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SEMINÁRIO METODISTA JOHN WESLEY

SISTEMA DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA POR EXTENSÃO

TEMA E-308 WORKSHOP DE EVANGELISMO

RESUMO DO LIVRO "PLANO SUPREMO DE EVANGELIZAÇÃO",

DO DR. ROBERTO E. COLEMAN

PROFESSOR: PBRO. DAVID ALMANZA VILLALOBOS

ALUNO: MARIA ELENA SILVA OLIVARES

7 DE ABRIL DE 2017

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RESUMO DO LIVRO PLANO SUPREMO DE EVANGELIZAÇÃO,

POR ROBERT E. COLEMAN

INTRODUÇÃO

Podemos ter muita atividade; mas se não estamos ajudando a estender o reino
de Deus na terra, estamos perdendo nosso tempo. O Senhor Jesus fez tudo
com o propósito de salvar a humanidade e construir uma igreja que nunca
pereceria, mas até hoje pouco foi estudado sobre como Ele fez isso. Há alguns
livros, como O Treinamento dos Doze, de A.B. Bruce, publicado em 1871; E
algo que tem sido notado é que os discípulos de Jesus não só viram a verdade,
mas "a verdade os mudou".1 O livro buscará seguir os passos de Jesus nos
evangelhos para saber como ele realizou seu plano redentor. Você pode ver
oito estratégias simples, mas revolucionárias, que o Mestre empregou para
alcançar seus propósitos.

PRIMEIRO PRINCÍPIO: OS HOMENS ERAM SEU MÉTODO


Quando Jesus iniciou seu ministério, após ser batizado por João Batista,
escolheu doze homens nos quais investiria a maior parte de seu tempo: a
começar por João e André (Jo. 1,35-40), então André trouxe seu irmão Pedro
(Jo. 1:41-42); depois a Filipe (João 1:43-51) e isto a Natanael; mais tarde para
Mateus (Matt. 9:9; Mar. 2:13, 14; Lucas 5:27-28), e então o resto deles são
mencionados em geral.
Eles eram escolhidos entre um número maior de adeptos, de diferentes classes
sociais e ofícios, mas todos tinham uma característica em comum: eram
pessoas dispostas a serem moldadas; a maioria cresceu na região pobre ao
redor da Galileia, exceto Judas Iscariotes, que pertencia à parte mais culta da
Judeia. Além disso, desse grupo de doze havia um menor, composto por
Pedro, Tiago e João, com quem ele compartilhou experiências mais profundas,
como a ressuscitação da filha de Jairo, ou os momentos angustiantes de sua
última noite, no Jardim do Getsêmani.
O princípio adotado foi o de que quanto menor o grupo, maior a qualidade do
ensino. No entanto, isso não impediu o Senhor Jesus de continuar a ministrar
às multidões, para dar-lhes instruções e sinais do poder do reino de Deus. No
entanto, ele sempre esteve ciente da volatilidade de seus espíritos, pois às
vezes eles queriam apoderar-se dele para torná-lo rei, e Jesus poderia tê-los
alimentado com milagres para satisfazer seus apetites terrenos; Mas, ao fazê-
lo, ele teria cedido à tentação satânica de ter glória terrena, quando seu
principal propósito era construir um reino eterno. Dos que o seguiram, apenas
1 Coleman, Roberto E.; Plano Supremo de Evangelização. (26ª ed.).Colômbia: Ed. Mundo Hispano, 2012,
p.10

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500 estariam com ele até o fim, e apenas 120 apareceriam após sua
ressurreição, orando no cenáculo. Coleman escreve: "Para que o mundo
pudesse receber ajuda permanente, tornou-se necessário preparar homens
que pudessem liderar as multidões nas coisas de Deus". 24).

Este princípio nos ensina que a obra começa evangelizando e discipulando os


homens para que eles, por sua vez, evangelizem e discipulem os outros. Os
crentes em Jesus demoraram a aplicá-lo, mas os comunistas não:
compreenderam o valor de incutir um ensinamento em alguns, para que eles,
por sua vez, o transmitam a outros. Em muitos países, as igrejas nem sequer
crescem ao ritmo da população, porque se esqueceram deste princípio: PARA
ESTENDER O REINO DE DEUS, É PRECISO INVESTIR TEMPO NA
EVANGELIZAÇÃO, DISCIPULADO E FORMAÇÃO DE ALGUNS, QUE POR
SUA VEZ PODEM SE REPRODUZIR NOS OUTROS. Nas palavras do autor:
"É preciso dizer em

Que esfera ele quer que o ministério tenha valor: seja na dos aplausos
momentâneos da aclamação popular, seja na da reprodução de sua vida
em alguns poucos que continuarão o trabalho quando não estiverem
mais lá" (P. 28)

SEGUNDO PRINCÍPIO: PARCERIA


Jesus passou mais tempo com seus discípulos do que qualquer outra pessoa
durante os três anos de ministério. Nessa época, eles oraram juntos, leram a
Palavra juntos, falaram sobre vários tópicos e serviram ao próximo. Esse
princípio de associação é indispensável para que os discípulos sejam
alimentados pela vida do Mestre, que nunca teve escola, métodos formais ou
programas para moldar a vida de seus discípulos.
Isso contrastava com o treinamento rígido e ritualístico dos fariseus, que
sujeitavam seus seguidores a regras rígidas, mas não conviviam com eles por
muito tempo. Hoje, esta é a tragédia das igrejas: esquecemos que os novos
crentes devem ser mantidos próximos para nutrir e ensinar-lhes as verdades do
evangelho de Cristo.
Jesus escolheu doze discípulos, antes de tudo, para "estar com Ele" (Mar.
3:14, Lucas 6:13). Então ele os enviava para pregar e expulsar demônios; mas
a principal coisa que tinham que fazer era ter intimidade com seu Mestre:
comer com ele, dormir com ele e conversar com ele.
Sobre esse princípio, Coleman reflete:
"A igreja certamente falhou nesse aspecto e falhou tragicamente. Muito
se fala na igreja sobre evangelismo e educação cristã, mas há pouca
preocupação com a associação pessoal quando está claro que tal coisa
envolveria o sacrifício de algo pessoal. O jovem convertido não tem
contato com nenhum programa particular de preparação cristã, exceto
talvez a frequência ao culto da igreja e à escola dominical . Com uma

3
consolidação tão incerta, não é surpreendente que cerca de metade
daqueles que fazem profissão de fé (...) cresçam suficientemente em
conhecimento e graça para se tornarem de verdadeiro serviço ao Reino".
37).

O novo crente deve ter alguém para seguir, até que esteja pronto para outros
seguirem.

TERCEIRO PRINCÍPIO: CONSAGRAÇÃO


Os discípulos de Jesus deveriam estar dispostos a negar-se a si mesmos e
obedecer ao seu Mestre em tudo. A consagração era a fé total na pessoa de
Cristo.
Era preciso separar-se do pecado, calcular o custo de obedecê-lo; Não apenas
para desfrutar dos pães e peixes, mas para tomar a cruz – as limitações – e
segui-Lo. Eles precisavam aprender a servir ao próximo, a perdoar o ofensor,
não a buscar o primeiro lugar. Os discípulos deveriam estar dispostos a
obedecer e, à medida que obedeciam ao que aprendiam, mais revelação lhes
seria dada.
Jesus lhes deu um exemplo de consagração a ponto de não evitar a morte na
cruz, para que Ele pudesse ser o sacrifício perfeito por nossos pecados. A
obediência absoluta era a marca de sua vida na terra e até mesmo da morte.

QUARTO PRINCÍPIO: COMUNICAÇÃO


O Senhor Jesus comunicou as verdades do reino aos Seus discípulos com a
Sua própria vida: eles O viram servir aos outros, ter comunhão com o Pai,
recusar prazeres para beneficiá-los, privar-se do sono para curar os doentes e
expulsar demônios, bem como para responder a todas as dúvidas que seus
discípulos tinham.
Viram-no rejeitar as coisas que mais gostariam de ter: prestígio, dinheiro, fama,
poder. Coleman afirma: "Sua santificação estava no âmbito da dedicação à
tarefa para a qual ele havia sido 'enviado ao mundo', e em dedicação a esse
propósito de evangelismo ele constantemente deu sua vida 'por eles'". 51)
A doação de amor aos seus discípulos, e através deles ao mundo, seria
confirmada pela presença do Espírito Santo. Somente por sua ação
regeneradora a vida dos discípulos do Senhor pode mudar; e somente Ele
pode capacitá-Lo a fazer a obra de comunicar o evangelho. Nas palavras de
Coleman, "Jesus foi Deus revelado, mas o Espírito foi Deus em ação". 53).
É o Espírito Santo que nos dá a capacidade de fazer a obra de estender o reino
de Deus nesta terra. Não é a nossa capacidade humana: é a deles agindo
sobre nós que faz a diferença. O que os discípulos viram Cristo fazer enquanto
Ele estava confinado em Seu corpo mortal, eles agora poderiam fazer, e ainda
mais, porque o Espírito Santo é o próprio Deus vivendo neles, sem as
limitações daquele corpo mortal de Jesus. Nossa renúncia a nós mesmos, para
deixar que Ele se mova em nós, permite que o Espírito de Cristo faça a obra

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através de nós.

QUINTO PRINCÍPIO: DEMONSTRAÇÃO.


As verdades sobre seu novo modo de viver, que Jesus queria que seus
discípulos aprendessem, ele mesmo colocou em prática para que eles vissem
como ele o fazia:
a) A prática da oração: muitas vezes o Mestre orava e permitia que seus
discípulos o vissem, até que eles mesmos sentissem a inquietação de
perguntar-lhe como fazê-lo; Ele lhes ensinou uma oração modelo, o Pai
Nosso (Mateus 6:9-13; Lucas 11:1-11). Sem oração, eles não seriam
capazes de receber a força e o poder do alto para fazer o trabalho que
deveriam fazer.
b) Uso da Palavra: Jesus dominava o conhecimento das Escrituras, e os
Evangelhos registram pelo menos 66 ocasiões em que ele usou essas
Escrituras ao falar com seus discípulos, e mais de 90 quando falou com
outras pessoas. 61-62). A memorização e a capacidade de interpretar a
Palavra de Deus até então conhecida foi um exemplo que os discípulos
entenderam que deveriam seguir, se quisessem permanecer na Palavra.
c) Ganhar almas: Praticamente tudo o que Jesus disse ou fez tinha a ver
com a tarefa de evangelizar os outros, e isso foi claramente visto por
seus discípulos. Não os ensinava teoricamente, mas praticamente,
aproveitando as ocasiões que naturalmente surgiam no cotidiano.

Os discípulos o viram fazer coisas, então as aprenderam. "O conhecimento


que não se aplica à vida, diz Coleman, pode se tornar um obstáculo para
continuar aprendendo" (p.66)

SEXTO PRINCÍPIO: DELEGAÇÃO


Durante o primeiro ano de seu ministério, os discípulos permaneceram ao
lado de seu mestre e observaram cada atividade que ele realizava. Ele os
deixou convidar outras pessoas para serem discípulos de Jesus, permitiu
que eles obtivessem comida e alojamento. No entanto, a partir de sua
terceira viagem pela Galileia, ele os encomendou para irem dois a dois
compartilhando o evangelho (Mar. 6:7; Esteira. 10:5; Luc. 9:1-2) instruindo-
os sobre o que pregar — o reino de Deus — e a quem recorrer (aos
membros do povo de Israel, de acordo com Mat. 10:5-6), embora quando
enviou os 70 alguns meses depois já não lhes desse essa restrição, talvez
porque tivesse chegado a hora de espalhar a mensagem de que o reino dos
céus estava próximo. Além disso, seu sustento não era algo que os
preocupasse, pois "o trabalhador é digno de sua comida" (Matt. 10:10)
A forma de trabalho que indico é olhar em cada cidade onde uma pessoa
vai chegar para segui-la, e deixá-la como responsável naquele lugar. Ele os
advertiu sobre as dificuldades que teriam em pregar algo que fosse contra a

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sabedoria do mundo, e também que, se o tivessem rejeitado, não deveriam
se surpreender ao receber a mesma rejeição, pois quem recebesse sua
mensagem teria que decidir entre guardar seu pecado e obedecer ao
Mestre: Isso inevitavelmente causaria transtornos e eventual rejeição.
Os discípulos, então, são pessoas enviadas: enviadas ao mundo para
compartilhar um evangelho revolucionário. Jesus delegou-nos esta tarefa,
através da delegação feita aos primeiros discípulos. Esta comissão é o que
dá sentido à nossa existência como igreja: nascemos em Cristo para ir e
compartilhar a mensagem de que Cristo é a propiciação para nossos
pecados. Temos de atribuir trabalho prático a realizar. Se não
evangelizarmos, estamos perdendo nosso tempo.

SÉTIMO PRINCÍPIO: SUPERVISÃO

Em Marcos 6:30 e Lucas 9:10 vemos como, depois de terem feito suas
viagens, os doze se reuniram com o Senhor Jesus para dar-lhe notícias do que
lhes havia acontecido, enquanto o Mestre lhes dava ensinamentos sobre como
melhorar o que era bem feito, e como corrigir eventuais erros; Ele também os
advertiu a não cair no orgulho, mas a se alegrar por seus nomes estarem
escritos no livro da vida (Luc. 10:20).

O mesmo quando os discípulos não podiam lançar um demônio de um jovem,


ocasião em que ele os ensinou; a necessidade de orar e jejuar, que quando
lhes mostrou a necessidade de não ficarem impacientes por causa daqueles
que expulsaram demônios ou pregam em seu nome e não eram do grupo;
nesses e em outros casos, ele os supervisionava e ensinava a apoiar qualquer
trabalho que fosse feito em nome de Jesus. Ele estava sempre
supervisionando de perto seus discípulos; Tudo o que faziam servia de base
para lhes dar um novo ensinamento.

Hoje precisamos fazer o mesmo com nossos discípulos: devemos dar-lhes a


oportunidade de experimentar e cometer erros e acertos, mas sempre
ensinando-os a aprender a evitar o primeiro e repetir e melhorar o último. Essa
supervisão deve ser feita até que os discípulos estejam maduros o suficiente
para seguir por conta própria; Isso evita que o desânimo e os potenciais líderes
sejam desgastados. É preciso ter uma visão clara do objetivo, não se contentar
com pequenos sucessos: o propósito final é a evangelização mundial, não
meras conquistas locais. Como disse o Dr. Coleman:

É preciso sempre lembrar que o objetivo é a conquista do mundo.


Não vamos deixar que nada menos do que isso se torne o objetivo da
nossa estratégia. Muitas vezes alguém disposto vem em busca de algo
para servir, e é enviado sem qualquer preparo ou preparação.

6
inspiração..... Falhamos, não porque não tentamos fazer algo, mas
porque deixamos que nossos pequenos esforços se tornem uma
desculpa para não fazer mais. 2

A supervisão não termina até vermos maturidade no discípulo; Terminar mais


cedo é estragar o que foi conquistado até agora.

OITAVO PRINCÍPIO: REPRODUÇÃO


O propósito final de Jesus Cristo ao formar Seus discípulos era que eles
levassem a mensagem do reino de Deus aos outros e os levassem a reproduzir
a mesma experiência que eles mesmos tiveram com o Mestre.

A vitória final de Cristo sobre o mundo requer que demos testemunho do


sacrifício de Cristo a outras pessoas e, em seguida, ensiná-las a compartilhar a
realidade desse sacrifício por sua vez com mais pessoas. Como ramos de uma
videira, os discípulos precisam se reproduzir nos outros para ter vida; o cristão
estéril é uma contradição, diz Coleman3. Em João 15:16 o Senhor fala em dar
fruto, e fruto que permanece; E a palavra dar está em um tempo presente
contínuo, o que significa que o processo de dar nunca deixa de ser4 dado.

A chave para o sucesso na Grande Comissão não é apenas fazer convertidos,


mas discípulos de Cristo. não apenas os crentes, mas os seguidores de Cristo,
que contagiam os outros com sua devoção ao Senhor e os encorajam a serem
eles mesmos transmissores dos ensinamentos de Cristo para os outros. A
eficácia de nossa tarefa evangelizadora, portanto, é medida em como a
próxima geração se desenvolve. Quantas das pessoas que compartilhamos
estão agora ativamente engajadas em conquistar outros para Cristo: essa é a
avaliação de nosso trabalho para o Mestre.
Se a obra iniciada pelos primeiros discípulos, quando reproduzida em outros,
tivesse continuado, logo toda a humanidade teria tido um testemunho do
evangelho salvador de Cristo. Mas o desenvolvimento e a reprodução de
líderes foram substituídos pelo caminho mais fácil do recrutamento em massa.
O plano de Jesus não foi repudiado, foi dispensado, afirma com razão o Dr.
Coleman5.

Assim, o epílogo do livro retoma a necessidade de: orar pelos discípulos,


buscá-los, conquistá-los a Cristo, permanecer com eles, dedicar-lhes tempo,
reuni-los periodicamente em grupo, dar-lhes responsabilidades e esperar algo
deles, rever como estão progredindo, carregar o fardo de sua imaturidade até o
dia em que possam ter sua comunhão com Cristo bem consolidada e assumir

2 Op cit. Coleman, p. 82-83


3 Ibidem, p. 89
4 Ibidem, p. 89
5 Ibid. pág. 93.

7
um ministério próprio esfera de influência. Não importa quantos recrutamos
para a causa, não importa quantos eles conquistem para Cristo, diz o autor do6
livro.
Todos seguem alguém: cabe a nós dar-lhes a oportunidade de seguir a Cristo,
ou seguir alguém que os leve às trevas.

O QUE ESTE LIVRO ME DESAFIA A

● Não me contentar em apenas 'evangelizar', e já acreditar que 'caí morto'


ao fazê-lo.
● Lembrar que o meu dever é testemunhar, com a minha vida, sim, mas
também com as minhas palavras. É muito confortável dizer que 'deixo as
pessoas verem como vivo', deixando por covardia falar sobre o sacrifício
de Cristo e como este é o único pagamento que Deus aceita pelos meus
pecados.
● Rezar e, com a ajuda do Espírito Santo, trabalhar para que todos os
Meus discípulos cheguem a uma experiência vital com Cristo e se
tornem eles mesmos multiplicadores. Até lá, meu trabalho com eles vai
acabar, então não devo abrir mão deles antes.
● Confiar que o Espírito Santo fará a obra em meus discípulos, como Ele
está fazendo em mim. Delegar responsabilidades aos poucos, sempre
supervisionando para que aprendam com seus erros, e reflitam sobre os
acertos que possuem.
● Lembrar que meu compromisso é com o mundo como um todo, não
apenas com meus vizinhos ou minha família; sempre haverá algo mais
que pode ser feito para que o reino de Deus se estenda aos outros.
Estou empenhado em testemunhar "em Jerusalém, em toda a Judeia, na
Samaria e até aos confins da terra: a obra nunca termina.

6 Ibidem, p. 102

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