento de investimento inicial.
As principais conclusões alcançadas são:
IR
(10,00% de rentabilidade Aceitação do O projeto não terá problemas de
738.245,28 € solvência.
mínima) projeto.
31,85 % Aceitação do
TIR
projeto.
TIR>Rentabilidad
e mínima.
Fluxos de caixa
acumulados no
final do projeto Aceitação do
1.712.915,49 €
projeto.
Conclusões
Análise econômica Análise financeira
Página:
10
Conclusões Viabilidade Financeira
QUA 15 582.767€ 464.520 € 346.273 € 228.0266 109.7796 ■8.469 6 -126.7166 -244.963 6 -364.691 6 -510.0296
LQU 20 530.941 € 412.694 € 294.447 € 176.1996 57.9526 -60.295 6 178.5426 -296.7896 -416.7806 -563.9886
E
5 25 479.115€ 360.868 € 242.620 € 124.3736 6.1266 -112.121 6 -230.3686 -348.6156 -468.9666 -617.9486
E 30 427.289 € 309.041 € 190.7946 72.5476 -45.7006 -163.9476 -282.1946 -400.441 6 -521.1536 -671.9076
0)
35 375.462 € 257.215 € 138.9686 20.721 6 -97.5266 -215.7736 -334.0206 -452.2676 -573.3806 -725.8676
6
c 40 323.636 € 205.389 € 87.142€ ■31.1050 -149.3526 -267.5996 •385.8466 -504.1146 -625.681 6 -779.8276
\ = O. 45 271.810 € 153.563 € 35.3166 -82.931 6 ■201.1786 ■319.4256 ■437.6726 ■555.971 6 ■677.981 6 -833.7866
Como pode ser visto na tabela, existem vários pares de valores abaixo dos quais o
projeto é rentável. Por exemplo, encontramos o par (30,00%, 0,00%), o que implica que a
uma diminuição máxima nas vendas de 30,00%, o aumento máximo que pode ocorrer no
orçamento de investimento é de 0,00%, uma vez que um aumento maior faria com que o
projeto não lucrativo.
Página:
11
m qualquer
Análise de Sensibilidade:
5 10
Viabilidade
^^f^diminuição nasFinanceira
15
vendas
20
i
25 30 35
E 40 45
E
'QUAL P
0 0 50.000 € 50.0000 50.0000 50.000 € 50.000 € 50.0000 50.0000 50.0000 50.0000 36.7140
eu 5 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.000 € 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
qualq
Sc 10 50.000 € 50.0000 50.0000 5o.oo e 50.000 € 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
g 15 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.000 € 50.0000 50.0000 50.000 € 50.0006 36.7140
• 20 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.000 € 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
+n
0 25 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 e 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
e-
E 30 50.0000 50.0000 50.0000 5o.oo e 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
9
35 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 € 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
6
c 40 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 e 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
45 50.0000 50.0000 50.0000 5o.oo e 50.0000 50.0000 50.0000 50 000€ 50.0000 36.7140
-
-
qualq
uer
Página:
12
Página:
13
Descrição e características do projeto
1. Descrição do projeto
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14
Na tabela a seguir mostraremos os diferentes itens de investimento em ativos
fixos que compõem este projeto.
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1.1.2. Investimento em ativo circulante ou capital de giro
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1.2. Financiamento de projetos
Recursos de empréstimo
Valor a solicitar 642.435,00 €
Tipo de interesse 5,00 %
Anos de amortização 10 anos
Anos de falta 2 anos
-6.424,35 €
Taxa de abertura estimada (1,00% do principal)
Outros gastos -10.000,00 €
Taxa durante anos de carência 2.676,81 €
Taxa para os anos restantes 8.133,18 €
Queremos apenas salientar que o valor sobre o qual devem ser feitos os cálculos de
rentabilidade (cálculo do VAL e da TIR) incide sobre o valor efetivamente contribuído pelos
promotores, ou seja, sobre 658.859,35€ de fundos próprios. Relativamente aos
626.010,65€ de fundos externos, a única coisa que nos deve preocupar é verificar se o
projecto irá gerar recursos suficientes para podermos devolver o valor obtido acrescido
dos juros gerados.
Subsídios
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17
Será solicitado subsídio para o desenvolvimento do projeto. Estima-se que o valor
ascenda a 313.950,00€. Considerou-se que será cobrado em 2012, no entanto, a sua
acumulação foi contabilizada na conta operacional (na rubrica “9. Atribuição de subsídios”)
a partir do primeiro ano. O valor da referida provisão é baseado na depreciação do imóvel
que será subsidiado.
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18
Análise de Viabilidade
Viabilidade do Conceito
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20
2.0.2. Ferramentas para verificar a viabilidade económica
Tal como referido no ponto anterior, um projeto será viável do ponto de vista
económico, desde que obtenha um retorno positivo e aceitável para o
investidor/promotor.
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21
Valor presente líquido ou VPL
Para obter o VAL, calcula-se o valor atual de todos os fluxos de caixa esperados e
deles subtrai-se o valor do investimento inicial (fundos contribuídos pelos promotores
para o projeto). A fórmula para seu cálculo é:
n Fluxo de Caixa Líquido^ x (1 + Inflação Refletida '/ Valor Presente Líquido = -Fluxo Inicial + 2
------------------------------------------------------------------------*-----------------------------------♦--------
t=l (1 + Ky x (1 + Economia Inflacionária) 1
Ser:
Fluxo Inicial: Balanço inicial dos fluxos do projeto. Coincide com o montante
de fundos próprios que serão aportados ao projeto pelos promotores ou
investidores. O seu saldo é sempre negativo, pois implica uma saída de caixa
para os investidores, que esperam recuperá-los (com os fluxos do projeto) e
também obter ganhos de capital.
Por fim, basta comentar que o VPL é muito sensível à taxa de desconto
Página:
22
(rentabilidade exigida do projeto) utilizada, de forma que quanto maior a taxa de
desconto, menor o valor para o VPL. Idealmente, esta taxa de desconto ou
rentabilidade exigida deveria ajustar-se, tanto quanto possível, à expressão:
A TIR ou taxa interna de retorno é a taxa de desconto que iguala o valor presente
dos fluxos do projeto ao capital inicial investido (capital aportado pelos promotores).
Ou seja, é a taxa de desconto que torna o VPL 0.
Do que foi dito acima, conclui-se que a TIR do projeto indica a sua rentabilidade
interna.
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23
É calculado acumulando os saldos de caixa do período inicial ao último período do
projeto.
Será especialmente útil se, nos fluxos projetados, houver períodos com saldos
de caixa negativos (fluxos de caixa não convencionais), uma vez que isso poderia
causar falha no VPL e na TIR.
Este método de avaliação não é utilizado para aceitar o projeto, mas sim para
rejeitá-lo. Ou seja, serve como método de controle do VPL e da TIR, pois embora
raramente, esses métodos podem aceitar projetos que não sejam economicamente
viáveis.
Os critérios são:
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24
2.0.3. Ferramentas para verificar a viabilidade financeira
Critério de decisão
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25
que o orçamento alocado , Precisaríamos desses 10.000 para poder fazer os
pagamentos.
Critério de decisão
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26
2.1. Preparação do cenário base
2.1.1. Conceito de cenário base
Este cenário será utilizado como base para realizar a análise de sensibilidade do
projeto. O que indicará o quão sensível o projeto é aos possíveis erros discutidos nas
projeções de vendas ou orçamento de investimento inicial.
Orçamento de financiamento
Contas operacionais
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27
Como se pode verificar no gráfico, no período inicial obtém-se um prejuízo líquido
de -11.497,05€ , que corresponde aos custos de constituição do empréstimo solicitado
líquidos de impostos. Além disso, observa-se como é obtido o benefício máximo em 2019
com um valor de 195.887,85€.
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28
2.1.3. Análise de Cenário Base
Obtido o valor dos fluxos de caixa do cenário base, e após aplicação das
ferramentas de análise económico-financeira, foram obtidas as conclusões apresentadas
no quadro seguinte:
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Análise Econômica (rentabilidade) Análise Financeira
Indicador Valor Decisão (solvência)
IR
(10,00% de rentabilidade Aceitação do O projeto não terá problemas de
738.245,28 €
mínima) projeto. solvência.
31,85 Aceitação do
TIR
projeto.
TIR>Rentabilidad
e mínima.
Fluxos de caixa
acumulados no
final do projeto Aceitação do
1.712.915,49 €
projeto.
Conclusões
Análise econômica Análise financeira
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30
2.1.4. Análise de Cenário Base
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31
2.2. Análise sensitiva
Sempre que for realizada uma análise de viabilidade, esta deverá ser
complementada com uma análise de sensibilidade. Esta análise terá como objetivo
verificar até que ponto o projeto é sensível a certas variações em determinadas
variáveis que são difíceis de estimar (como o rendimento futuro ou o orçamento
inicial de investimento em ativos fixos). Esta sensibilidade dar-nos-á uma medida
clara do risco assumido na execução do projecto , pois quanto mais sensível for à
variação das variáveis (por exemplo volume de rendimentos), maior será o risco
assumido na sua execução.
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32
vendas e nas linhas a sensibilidade ao aumento do orçamento de
investimento inicial, no centro da tabela é apresentado o valor do indicador
analisado. Vejamos cada um deles.
2.2.1. Sensibilidade econômica (rentabilidade)
Sensibilidade do VPL
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
738.245 € 819.8986 501.751 6 383.504 6 265.2576 147.0106 28.7636 ■89.4846 ■208.5566 ■348.1506
686.4196 568.1726 449.9256 331.6786 213.4316 95.1846 ■23.0636 141.311 6 ■260.5456 ■402.1096
634.593 6 516.3466 398.0996 279.8528 161.6056 43.3586 ■74.890 6 ■193.1376 ■312.6098 ■456.0696
582.767 6 464.5208 346.2736 228 0268 109 7796 ■8.4696 -126.7166 -244.9636 -364.691 8 ■510.0296
% de aumento de
530.941 6 412.6946 294.4476 176.1996 57.9526 -60.2956 -178.5426 •296.7896 -416.7806 ■563.9886
479.1156 360.8686 242.6206 124.3736 6.1266 ■112.121 6 -230.3686 ■348.6156 -468.9666 ■617.9486
427.289 6 309.041 6 190.7946 72.547 8 ■45.7006 ■163.9476 ■282.1946 ■400.441 6 ■521.1536 ■671.907 6
375.4626 257.2156 138.9686 20.721 6 ■97.5266 ■215.7736 ■334.0206 ■452.2676 ■573.3806 ■725.8676
323.6366 205.3896 87.1426 •31.105 6 ■149.3526 ■267.5996 ■385.8466 504.1146 •625.681 6 •779.8276
271.8106 153.5636 35.3166 ■82.931 8 ■201.1786 ■319.4256 ■437.6726 ■555.971 6 ■677.981 6 ■833.7866
Página:
33
assumindo que não foi cometido nenhum erro no rendimento ou no volume de
vendas. Neste caso, a variação do orçamento de investimento será negativa, caso o
orçamento inicial seja aumentado até certo ponto. Além disso, considerou-se que o
suposto aumento será financiado a 100% por fundos próprios, o que logicamente
fará com que o VAL diminua, uma vez que os fluxos obtidos serão os mesmos, mas o
investimento realizado será maior.
Sensibilidade articular
Como pode ser visto na tabela, existem vários pares de valores abaixo dos
quais o projeto é rentável. Por exemplo, encontramos o par (30,00%, 0,00%), o que
implica que a uma diminuição máxima nas vendas de 30,00%, o aumento máximo
que pode ocorrer no orçamento de investimento é de 0,00%, uma vez que um
aumento maior faria com que o projeto não lucrativo.
Página:
34
Sensibilidade TIR
10 15 20 25 30
31,85 % 28,65X 25,45X 22,05X 18.55% 14,85X 10,95%
28,85X 25,85X 22,85X 18,85X 18,35X 12,85X 8,25X
26,25X 23,55X 20,65X 17,65X 14,55X 11,25% 7,75X
Olhando a tabela, você pode ver como existem células com cor laranja, isso indica que
para aquele conjunto de valores, a TIR do projeto, mesmo sendo positiva, não atinge o nível
mínimo de rentabilidade exigido.
2.2.2. Sensibilidade financeira (solvência)
c mgi
h I Eu escrevo você oulnwuau: wiawmuau rimanuiula 1
MAJD) —
IsmTnución de Vendas
P0 5 45
1
E 0 10 15 20 25 30 35 40
'QUAL
0 50.000 € 50.0000 50.0000 50.000 € 50.0000 50.0000 50.0000 50.0000 50.0000 36.7140
eu 5 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
qualq
S 10 50.000 € 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
c
15 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 e 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
P
20 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 € 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
4n
qualq 25 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
uer
Página:
35
30 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
E
0 35 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 € 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
qualq
c 40 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 € 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
ou 45 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 50.0000 50.0000 50.000 0 50.0000 36.7140
-
©
Página:
36
Página:
37
3. Anexo I: Metodologia e Hipóteses
Na construção dos fluxos de caixa que devem ser levados em consideração para a
análise da viabilidade do projeto, foi utilizado o método direto de construção dos fluxos e
foram levadas em consideração algumas hipóteses que comentaremos agora.
Este método tem sido utilizado em oposição ao “Método Indireto”, por considerá-lo
mais intuitivo e de fácil compreensão pelos usuários leigos em finanças.
Porém, conforme mencionado no parágrafo anterior, para o cálculo dos fluxos de caixa
deve-se calcular primeiro a conta operacional de cada ano, para a qual por sua vez deve ser
levado em consideração o orçamento de investimento (já que com base nele, o valor da
amortização será calculado, o que afetará os resultados da empresa e o imposto sobre o
lucro) e as fontes de financiamento (que afetará também o resultado financeiro e, portanto, o
imposto sobre o lucro ou o resultado da exploração se houver subsídios). Não comentaremos
essas etapas, pois o cálculo da conta de lucros e perdas e do orçamento de investimentos é
bem conhecido. Portanto, descreveremos agora como os fluxos de caixa foram calculados.
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1. Fluxos de Caixa Operacionais
O primeiro tipo de fluxo que deve ser calculado é o fluxo de caixa operacional.
Esses fluxos são as arrecadações e pagamentos gerados pelo próprio
desenvolvimento da atividade. Estão intimamente relacionados com os resultados
operacionais da empresa, por isso emanam da conta operacional. Os jogos são:
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• Pagamentos de investimento. Estes pagamentos são os registados no
período inicial e são compostos por:
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3. Financiamento de fluxos de caixa
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Considerou-se que o único IVA que pode afectar o projecto é o IVA de
Investimento inicial devido ao seu valor, que será recuperado no segundo ano de
actividade. Portanto, o IVA pago a montante e a jusante sobre a exploração não
será tido em conta, uma vez que devido à natureza neutra do imposto, este IVA
será autoliquidado (as taxas a montante são compensadas por essas taxas a
montante e se houver diferença, esta será pago com o que anteriormente teria sido
cobrado dos clientes) sem afetar a rentabilidade ou a solvência do projeto.
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