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O Modelo DuPont

http://www.fremap.es/SiteCollectionDocuments/BuenasPracticasPrevencion/Libros/LIB.005.pdf

Este modelo foi implementado pela empresa DuPont, uma das maiores organizações
químicas do mundo, que emprega mais de 130.000 trabalhadores e tem mais de 200
fábricas em todo o mundo, 25 delas na Europa.

Surgiu como método prático e aos poucos foi sendo dotado de uma metodologia teórica,
reunindo elementos da Teoria da Excelência. Atualmente é gerida pela sua consultora
Dupont Safety Resources, com mais de vinte e cinco anos de experiência, na sua sede em
Mechelen, perto de Bruxelas.

O princípio fundamental deste sistema é que todos os acidentes podem ser evitados, e se
algo acontece é porque houve uma falha na gestão. Sua diretriz fundamental é que não
será feito nenhum produto da empresa que não possa ser fabricado, usado ou descartado
com segurança. Seu slogan é: "Se não pudermos fazer isso com segurança, não faremos".

Os dez princípios de segurança do modelo DuPont nos quais se baseiam todos os planos e
programas de segurança dessa organização e que serviram de base para muitas outras
organizações realizarem seus sistemas preventivos são os seguintes:

¢ PRIMEIRO PRINCÍPIO. Todos os acidentes podem e devem ser prevenidos e evitados.

A meta que toda empresa deve considerar na prevenção de riscos ocupacionais é a


abordagem para alcançar zero acidentes com afastamento por doença. Para tal, é
necessária a gestão integrada das actividades de prevenção 35, a implementação e
avaliação dos seus resultados e, logo a seguir, um novo planeamento. Ou seja, devemos
estar sempre vigilantes, sempre insatisfeitos e em constante tensão com relação às
conquistas propostas. A gestão por objectivos responderá plenamente a estas
abordagens.

No entanto, há sempre riscos nos locais de trabalho; fatores humanos, técnicos ou a


conjunção de ambos, que são comumente referidos como ações inseguras, condições
perigosas e método inadequado de trabalho, que são os agentes causadores; Seu controle
é necessário, uma vez que os danos à saúde e/ou materiais são potencialmente
proporcionais ao número e à natureza desses riscos.

É hora de nos referirmos ao triângulo de Heinrich, que estabelece a relação proporcional


entre o número de acidentes potenciais ou reais, gravíssimos ou fatais, acidentes que
causam incapacidade e perda de produção, acidentes em que é necessário tratamento
médico e acidentes que requerem apenas primeiros socorros em decorrência de atos
inseguros e Inseguro.

Na realidade, o referido triângulo obedece a dois princípios ou máximas:

TRIÂNGULO DE HEINRICH

"Mantendo o risco, a probabilidade de acidente é sorte."

"Controlando o risco, controla-se a probabilidade do acidente."

Acidente fatal

Acidentes com afastamento por doença

Ajuda médica necessária

Primeiros socorros

Atos e condições inseguras

MORTE

30

COM BAIXA INCAPACIDADE

300

FUNCIONÁRIO PRECISA DE AJUDA MÉDICA

3.000

PRIMEIROS SOCORROS

30.000

AÇÕES INSEGURAS-CONDIÇÕES INSEGURAS

Nesta proporção percebe-se que para cada 30.000 atos inseguros e condições inseguras
há 1 acidente fatal ou muito grave, 30 acidentes com cessação de trabalho e invalidez, 300
com tratamento médico e 3.000 necessitando de primeiros socorros.

Se o triângulo de Heinrich for concebido como um iceberg ver-se-á que a atuação sobre
atos inseguros e/ou condições inseguras reduzindo-os praticamente a 0, acidentes fatais,
muito graves, graves e menores também será reduzida na mesma proporção.36 Manual
de gestão da prevenção de riscos ocupacionais

Por outro lado, toda condição perigosa existe por causa das inseguranças derivadas da
intervenção da mão do homem, já que ele, em última instância, é quem projeta os
processos produtivos, as máquinas e as instalações; Usa-os e dirige-os e, em última
análise, mantém-nos. Um exemplo: a falta de proteção de uma correia de acionamento é
certamente uma condição insegura, mas essa falta existe porque alguém removeu a
carcaça ou porque a máquina foi mal fabricada ou projetada.

¢ SEGUNDO PRINCÍPIO. Liderança gerencial: a gestão da empresa é diretamente


responsável pela prevenção, estando cada nível de comando à frente de seus superiores
imediatos e subordinados.

Na prevenção de riscos ocupacionais, a liderança corresponde à gestão pela simples razão


de que ela tem o poder responsável e é quem pode integrar a gestão de saúde e
segurança ocupacional na estratégia geral e em outras políticas empresariais.

Então, o comprometimento da gestão é a premissa para poder implementar qualquer


sistema de prevenção de riscos; compromisso que não reside em uma pessoa,

O TRIÂNGULO DE HEINRICH VISTO COMO UM ICEBERG

LESÕES QUE LEVAM À PERDA DE DIAS

LESÕES QUE MOTIVAM TAREFA RESTRITA

LESÕES QUE LEVAM A TRATAMENTO MÉDICO

ATOS INSEGUROS

INSEGURO

DEFEITOS NA ORDEM E LIMPEZAA GESTÃO INTEGRADA DA PREVENÇÃO 37 MAS CASCATA


SOBRE TODA A ESTRUTURA VERTICAL DO COMANDO, DESDE A GESTÃO ATÉ O GERENTE
DA ÚLTIMA LINHA.

Não é novidade, portanto, atribuir aos gestores de linha, e de cada área, a execução e a
responsabilidade da prevenção concreta, ou seja, a aplicação das medidas corretivas e o
cumprimento das regras. Trata-se de um dos princípios básicos subjacentes à segurança
integrada, sem prejuízo da existência de um departamento de pessoal denominado
«serviço de prevenção», que, numa base horizontal, sem responsabilidades directas e
funções executivas sobre um domínio específico de actividade, se destina a prestar apoio
técnico principalmente à própria direcção. mas também a todos os gestores directos, ao
Comité de Segurança e Saúde e, em última análise, a todos os trabalhadores.

O binômio que deve presidir o sistema é o seguinte: a linha hierárquica e de comando de


cada área ou departamento é responsável e executada pela prevenção; o departamento
de pessoal ou o Serviço de Prevenção presta o aconselhamento correspondente.

Ninguém sabe melhor do que a gestão o impacto positivo de um bom sistema de


prevenção na qualidade, na produção e, finalmente, na competitividade; Sua liderança,
portanto, é justificada. Se a empresa é um todo, sua gestão deve ser abrangente, sendo a
saúde e segurança ocupacional uma de suas variáveis mais importantes, já que sua
referência é a própria pessoa.

¢ TERCEIRO PRINCÍPIO. A segurança é uma condição intrínseca ligada ao trabalho.

Todo funcionário deve assumir a responsabilidade de trabalhar com segurança.

Se a gerência e os gerentes de linha são responsáveis pela execução da prevenção, os


trabalhadores são os verdadeiros atores e protagonistas dela.

O trabalhador é aquele que exerce suas funções com segurança ou com inseguranças; o
trabalhador é também obrigado a cumprir as instruções do empregador e a cumprir as
normas de segurança; O trabalhador é o destinatário dos riscos e quem sofre o dano. A
prevenção é, portanto, uma condição do trabalho.

Todos os acidentes e incidentes são causados; Se subirmos na determinação das causas e


nos perguntarmos o "porquê do porquê" (árvore das causas), quase sempre (exceto pela
intervenção de forças estranhas ao trabalho, como uma catástrofe derivada de
fenômenos naturais) chegaremos à mesma conclusão: Foram as pessoas, ou os
operadores, os técnicos ou seus chefes, que não fizeram o trabalho corretamente ou
simplesmente esqueceram.

Nas visitas às empresas, os empregadores costumam responder às exigências preventivas


da seguinte forma: "Nunca houve acidentes nesta empresa; não há perigo, o trabalhador é
muito experiente; 38 Manual de gestão da prevenção de riscos ocupacionais sempre
funcionou dessa forma e nunca houve acidentes. Essas expressões contêm em si uma
armadilha, que é a convivência permanente com o risco.

Para combater e prevenir qualquer situação de desinteresse ou negligência, ou


simplesmente a mera imprudência profissional derivada da confiança que inspira o caráter
habitual no desempenho das tarefas, os trabalhadores não devem ser considerados meros
agentes isolados de produção, mas o trabalho em equipe será requisito indispensável e
motivo de emulação entre eles. Assim, a meta de zero acidentes a cada dia estará mais
próxima.

¢ QUARTO PRINCÍPIO. A formação, a informação e a formação são um elemento essencial


da segurança.

O capítulo correspondente trata exaustivamente da formação, da informação, a que este


método dá grande importância, e que para a sua completa adaptação à legislação
espanhola emanada das directivas europeias deve ser complementado com a referência
aos direitos de participação e consulta dos trabalhadores e dos seus representantes. Aqui
a sua revisão é interessante porque constitui um dos princípios básicos em que qualquer
sistema preventivo deve basear-se.

O conhecimento dos riscos é condição sine qua non para evitá-los; Qualquer programa ou
sistema de prevenção não pode incluir instruções, formação, cursos de formação geral,
campanhas preventivas, campanhas de sensibilização e cursos de formação em primeiros
socorros. Todos eles lidarão preferencialmente com as características do sistema de
prevenção e com os riscos gerais e específicos que ocorrem nos locais de trabalho.

O resultado disso é a conscientização e conscientização sobre saúde e segurança


ocupacional com a qual os gestores e todos os trabalhadores, sem exceção, enfrentarão
os riscos decorrentes de condições perigosas, atos inseguros, bem como as condições
técnicas e de trabalho sob as quais os processos produtivos são executados.

A formação e a informação podem ser consideradas suficientes para fazer face a riscos
específicos; No entanto, a prevenção para ser eficaz requer uma abordagem abrangente e
global na qual as ações de muitos são somadas para obter um resultado superior ao
equivalente à sua soma matemática simples; Isto só pode ser conseguido através da
participação e consulta dos trabalhadores e dos seus representantes no sistema
concebido e assumido pela direcção.

¢ QUINTO PRINCÍPIO. Auditorias de segurança devem ser realizadas na empresa a fim de


verificar se há uma verdadeira integração da prevenção nas fases de projeto, produção e
operação.

Este é um princípio amplamente aceito e orientador da política de prevenção.

As questões de segurança devem ser integradas às atividades produtivas; Dessa forma, a


prevenção transcende as imperfeições de uma segurança reativa, aditiva, complementar e
complementar que até pouco tempo atrás prevalecia nas empresas. Portanto, a
integração da segurança nos processos produtivos começa na concepção ou projeto e é
consumida nas fases de construção, instalação e operação.
Trata-se da natureza multidisciplinar da prevenção, para cuja realização e
aperfeiçoamento devem concorrer técnicos de projeto, técnicos de instalação-construção
e técnicos de exploração, assessorados pelos departamentos de pessoal ou serviços de

Prevenção (e Medicina do Trabalho).

Essa visão global e multidisciplinar exige o estabelecimento de um sistema de gestão de


riscos, cujas variáveis mais importantes são: coexistência dos órgãos executores e
consultivos, operacionalidade e implementação de técnicas de análise de riscos, e
aplicação de medidas corretivas. Para a verificação do funcionamento do sistema,
auditorias de segurança devem ser realizadas periodicamente.

¢ SEXTO PRINCÍPIO. As deficiências identificadas devem ser urgentemente corrigidas, quer


através da modificação de equipamentos e instalações, quer através do estabelecimento
de novos métodos de trabalho e normas de prevenção, quer através da melhoria da
formação dos trabalhadores sobre práticas operacionais para promover comportamentos
seguros.

A gestão deve considerar a direção programada por objetivos; Ou seja, é preciso assumir e
desenhar um programa de prevenção. Este programa consiste em visitas e inspecções
regulares aos postos de trabalho, a fim de identificar deficiências nas instalações e no
equipamento ou práticas não seguras; Tudo isso para corrigir as deficiências observadas e
adotar as correspondentes normas de segurança e práticas operacionais ou
procedimentos operacionais seguros.

Em relação às normas técnicas de prevenção, cabe ressaltar que é necessário conhecer,


cumprir e fazer cumprir todas as disposições legais sobre saúde e segurança no trabalho.

Mas aqui, mais do que normas jurídicas, devemos nos referir às normas internas emitidas
por empresas que estão localizadas dentro das coordenadas que vão além da prevenção
prevista na regulamentação vigente; essas regras devem ser claras, transparentes e
obrigatórias.40 Manual de gerenciamento de prevenção de riscos ocupacionais

¢ SÉTIMO PRINCÍPIO. Todos os acidentes e incidentes devem ser investigados. Todas as


ações perigosas e práticas inseguras devem ser inspecionadas e corrigidas.

Todo acidente de trabalho envolve elementos traumáticos fundamentalmente para o


trabalhador, que é aquele que vê sua integridade física ou saúde diminuída, mas também
para a empresa. Suas consequências ou resultados envolvem graves perdas econômicas,
além de outros incidentes desfavoráveis: imagem social, familiar, corporativa, etc.
Assim, qualquer acidente deve ser investigado para descobrir as causas profundas do
mesmo, a fim de tomar as medidas adequadas para que não se repita e, por sua vez,
controlar as demais situações de risco que possam causar acidentes ou incidentes de
características semelhantes.

Esta investigação será realizada através de técnicas simples e compreensíveis, capazes de


reproduzir ou simular o acidente a posteriori e cuja finalidade última deve ser, em
qualquer caso, detectar as causas imediatas e básicas ou os antecedentes que o causaram.

Não menos importante é o controle e a avaliação dos riscos decorrentes de incidentes


graves, mesmo que não tenham causado lesões, enquanto estes, mesmo quando não
envolvem perdas reais, contêm uma perda potencial que sabemos que se materializará ou
se tornará realidade em determinadas proporções já padronizadas quando esse controle
não existir.

As técnicas de controle de risco também devem ser simples, eficazes e confiáveis.

Uma auditoria gerencial fornece o status da empresa em relação ao Sistema de Prevenção


de Riscos; Auditorias técnicas, inspeções de segurança e checklists fornecem o status da
empresa em relação à saúde e segurança ocupacional de um local de trabalho, uma linha
de produção, uma máquina ou um risco específico.

Como resultado dessas técnicas de controle de riscos, obtém-se a verificação de


deficiências que devem ser corrigidas por meio de medidas corretivas que devem ser
colocadas em prática.

¢ OITAVO PRINCÍPIO. A segurança fora do trabalho e no ambiente de trabalho é tão


importante quanto a segurança no local de trabalho.

Trata-se de aproximar a qualidade de vida profissional da prevenção. O domínio da


prevenção não pode ser reduzido a uma simples prevenção de acidentes de trabalho e de
doenças profissionais, do ponto de vista da garantia da integridade física dos
trabalhadores; É necessário estendê-lo às condições de trabalho para poder trabalhar em
um ambiente de conforto e saúde razoáveis. Portanto, além da gestão integrada da
prevenção 41 fatores puramente técnicos, outros fatores psicossociais e organizacionais
devem ser levados em conta, tais como:

• O projeto ergonômico de tarefas, equipamentos e ambiente de trabalho.

• A incidência de horários e ritmos de trabalho.

• Redução do estresse, tanto devido à carga física e mental ou fatores psicossociais.


• Todo o conjunto de melhorias organizacionais projetadas a partir de uma perspectiva
abrangente.

Essa ampliação do conceito de prevenção inclui aspectos relacionados às singularidades


pessoais de cada trabalhador, que se traduzem na adaptação e adaptação das
características do trabalho às qualidades e características psicofísicas do operador, na
humanização das condições de trabalho e na melhoria qualitativa do ambiente de
trabalho, buscando eliminar as consequências negativas da natureza repetitiva e
monótona das atividades.

A aplicação dos princípios da ergonomia à prevenção é cada vez mais uma realidade, uma
vez que uma abordagem global e multidisciplinar das condições de trabalho não pode ser
alheia à melhoria da produtividade e da competitividade. Dessa forma, sobe a última
etapa da prevenção, que consiste no bem-estar e na qualidade de vida no trabalho.

¢ Nono PRINCÍPIO. Ordem e limpeza são fundamentais no controle de riscos. Além disso,
prevenir esses riscos triviais ou moderados é um bom negócio.

Já vimos antes, ao analisar o triângulo de Heinrich, que, de acordo com essa formulação,
percebe-se que para cada 30.000 atos inseguros e condições inseguras, muitas delas
derivadas da falta de ordem e limpeza, há um acidente fatal ou muito grave, 30 acidentes
com cessação do trabalho e invalidez, 300 com tratamento médico e 3.000 necessitando
de primeiros socorros.

Muitas razões justificam a necessidade de controlar os riscos para evitar acidentes e


doenças ocupacionais, melhorando as condições de trabalho: razões legais, enquanto a
empresa deve cumprir as disposições da regulamentação vigente sobre a prevenção de
riscos ocupacionais; razões humanas, na medida em que o empregador deve esforçar-se
por evitar qualquer prejuízo para as pessoas que trabalham para si e no seu campo de
trabalho; razões sociais, enquanto o empregador deve devolver o trabalhador à empresa
nas condições em que foi contratado; razões econômicas, visando à redução de perdas
causadas por acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e danos materiais.

Interessa-nos aqui este último aspecto, o aspecto puramente económico da segurança e


da prevenção. O controle dos riscos, mesmo que decorrentes de deficiências aparentes e
pequenas, como as ligadas à ordem e limpeza, é "um bom negócio", pois podem ser a
causa de um certo volume de acidentes, e as perdas econômicas decorrentes de lesões e
deterioração material são muito superiores ao custo das medidas de segurança e saúde,
cuja aplicação os teria impedido. Nesse sentido, remetemos à análise detalhada, e já
exposta no capítulo anterior, sobre o custo dos acidentes de trabalho.
¢ DÉCIMO PRINCÍPIO. As pessoas são a chave para o sucesso dos programas de segurança.
A responsabilidade da gestão deve ser complementada por sugestões dos trabalhadores,
que devem estar envolvidos na manutenção de empregos seguros.

Este princípio é especialmente importante quando uma organização realiza novas tarefas
ou tarefas ou introduz novas tecnologias. A prevenção não é estática, é dinâmica, pois
deve adaptar-se às características dos novos processos produtivos; A substituição de
máquinas, equipamentos e componentes, já obsoletos, por outros de tecnologia
avançada, ou a mera substituição de alguns de seus componentes para alcançar uma
melhoria na produção pode conter o surgimento de novos riscos que são, em princípio,
desconhecidos, mas que através das análises correspondentes devem ser identificados.
Nesse sentido, as contribuições dos trabalhadores que operam os postos de trabalho são
especialmente significativas.

Uma vez detectados e identificados os riscos, a administração da empresa tem a


obrigação de informar os trabalhadores sobre os mesmos, que devem aceitar a formação
complementar necessária para o desenvolvimento seguro das suas atividades.

A aplicação de todos esses princípios no modelo DuPont é complementada por uma série
de técnicas e ferramentas e também por uma série de ações voltadas para empreiteiros e
subcontratados. Nota-se que esse método tem sido aplicado com sucesso em setores de
alto risco (setor químico, por exemplo) com uma política de pessoal muito definida e com
condições econômicas que favorecem certo investimento em segurança e treinamento
durante os primeiros dois ou três anos de implantação. O sistema só pode ser
implementado, em razão de direitos adquiridos, com licença concedida pela empresa de
consultoria do grupo empresarial, o que não implica que os princípios gerais a que
aludimos e nos quais se baseia não possam ser aplicados às empresas em geral. Gestão
integrada da prevenção.

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