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LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS TRABALHISTAS

CAPÍTULO III “DIREITOS E OBRIGAÇÕES”

Arte. 14 Direito à proteção contra riscos ocupacionais

 Informação.
 Estaca
DIREITOS  Consulta
 Treinamento em questões preventivas.
 Paralisação da atividade em caso de risco grave e iminente.
 Monitorando seu estado de saúde.

Arte. 15 Princípios de ação preventiva

Os princípios gerais para aplicação das medidas que compõem o dever de prevenção são:

 Evite riscos
 Avalie os riscos que não podem ser evitados.
 Combater os riscos na origem.
 Adapte o trabalho à pessoa.
 Leve em consideração a evolução da tecnologia.
 Substitua o que é perigoso por algo que representa pouco ou nenhum perigo.
 Planear a prevenção, a organização do trabalho, as condições de trabalho, as relações
sociais e a influência dos fatores ambientais no trabalho.
 Adoptar medidas que coloquem a protecção colectiva à frente da protecção individual.
 Dar instruções apropriadas aos trabalhadores.

Arte. 16 Avaliação de risco

A ação preventiva da empresa será planejada pelo empresário

Com base numa avaliação dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores, tendo
em conta a natureza da atividade e em relação a quem está exposto a riscos especiais.

A mesma avaliação deverá ser feita por ocasião de:

Escolha do Condicionamento de locais


equipamento de de trabalho
trabalho

Escolha de substâncias ou
preparações químicas
Quando as condições de trabalho mudam . Será
A avaliação será atualizada submetido à apreciação e revisão, por ocasião de
qualquer dano à saúde ocorrido.

O empregador realizará as atividades de prevenção


Se os resultados da avaliação que garantam um maior nível de proteção da
tornarem necessário segurança e da saúde dos trabalhadores.

Estas atividades devem estar Deverão ser modificados quando o empregador


integradas em todas as determinar, em resultado de controlos periódicos, a
atividades da empresa e em sua inadequação aos efeitos de proteção exigidos.
todos os níveis hierárquicos da
empresa e

Art.18 Informação, consulta e participação dos trabalhadores

O empregador tem o dever de informar sobre:

 Riscos de segurança e saúde.


 As medidas e atividades de proteção e prevenção aplicáveis .
 As medidas de emergência adotadas.
 Todas as questões que afetam a segurança e a saúde no trabalho .

Art.19 Formação de trabalhadores

O empregador deve garantir que cada trabalhador receba formação teórica e prática suficiente e
adequada em matéria preventiva.

 No momento da contratação, qualquer que seja a modalidade ou duração do contrato.


 Quando ocorrem alterações nas funções desempenhadas.
 Novas tecnologias ou mudanças são introduzidas nos equipamentos de trabalho.

Arte. 20 medidas de emergência

O empresário, tendo em conta a dimensão, a atividade da empresa e a eventual presença de pessoas


externas à empresa, deve:
Analise possíveis situações de emergência

Adoptar as medidas necessárias de Designar para o efeito o pessoal


primeiros socorros , combate a encarregado de pôr em prática estas
incêndios , evacuação de medidas, verificando periodicamente
trabalhadores. o seu correto funcionamento.
Arte. 21 Risco grave e iminente

Quando os trabalhadores estejam ou possam estar expostos a um risco grave e iminente durante o seu
trabalho, o empregador será obrigado a :

Informar os trabalhadores o Adoptar as medidas e dar as Dispor de tudo o que for necessário para
mais rapidamente possível instruções necessárias para que, em que o trabalhador que não possa contactar
sobre: caso de perigo grave, iminente e o seu superior hierárquico em caso de
inevitável, os trabalhadores situação de perigo grave e iminente para a
sua segurança, de outros trabalhadores ou
de terceiros da empresa
A existência do referido
risco. Das medidas adotadas
Podem interromper a sua atividade e,
ou que devam ser adotadas Estão em condições de tomar as medidas
se necessário, abandonar
em matéria de prevenção. necessárias para evitar as consequências
imediatamente o local de trabalho.
desse perigo.

Arte. 22 Monitoramento de saúde

O empregador garantirá aos trabalhadores ao seu serviço um acompanhamento periódico do seu


estado de saúde em função dos riscos inerentes ao trabalho.

Só pode ser realizado quando o trabalhador der o seu consentimento .

EXCEÇÃO Na sequência de um relatório dos representantes dos trabalhadores, os casos em que os


reconhecimentos são realizados são:

 Essencial para avaliar os efeitos das condições de trabalho na saúde dos


trabalhadores.
 Verificar se o estado de saúde do trabalhador pode constituir perigo para si
mesmo, para outros trabalhadores ou para outras pessoas relacionadas com a
empresa.
 Quando esta estiver prevista em dispositivo legal com proteção de riscos
específicos e de atividades especialmente perigosas.

Arte. 23 Documentação

O empregador deve preparar e manter à disposição da autoridade do trabalho e das autoridades


de saúde :

o Avaliação de riscos e planejamento de ações preventivas .


o As medidas de proteção e prevenção a adotar e, se for caso disso, o material de proteção a
utilizar.
o Resultado de controles periódicos das condições de trabalho
o Prática de verificações do estado de saúde dos trabalhadores.
o Lista de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais que levaram o trabalhador a ficar
impossibilitado de trabalhar por mais de um dia de trabalho.
Art 24 Coordenação das atividades empresariais

Quando no mesmo local de trabalho forem exercidas atividades de trabalhadores de duas ou mais
empresas, estes deverão cooperar na aplicação da normativa sobre prevenção de riscos profissionais,
estabelecendo:

 Os meios de coordenação necessários em matéria de protecção e prevenção dos riscos


profissionais.
 Informações sobre eles aos seus respectivos trabalhadores (artigo 1º, art.18)

Arte. 25 Proteção de trabalhadores especialmente sensíveis a certos riscos

O empregador garantirá a protecção dos trabalhadores que, pelas suas características próprias,
estado biológico, deficiência, etc., sejam especialmente sensíveis aos riscos derivados do trabalho.

Arte. 26 Proteção à maternidade

A avaliação dos riscos terá em conta a exposição das trabalhadoras grávidas ou puérperas .

Caso a avaliação revele um risco para a saúde e segurança ou um possível impacto na gravidez ou
amamentação, o empregador adotará as medidas necessárias para evitar a exposição a esse risco
através de uma adaptação das condições de tempo de trabalho.

Caso as condições de horário de trabalho não sejam possíveis e o médico certifique que pode haver
risco, a trabalhadora afetada poderá exercer outra função compatível com o seu estado , mantendo a
sua remuneração atual.

Arte. 27 Proteção de menores

O empregador deve avaliar os cargos que serão desempenhados por trabalhadores menores de
idade. A avaliação terá em conta os riscos específicos para a segurança , a saúde e o
desenvolvimento dos jovens decorrentes da sua falta de experiência e imaturidade.

O empregador informará os referidos jovens e os seus pais ou tutores que tenham estado envolvidos
na contratação dos possíveis riscos e de todas as medidas adotadas para proteger a sua segurança e
saúde.

O Governo vai estabelecer limitações à contratação de jovens menores de 18 anos em empregos


que apresentem riscos específicos.

Arte. 28 Relações de trabalho temporário, a termo e empresas de trabalho temporário.

Os trabalhadores com vínculo laboral temporário ou a termo, bem como os contratados por empresas de
trabalho temporário, devem gozar do mesmo nível de proteção em termos de segurança e saúde que
os restantes trabalhadores da empresa onde prestam os seus serviços.

Arte. 29 Obrigações dos trabalhadores em relação à prevenção de riscos


Cabe a cada trabalhador garantir , de acordo com as suas possibilidades e através do cumprimento das
medidas de prevenção que forem adotadas em cada caso, a sua própria segurança e saúde no trabalho e
a de outras pessoas que possam ser afetadas pela sua atividade profissional.

Os trabalhadores , de acordo com a sua formação e seguindo as instruções do empregador, devem :


1. Utilizar adequadamente máquinas , dispositivos , ferramentas , substâncias perigosas,
equipamentos de transporte, etc.
2. Utilizar corretamente meios e equipamentos de proteção .
3. Não coloque fora de operação e utilize corretamente os dispositivos de segurança
existentes.
4. Informe imediatamente o seu superior imediato sobre qualquer situação que, na sua opinião,
implique , por motivos razoáveis, um risco para a segurança e a saúde dos trabalhadores.
5. Contribuir para o cumprimento das obrigações estabelecidas, a fim de proteger a segurança
e a saúde dos trabalhadores no trabalho.
6. Coopere com o empresário.

CAPÍTULO V “ CONSULTA E PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES ”

Arte. 33 Consulta dos trabalhadores

1. O empregador deve consultar os trabalhadores com a devida antecedência quando tomar decisões
sobre:

a) Planeamento e organização do trabalho da empresa e introdução de novas


tecnologias.
b) Organização e desenvolvimento de atividades de proteção à saúde.
c) A designação dos trabalhadores responsáveis pelas referidas atividades.
d) Procedimentos de informação e documentação .
e) O projeto e a organização em matéria preventiva.
f) Qualquer outra ação que possa ter efeitos substanciais na segurança e saúde
dos trabalhadores.

Arte. 34 Direitos de participação e representação

Os trabalhadores têm o direito de participar na empresa em assuntos relacionados com a prevenção de


riscos.

Quem é responsável pela defesa dos interesses dos trabalhadores ?

Estatuto dos Trabalhadores


Aos Comitês da Empresa

Aos Delegados de Lei dos Órgãos Representativos do


Prevenção Pessoal ao Serviço da AA.PP

Aos representantes sindicais Lei Orgânica da Liberdade Sindical

Art.35 Delegados de Prevenção


São os representantes dos trabalhadores com
funções específicas em termos de prevenção de
Delegados de
riscos .
Prevenção

Eles serão nomeados por e entre representantes do pessoal.

Número de trabalhadores Delegados de Prevenção


Empresas com até 30 trabalhadores O DELEGADO DE PESSOAL
Empresas com 31 a 49 trabalhadores Eleito por e entre os Delegados de Pessoal
De 50 a 100 trabalhadores DOIS DELEGADOS
De 101 a 500 trabalhadores TRÊS DELEGADOS
De 501 a 1000 trabalhadores QUATRO DELEGADOS
De 1.001 a 2.000 trabalhadores CINCO DELEGADOS
De 2001 a 3.000 trabalhadores SEIS DELEGADOS
De 3.001 a 4.000 trabalhadores SETE DELEGADOS
De 4001 em diante OITO DELEGADOS

Art.36 Competências e faculdades dos Delegados de Prevenção

A) Colaborar com a gestão da empresa para melhorar as ações


preventivas.
B) Promover e incentivar a cooperação dos trabalhadores na
execução das normas sobre prevenção de riscos ocupacionais.
C) Ser consultado pelo empregador, previamente à execução,
COMPETÊNCIAS
sobre as decisões estabelecidas no artigo 33.
D) Realizar vigilância e controle do cumprimento das normas de
prevenção de riscos ocupacionais.

A) Acompanhar os técnicos nas avaliações preventivas do ambiente de


trabalho.
B) Ter acesso às limitações previstas no art. 22.4
C) Ter acesso a informação e documentação relativa às condições de
trabalho necessárias ao exercício das suas funções.
D) Ser informado pelo empregador sobre os danos causados aos
trabalhadores e suas circunstâncias.
FALCULIDADES
E) Receber do empregador informações obtidas de terceiros ou
organizações.
F) Realizar visitas aos locais de trabalho para proceder à vigilância e
controlo do seu estado.
G) Solicitar ao empregador a adoção de medidas preventivas e de
melhoria dos níveis de proteção da segurança e saúde dos
trabalhadores.
Art.35 Comitê de Saúde e Segurança

É o órgão colegiado e participativo destinado à consulta regular e periódica da atuação da empresa em


matéria de prevenção de riscos .

Será criado um Comitê de Saúde e Segurança em todas as empresas ou centros de trabalho que
tenham mais de 50 trabalhadores .

Será formado por igual número de:

EMPREENDEDOR E/OU DELEGADOS DE


SEUS PREVENÇÃO
REPRESENTANTES

Trimestralmente
O Comitê de Saúde e Segurança
adotará regras próprias de
funcionamento e reunir -se-á: Sempre que solicitado por qualquer
um dos representantes do Comitê

As empresas com vários centros de trabalho dotados de Comissão de Saúde e Segurança poderão
acordar com os seus trabalhadores a criação de Comissões Intercêntricas com as funções que o
acordo lhes atribui.

COMPETÊNCIAS

ELABORAÇÃO
DOS PLANOS E PROGRAMAS DE
Participar no
POR EM PRÁTICA PREVENÇÃO DE RISCOS DA
COMPANHIA
AVALIAÇÃO

PODERES

 Conhecer diretamente a situação relacionada com a prevenção de riscos no local de trabalho,

realizando as visitas adequadas para o efeito.

 Saiba quantos documentos e relatórios relacionados às condições de trabalho são necessários

para o cumprimento de suas funções.

 Conhecer e analisar os danos causados à saúde e à integridade física dos trabalhadores, a fim

de avaliar as suas causas e propor medidas adequadas.

 Conhecer e reportar o relatório anual e a programação dos serviços de prevenção.

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