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UCC§2-305 – Prazo de Preço Aberto – As partes podem celebrar contrato mesmo que não haja preço,
preço é razoável.
De acordo com o UCC, o comprador pode estar vinculado aos termos incluídos na embalagem do
produto se tiver a oportunidade de revisar o contrato e rejeitá-lo devolvendo o produto. – Hills v.
Gateway – conduta constituída para aceitação em Hills; As licenças embaladas em película retrátil
incluídas na embalagem de um produto são aplicáveis, a menos que seus termos sejam censuráveis
como sendo inconcebíveis, etc. – ProCD; termos adicionais que alteram materialmente um acordo
devem ser consentidos por ambas as partes para serem vinculativos, e um curso unilateral de conduta
não é suficiente para estabelecer o assentimento de ambas as partes aos termos adicionais Step-Saver.
Quando diferentes termos sob 2-207 – Maioria: diferentes termos caem e são substituídos c/
preenchedores de lacunas; minoria: ditam os termos do ofertante; Ca view: prevalecem os termos em
oferta. – Northrop Corp.
Regra de Evidência Parol – A questão da regra da prova parol surge apenas quando uma parte oferece
provas de uma obrigação que é extrínseca ao acordo das partes, a fim de demonstrar que ela faz parte do
acordo das partes.
Redação: Integrado? Se não – sem PER. Completamente Int. (contradizer nem suplementar) ou
Parcialmente Int. (contradizer, mas pode complementar)
Existe um defeito Sem consideração Exceção à Promessa Ilusória: Mattei v. Hopper – de acordo com contratos de
- Promessa ilusória arrendamento "satisfatórios"; Havia mutualidade de obrigação vinculada à boa-
na validade? (termos incertos) fé para obter locações.
- Obrigação Moral
- Considerações Exceção à Consideração Passada – R§86 – vinculante na medida nec.
passadas prevenir injustiças; no entanto, não vinculante se conferida como doação ou
Direito pré-existente valor desproporcional.
Ilegalidade
Exceção à Obrigação Moral – webb v. mcgowin – queda de madeira;
Oferta–Aceitação (Uni/Bi)–Consideração–Condições (Precedente/Simultânea/Subsequente) (Expresso/Implícito/Construtivo)
Benefício material. – vida = benefício material; contrastado com machado na
mão ≠ benefício material
Violação material o dever é cumprido; deve ir para o núcleo do K; Se material, a parte pode tratar
como (i) violação parcial ou (ii) violação total. Se total, pode encerrar o desempenho e cobrar danos por
todo o K. [Se imaterial, tratar como promessa e remédio para promessa é meramente danos, mas deve
continuar a cumprir o dever] – A parte infratora pode obter a restituição.
- Divisibilidade – se K separável, não nec. uma violação material (Gill v. Johnstown – madeira a
jusante porque estava em $/ft).
Prevenção outra parte deve torná-lo impossível e não apenas difícil. *Os tribunais que não estão
dispostos a conceder isso – devem ser claros. – Irontrade v. Wilkoff – fornecer aço, mas π comprou tudo
– não uma prevenção absoluta.
Repúdio Antecipado – se a parte manifestar intenção de violação; deve ser definitivo; pode entrar com
ação imediatamente OU aguardar o inadimplemento, mas dever de mitigar acionado. Uma parte deve ser
capaz de cumprir sua obrigação a fim de recuperar sobre o repúdio – Kanavos, não repud b/c ele não
tinha dinheiro para comprar a ação; O repúdio PODE ser retirado desde que não haja confiança.
- Garantia do devido desempenho – UCC§2-206(1) – existem motivos razoáveis para a
insegurança, a Parte A pode exigir garantia adequada por escrito do desempenho de B; Até
que um rec's, pode suspender executar. Se não houver respone, pode tratar como repúdio.
Razoável – não mera insegurança, olhe para a história anterior, etc. Garantia adequada = em
geral , pelo menos se A está solicitando. Além disso, falta de garantia nos termos do R2§251!!
By-Lo Oil – o tribunal decidiu que a garantia era adequada, apesar de ter sido inferior ao
solicitado.
Impossibilidade – dispensa AMBAS as partes se nenhuma delas puder atuar por impossibilidade
interveniente; Quando a prestação depende da existência de uma determinada coisa, e tal existência foi
assumida como fundamento do acordo, a prestação é dispensada de existir ou revela-se inexistente; Se K
depende da existência contínua de uma coisa e ela deixa de existir, as festas podem ser dispensadas
(Taylor v. Caldwell – music hall)
Inviabilidade existente R2§266 – (a) No momento da celebração do contrato, a execução de uma parte é
inviável sem culpa b/c de um fato do qual ela não tinha motivos para saber e a inexistência de tal
Oferta–Aceitação (Uni/Bi)–Consideração–Condições (Precedente/Simultânea/Subsequente) (Expresso/Implícito/Construtivo)
pressuposto sobre o qual o contrato foi feito, nenhum dever a cumprir, a menos que a linguagem de K
contradiga.
b) Quando o objectivo principal for substancialmente frustrado sem razão para saber, sem dever a
cumprir.
(Parque Mineral - ∆ dispensado de tirar cascalho b / c debaixo d'água e teria custado 10x mais para
escavar)
"Assunção Básica" – Aquele partido continua vivo, etc.; no entanto, NÃO continuou o financiamento,
etc.
Fraude – contrato anulável se parte inocente se baseou em falsidade ideológica – a parte deve saber que
uma declaração é falsa. Fraude Promissória – no momento da realização de K, a parte não tinha
intenção de realizar. Puffing ≠ Fraude b/c sem intenção de fraudar. (Pro Serv)
Capacidade – pode ser declarada nula se a parte não for capaz de entender a transação e outra parte
souber ou tiver motivos para saber da incapacidade.
Ocultação – A não divulgação é aceitável, a menos que seja o dever de divulgar; não tem o dever de
dizer nada, mas se o fizer, tem o dever de divulgar. Swinton – sabia sobre cupins, mas não podia ser
visto – ressalva emptor; Conduta afirmativa = comportamento enganoso e permite que outra parte
remedie. Kannavos – imigrante comprou casa em anúncios – fraude, apesar de ter obtido pub rec.
Inexigibilidade – Contrato inexequível se os termos forem tão extremos (quando K foi feito), parece
inconcebível para a prática comercial prevalecente – Williams v. Walker – reintegração de posse em
caso de falta de pagamento; ainda que ambas as partes tenham concordado, inexequível como matéria de
direito. O UCC§2-302 permite que o tribunal negue algumas cláusulas do acordo se inconcebíveis.
Contratos-tipo – contratos que dispensam a responsabilidade em geral, salvo contra a ordem pública. – π
caiu no pátio, mas o contrato de locação tinha cláusula exculpatória. As condições não eram tão
terríveis para justificar a inexigibilidade. Se K contradiz expectativas razoáveis ou indevidamente
opressivo – inexequível. Quando a parte "manifesta assentimento a uma expressão padronizada de
acordo, e a outra parte tem razões para acreditar que não o teria feito se soubesse que continha um
termo específico, o termo não faz parte do acordo". R§211(3) só se aplica a "além do intervalo de
expectativa".
Contratos ilegais – Quando um contrato é objeto de atividade considerada contrária à ordem pública
inferida da linguagem estatutária, ele pode ser considerado inexequível. Bovard v. American Horse
Enterprises – posse criminosa. Os acordos de não concorrência são geralmente exequíveis, desde que
não restrinjam o comércio e onerem os indivíduos – Hopper v. Todos os animais de estimação
Violação da boa-fé – a violação do dever de boa-fé pode resultar em danos à outra parte. A boa-fé é um
padrão razoável; Best Effort é um padrão mais alto – Bloor v. Falstaff – esforço razoável de pessoa de
negócios prudente e comparável. – Você não pode simplesmente processar por quebra de boa-fé, não
pode processar contratante por falta de conclusão a tempo, a menos que haja alegação expressa de boa-
fé.
Erro unilateral – R2§153 – Quando um erro de uma das partes no momento em que um contrato foi feito
quanto a um pressuposto básico sobre o qual ele fez o contrato tem um efeito material na troca acordada
de prestações que lhe é adversa, o contrato é anulável por ele se ele não suportar o risco do erro sob a
regra estabelecida no § 154, E (a) o efeito do erro é tal que a execução do contrato seria inconcebível,
ou (b) a outra parte tinha razão para saber do erro ou sua culpa causou o erro. Sumeral v. Goodyear –
erro de cálculo de preço – não se pronunciou sobre K; no entanto, mesmo que houvesse, era anulável b/c
se a parte tem motivos para saber que foi erro, o erro foi TÃO ÓBVIO.
Erro mútuo – torna K anulável desde que nenhuma das partes tenha suportado o risco. Renner – nem
sabia da falta de H2O na fazenda de jojoba; Se erro maluco, pode nem ter tido contrato (Raffels – faltou
assentimento). Se uma das partes corre risco de erro, não há rescisão. Stees – empreiteiro não
autorizado a sair de K porque detinha um certo nível de especialização – nenhuma diligência.
R2§154 –Uma parte assume o risco de um erro quando (a) o risco lhe é atribuído por acordo; b)
Tiver conhecimento, no momento da celebração do contrato, de que apenas tem um conhecimento
limitado relativamente aos factos a que se refere o erro, mas que considere suficiente o seu
conhecimento limitado, ou c) o risco que lhe é imputado pelo tribunal com o fundamento de que é
razoável nas circunstâncias fazê-lo.
Quais são os Rescisão – erro recíproco; erro unilateral (às vezes); deturpação; ilegalidade; falta de capacidade;
impossibilidade
recursos
previstos no Danos Liquidados – ao fazer contrato para pagar o valor estipulado quando (1) os danos seriam
impossíveis de calcular, (2) o esforço razoável feito pelas partes para reparar os danos e (3) o valor é
contrato? razoável para os danos sofridos. – Dave Gustafon – rompimento de pavimentação com prazo de 67 dias;
contraste com Lake River Corp – grosseiramente desproporcional à perda real e penalizado de forma
diferente.
Desempenho Específico – somente quando o item é único; OU danos monetários seriam impossíveis de
calcular. – Caixa de cenoura Campbell – cenoura foi crucial para a máquina b/c que foi estritamente
adaptada; A garantia de um contrato de longo prazo forneceria a garantia de que a garantia não está
disponível no mercado à vista – Laclede gas Co.; Não disponível quando os danos monetários são
adequados, Klein v. Pepsico
Oferta–Aceitação (Uni/Bi)–Consideração–Condições (Precedente/Simultânea/Subsequente) (Expresso/Implícito/Construtivo)
Danos Morais – colocar o lesado em posição caso o contrato tenha sido cumprido. – Custo para
Conclusão – Diferença no valor de mercado se K tivesse sido realizado – Jacob & Youngs v Kent;
USAR A EXPECTATIVA EM AMBIENTES COMERCIAIS PORQUE O ÚNICO OBJETIVO É
O LUCRO; Pode incluir perdas reais causadas por violação – USNI v. Charter Comm. (livro de bolso);
Pode incluir dor e sofrimento que fluem naturalmente – Sullivan; R§347: Danos = preço do contrato +
outros custos – custo e perda evitados.
Restituição – valor conferido da parte lesada à parte infratora. O objetivo da Restituição é restaurar a
parte lesada à sua posição original se o contrato não tivesse sido feito; válido mesmo que tivesse ficado
sem lucro – US v. Algernon Blair – π realizasse trabalho para ∆ e ∆ parasse de trabalhar sem pagá-los;
perda é irrelevante b/c restituição é baseada em valor razoável de desempenho – teria sido injusto para π
não recuperar – Use isso para K's que terminam devido a frustração; também por rescisão por erro.
Meias Medidas – o alívio que se encontra entre a execução estrita e a completa escusa do contrato
quando o tribunal constata que ocorreu uma execução parcial . De acordo com o R2§272, o tribunal
pode dividir o alívio do vendedor e o alívio do comprador para evitar injustiças. A Corte fornecerá
termos para evitar injustiças.
Confiança – objetivo de colocar a parte em posição caso contrato NÃO tenha sido feito. (Diferença entre
expectativa e confiança é aumento hipotético de valor) – Perdas gastas na dependência da promessa