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Revisor do Vestibular NAPOLCOM

PNP LEI
RA. 6975
Seção 1. Título da Lei – Esta Lei será conhecida como a "Lei do Departamento do
Interior e do Governo Local de 1990".

DILG
Seção 6. Organização. – O Departamento será composto pelo Departamento propriamente dito, pelos departamentos
e escritórios existentes do Departamento de Governo Local, pela Comissão Nacional de Polícia, pela Escola de
Segurança Pública das Filipinas e pelos seguintes departamentos: a Polícia Nacional das Filipinas, o Escritório de
Proteção contra Incêndios e o Bureau de Gestão de Prisões e Penologia.

NAPOLCOM
Secção 14. Poderes e funções da Comissão. – A Comissão exercerá os seguintes poderes e funções:
a) Exercer o controlo administrativo sobre a Polícia Nacional das Filipinas;

Seção 16. Mandato. – Os 4 (quatro) Comissários regulares e em tempo integral serão nomeados pelo Presidente,
mediante recomendação do Secretário. Dos quatro (4) primeiros comissários a serem nomeados, dois (2)
comissários servirão por seis (6) anos e os outros dois (2) comissários por quatro (4) anos. Todas as nomeações
subsequentes serão pelo período de 6 (seis) anos cada, sem recondução ou prorrogação.

PNPO
Seção 23. Composição. – Sem prejuízo das limitações previstas na presente lei, é instituída a Polícia Nacional das
Filipinas, adiante designada por PNP, constituída inicialmente pelos membros das forças policiais que foram
integrados na Polícia Nacional Integrada (PNI) nos termos do Decreto Presidencial n.º 765, e pelos oficiais e pessoal
alistado da Polícia Filipina (PC). Para efeitos da presente lei, os oficiais e praças da PC incluirão os afetos ao
Comando de Narcóticos (NARCOM) ou ao Serviço de Investigação Criminal (CIS); e os dos serviços técnicos da
AFP designados com o PC e os operacionais civis da CEI. Os agentes regulares do extinto Ramo de Inspeção,
Investigação e Inteligência da NAPOLCOM também podem ser absorvidos pelo PNP. Além disso, um oficial do PC
ou pessoal alistado pode se transferir para qualquer um dos ramos ou serviços das Forças Armadas das Filipinas de
acordo com as disposições da Seção 85 desta Lei.
Para ser qualificado para transferência para as unidades do PNP na Região Metropolitana de Manila e em cidades
altamente urbanizadas, um indivíduo deve ter concluído pelo menos o segundo ano de trabalho colegiado ou seu
equivalente em treinamento de setenta e duas (72) unidades colegiadas.
Qualquer pessoa que tenha qualquer processo administrativo ou criminal pendente ou tenha sido julgada responsável
ou condenada por qualquer crime pendente de recurso poderá aderir provisoriamente ao PNP, sem prejuízo do
julgamento final por um órgão de jurisdição competente.
Os funcionários civis permanentes do atual PC, INP, Comando de Narcóticos, CIS e os serviços técnicos da AFP
designados com o PC, incluindo os auditores da NAPOLCOM que detenham itens regulares como tais, serão
absorvidos pelo Departamento como funcionários do mesmo, observadas as leis e regulamentos existentes.

Seção 24. Poderes e Funções. – O PNP terá os seguintes poderes e funções:


(a) Fazer cumprir todas as leis e portarias relativas à proteção de vidas e bens;
b) Manter a paz e a ordem e tomar todas as medidas necessárias para garantir a segurança pública;
c) Investigar e prevenir crimes, efetuar a detenção de infractores, levar os infractores à justiça e auxiliar na sua acção
penal;
d) Exercer os poderes gerais de detenção, busca e apreensão, nos termos da Constituição e das leis pertinentes;
e) Deter uma pessoa detida por um período não superior ao prescrito na lei, informando-a de todos os seus direitos
previstos na Constituição;
f) Emitir licenças para a posse de armas de fogo e explosivos, nos termos da lei;
g) Supervisionar e controlar a formação e o funcionamento dos órgãos de segurança e emitir licenças para o
funcionamento dos órgãos de segurança, bem como dos guardas de segurança e detetives particulares, para o
exercício das suas profissões; e
(h) Desempenhar outras atribuições e exercer todas as demais funções que a lei dispuser em lei.
Além disso, o PNP absorverá o gabinete do Comitê de Ação Nacional Anti-Sequestro (NACAH) do Departamento
de Defesa Nacional, todas as funções do atual Comando de Segurança da Força Aérea das Filipinas (PAFSECOM),
bem como as funções policiais da Guarda Costeira. A fim de desempenhar as suas competências e funções de forma
eficiente e eficaz, o PNP deve ser dotado de capacidades terrestres, marítimas e aéreas adequadas e de todos os
meios materiais de recursos necessários.

Seção 25. Organização. – O PNP será chefiado por um Chefe que será auxiliado por 2 (dois) subchefes, 1 (um) para
operações e 1 (um) para administração, ambos nomeados pelo Presidente, mediante recomendação da Comissão,
dentre os oficiais mais graduados e qualificados do serviço: Ressalvado, porém, que em nenhuma hipótese o oficial
que tenha se aposentado ou esteja inabilitado no prazo de 6 (seis) meses a contar de sua idade de aposentadoria
compulsória ser nomeado Chefe do PNP. O PNP é composto por um escritório nacional, escritórios regionais,
escritórios provinciais, escritórios distritais, estações municipais ou municipais.
A nível nacional, o PNP manterá o seu gabinete na Região Metropolitana de Manila, que albergará o pessoal de
direcção, o pessoal de serviço e as unidades especiais de apoio.
A nível regional, o PNP terá escritórios regionais, incluindo o da Região da Capital Nacional, que podem ser
divididos em 2 (duas) regiões distintas, sem prejuízo das disposições pertinentes da Lei Orgânica para as Regiões
Autónomas das Cordilheiras e do Mindanao Muçulmano relativas à criação de uma força policial regional na área da
autonomia. Cada um destes serviços regionais será dirigido por um director regional para a paz e a ordem.
A nível provincial, haverá um gabinete do PNP, cada um chefiado por um director provincial. No caso de grandes
províncias, os distritos policiais podem ser criados pela Comissão para serem chefiados por um diretor distrital.
A nível municipal ou municipal, haverá uma estação do PNP, cada uma chefiada por um chefe de polícia.
O Chefe do PNP deverá, no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da vigência desta Lei e de acordo com as diretrizes
gerais aqui estabelecidas, recomendar à Comissão a estrutura organizacional e o padrão de pessoal do PNP.

Seção 26. Poderes, Funções e Mandato do Chefe do PNP. – O comando e a direção do PNP são exercidos pelo
Chefe do PNP, que tem o poder de dirigir e controlar os movimentos táticos e estratégicos, o destacamento, a
colocação, a utilização do PNP ou de qualquer de suas unidades e pessoal, incluindo seus equipamentos, instalações
e outros recursos. Esse comando e direção do Chefe do PNP podem ser delegados em funcionários subordinados em
relação às unidades sob seus respectivos comandos, de acordo com as regras e regulamentos prescritos pela
Comissão. O Chefe do PNP tem ainda competência para emitir políticas e instruções pormenorizadas de execução
relativas ao pessoal, fundos, bens, registos, correspondência e outros assuntos que se revelem necessários ao
desempenho efectivo das funções, poderes e deveres da Mesa. O Chefe do PNP será nomeado pelo Presidente dentre
os oficiais superiores até o posto de superintendente-chefe, sujeito à confirmação pela Comissão de Nomeações:
Desde que o Chefe do PNP exerça mandato não superior a 4 (quatro) anos: Desde que, além disso, em tempos de
guerra ou outra emergência nacional declarada pelo Congresso, o Presidente pode prorrogar esse mandato.

Cláusula 27ª. Níveis de Manning. – Na média nacional, os níveis de lotação do PNP serão aproximadamente de
acordo com uma razão polícia/população de 1 (um) policial para cada 500 (quinhentas) pessoas. A força real das
cidades e municípios dependerá do estado de paz e ordem, da densidade populacional e das demandas reais do
serviço na área específica: Desde que a relação policial mínima por população não seja inferior a 1 (um) policial
para cada 1.000 (mil) pessoas: Desde que, além disso, as áreas urbanas tenham uma relação policial mínima mais
alta, conforme prescrito em regulamento.

Seção 28. Classificação de Classificação. – Para efeitos de administração, supervisão e controlo eficientes, a
classificação hierárquica dos membros do PNP é a seguinte:

Oficial Comissionado

1 Diretor Geral 3 Diretor Geral

Adjunto 11 Diretor
48 Superintendente Chefe Superintendente Sênior Superintendente
Inspetor Chefe Inspetor Sênior

Suboficial Oficial de Polícia Sênior IV


Policial Sênior III Oficial
de Polícia Sênior II Policial Sênior I Policial III

Policial II

Policial I

Cláusula 29ª. Posições-chave. – O chefe do PNP com o posto de diretor-geral terá o título de chefe do PNP. O
segundo no comando do PNP com o posto de subdirector-geral é o subchefe do PNP para a Administração. O
terceiro no comando com o posto também de subdiretor-geral será o subchefe do PNP de Operações.
No gabinete nacional, o chefe do pessoal de direcção com o grau de director-geral adjunto é designado como chefe
do pessoal de direcção do PNP.
Os chefes das diferentes divisões do pessoal de direcção têm o posto de director com o título de director do pessoal
de direcção das respectivas divisões funcionais. O chefe da Divisão de Inspeção, com o posto de superintendente-
chefe, assumirá o cargo de inspetor-geral. Os chefes das divisões de apoio administrativo e operacional terão o posto
de superintendente-chefe.
O chefe do NCR com o posto de diretor assumirá o cargo de diretor do NCR.
Os chefes dos escritórios regionais com o posto de superintendente-chefe assumirão o cargo de Diretor Regional.
Os chefes dos escritórios distritais do NCR com o posto de superintendente-chefe terão o título de Diretor Distrital.
Os chefes dos escritórios provinciais com o posto de superintendente superior serão conhecidos como Diretor
Provincial.
Os chefes dos escritórios distritais com o grau de superintendente terão o título de Diretor Distrital.
Os chefes do município ou das repartições municipais com o posto de inspetor-chefe serão conhecidos como Chefe
de Polícia.

Cláusula 30ª. Qualificações Gerais para Nomeação. – Nenhuma pessoa será nomeada como oficial ou membro do
PNP a menos que possua as seguintes qualificações mínimas:
(a) Um cidadão das Filipinas;
b) Uma pessoa de boa conduta moral;
c) De mente e corpo sãos;
d) Possuir diploma formal de bacharelado para nomeação como oficial e ter concluído pelo menos o segundo ano do
ensino superior ou o equivalente a 72 (setenta e duas) unidades colegiadas para nomeação como não-oficial ou
formação ou experiência equivalente para os que já estão no serviço quando da vigência desta Lei.
e) Devem ser elegíveis de acordo com as normas estabelecidas pela Comissão;
f) Não ter sido dispensado desonrosamente do emprego militar ou demitido por justa causa de qualquer cargo civil
no Governo;
g) Não ter sido condenado por sentença transitada em julgado por delito ou crime que envolva torpeza moral;
h) Ter no mínimo 1,62 m (um metro e sessenta e dois centímetros) de altura para o sexo masculino e 1,57 m (um
metro e cinquenta e sete centímetros) para o sexo feminino;
i) Deve pesar não mais ou menos de 5 kg (cinco quilogramas) do peso padrão correspondente à sua altura, idade e
sexo; e
(j) Para um novo candidato, não deve ter menos de 21 (vinte e um) nem mais de 30 (trinta) anos de idade.

Seção 31. Nomeação de Diretores e Membros do PNP. – A nomeação dos oficiais e membros do PNP efectuar-se-á
da seguinte forma:
a) Agente de Polícia I para Oficial de Polícia Superior IV – Nomeado pelo director regional do PNP para o pessoal
regional ou pelo chefe do PNP para o pessoal da sede nacional e atestado pela Comissão da Função Pública.
b) Inspetor a Superintendente. – Nomeados pelo Chefe do PNP, por recomendação dos seus superiores imediatos,
atestada pela Comissão da Função Pública;
c) Superintendente Sênior do Subdiretor-Geral. – Nomeado pelo Presidente por recomendação do chefe do PNP,
com o devido aval do Presidente da Comissão da Função Pública e sujeito a confirmação pela Comissão de
Nomeações; e
(d) Diretor Geral. – Nomeado pelo Presidente dentre os oficiais superiores até o posto de superintendente-chefe no
serviço, sujeito à confirmação pela Comissão de Nomeações: Desde que, o Chefe do PNP cumpra um mandato não
superior a 4 (quatro) anos: Desde que, em tempos de guerra ou outra emergência nacional declarada pelo Congresso,
o Presidente pode prorrogar essa obrigação.

Cláusula 32ª. Exames para Policiais. – A Comissão da Função Pública administrará os exames de admissão de
qualificação para os polícias com base nas normas estabelecidas pela NAPOLCOM.

Cláusula 33ª. Entrada Lateral de Oficiais no PNP. – Em geral, todas as nomeações originais de oficiais
comissionados no PNP devem começar com o posto de inspetor, para incluir todos aqueles com qualificações
altamente técnicas que se candidatam aos serviços técnicos do PNP, tais como dentista, optometristas, enfermeiros,
engenheiros e graduados em ciências forenses. Os médicos de medicina, os membros da Ordem dos Advogados e os
capelães são nomeados para o posto de inspector superior no seu serviço técnico específico. Os graduados da
Academia Nacional de Polícia das Filipinas (PNPA) serão automaticamente nomeados para o posto inicial de
inspetor. Os criminologistas licenciados podem ser nomeados para o posto de inspetor para preencher qualquer vaga
após a conclusão das promoções dos postos.

Artigo 36. Estatuto dos Membros da Polícia Nacional das Filipinas. – Os membros do PNP são considerados
funcionários do Governo Nacional e dele retiram os seus vencimentos: Desde que, os membros do PNP designados
na Região Metropolitana de Manila, nas cidades charter e nos municípios de primeira classe possam ser pagos em
subsídio mensal adicional pela unidade da administração local em causa.

Selo PNP e Emblema


PNP Selo Significado e Simbolismo
Lapu-Lapu Hero - O grande herói filipino de Mactan, o protótipo do melhor e mais nobre na masculinidade filipina
que é o símbolo e a personificação de todos os atributos genuínos de liderança, coragem, nacionalismo,
autossuficiência e uma defesa comunitária baseada no povo e no povo. O guerreiro benevolente e heroico que
obteve força adicional de um povo coeso, determinado e leal é hoje um símbolo apropriado e um protótipo também
do poder do povo para preservar nossos valores, costumes, tradições, modo de vida e o Estado de Direito através de
um sólido sistema policial baseado na comunidade. Lapu-Lapu também personifica para nós hoje a autoridade
constitucional civil.

Louro - Louro Verde com 14 folhas, simboliza os 14 Comandos Regionais. É também um símbolo da honra, da
dignidade e do privilégio de ser membro de uma organização nobre onde o chamado ao serviço público é por
excelência um compromisso com a confiança pública.

Escudo - O símbolo da Polícia Filipina, a primeira Polícia Nacional em virtude da Lei Orgânica nº 175, promulgada
pela Comissão Filipina em 18 de julho de 1901. A Polícia Filipina pelos quase 90 anos de serviço à nação tem
atuado com honra, profissionalismo e coragem. O PC esculpiu grande parte das páginas gloriosas da história filipina,
como atestam o orgulho e merecidamente que 86 das 92 "Medalhas de Valor" receberam a mais alta honraria que
uma grata nação filipina pode conceder a seus filhos galantes a serviço da República. Mais apropriadamente,
portanto, a Polícia Filipina tornou-se o núcleo da Polícia Nacional Integrada em 1975 para nutrir o conceito então
embrionário de nacionalização das forças policiais locais do país.

Três Estrelas - Luzon, Visayas e Mindanao e as 1.700 ilhas e a integridade territorial em que a Polícia Nacional deve
fazer cumprir a lei e manter a paz e a ordem com profissionalismo, zelo e dedicação de acordo com os mais altos
ideais e tradições de serviço ao nosso país e povo.

Serviço • Honra • Justiça - Acrescentou ideais distintos para os oficiais, homens e mulheres do PNP para garantir
eficiência, integridade, coesividade, camaradagem e equanimidade para aumentar a aceitação e o apoio da
comunidade para alcançar sua missão de manutenção da paz e aplicação da lei.
Sol - Simbolizar o florescimento, o amadurecimento e a realização definitiva da gloriosa evolução do PC/INP para
uma Organização Nacional de Polícia - "de âmbito nacional e de caráter civil" - consagrada na Constituição de 1986.
Os tradicionais raios de luz que representam as províncias mais combativas cujos ideais de coragem e patriotismo os
membros da Polícia Nacional devem possuir.

PNP Badge Significado e Simbolismo


Macaco Filipino Comendo Águia O Pássaro Nacional – símbolo de rapidez e ferocidade, poder, coragem e
imortalidade.

PNP Shield - Símbolo de proteção de todos os cidadãos. Três Estrelas - Significa Luzon, Visayas e Mindanao, que
constituem a Integridade Territorial da República sobre a qual o PNP deve fazer cumprir a lei e manter a paz e a
ordem com profissionalismo, zelo e dedicação, de acordo com os mais altos ideais e tradições de serviço a Deus, ao
País e ao Povo.

Oito Raios de Sol - Representa as 8 (oito) províncias cujos ideais de coragem, patriotismo galanteador levaram à sua
revolta contra a Espanha.

Lapu – Lapu – Simboliza a bravura da Polícia Nacional das Filipinas. Serviço, Honra, Justiça - Serviço são os atos e
ações vibrantes e cogentes em resposta às necessidades e desejos das pessoas em sofrimento: A honra pode ser o
critério primordial e a consideração no desempenho de sua tarefa ou missão confiada: e a Justiça dispensa a todos o
que lhe é devido sem favorecimento ou discriminação de qualquer tipo. Folhas de Louro - Simboliza a competência,
o brilho e a honra no campo de atuação esperados de todo e qualquer membro do PNP.

Polícia Nacional das Filipinas - Identidade de Solidariedade.


PPSC
Seção 66. Criação da Faculdade de Segurança Pública das Filipinas. – Fica criada a Faculdade de Segurança Pública
das Filipinas (PPSC), que será a principal instituição de ensino para a formação, desenvolvimento de recursos
humanos e educação continuada de todo o pessoal do PNP, Corpo de Bombeiros e Cadeia Pública.
O referido Colégio ficará sob a supervisão direta de um Conselho de Curadores composto pelo Secretário e pelos 3
(três) chefes de mesa.

Artigo 67. Composição, Poderes e Funções. – O Colégio será constituído pela atual Academia Nacional de Polícia
das Filipinas (PNPA), criada nos termos da Seção 13 do Decreto Presidencial nº 1184, pelo Centro de Treinamento
do Corpo de Bombeiros, pelo Centro Nacional de Treinamento das Filipinas (PNTC), pela Escola Nacional de
Polícia e por outros centros de treinamento especiais que venham a ser criados pelo Departamento, cujas funções
serão as seguintes:
(a) Formular e implementar programas de treinamento para o pessoal do Departamento;
b) Estabelecer e manter instalações adequadas de treino físico;
c) Desenvolver e implementar investigação e desenvolvimento para apoiar programas de formação educativa;
d) Proceder a uma avaliação das necessidades de formação de toda a sua clientela; e
) Exercer outras funções correlatas que lhe forem determinadas pelo Secretário.

Artigo 68. Organização. – A estrutura e o quadro de pessoal do Colégio serão fixados pelo Secretário.
8551
Seção 1. Título. – Esta Lei será conhecida como a "Lei de Reforma e Reorganização da Polícia Nacional das
Filipinas de 1998".
A POLÍCIA
NACIONAL DAS FILIPINAS A. REORGANIZAÇÃO
Seção 13. Autoridade da Comissão para reorganizar o PNP. – Sem prejuízo do disposto na Lei da República nº 6975
sobre a estrutura organizacional e a classificação hierárquica do PNP, a Comissão realizará uma auditoria de gestão,
elaborará e submeterá ao Congresso uma proposta de plano de reorganização do PNP até 31 de dezembro de 1998,
observadas as limitações previstas nesta Lei e com base nos seguintes critérios: a) aumento da visibilidade policial
por meio da dispersão do pessoal da sede para os escritórios de campo e pela nomeação e designação de pessoal não
fardado para cargos de natureza puramente administrativa, técnica, administrativa ou braçal e outros cargos que não
estejam efetiva e diretamente relacionados à operação policial; e b) prestação eficiente e otimizada de serviços
policiais às comunidades.
O programa de reorganização do PNP será aprovado pelo Congresso por meio de resolução conjunta.
B. ACTUALIZAÇÃO DAS
QUALIFICAÇÕES Secção 14. A Seção 30 da Lei da República nº 6975 passa a ter a seguinte redação:
"SEC. 30. Qualificações Gerais para Nomeação. – Nenhuma pessoa será nomeada como oficial ou membro do PNP
a menos que possua as seguintes qualificações mínimas:
"a) Um cidadão das Filipinas;
"b) Pessoa de boa conduta moral;
"c) Ter sido aprovado nos testes psiquiátricos/psicológicos, medicamentosos e físicos a serem administrados pelo
PNP ou por qualquer hospital governamental credenciado pela NAPOLCOM para fins de determinação da saúde
física e mental;
"d) Possuir diploma formal de bacharelado de instituição de ensino reconhecida;
"e) Deve ser elegível de acordo com as normas estabelecidas pela Comissão;
"f) Não ter sido dispensado desonrosamente do emprego militar ou demitido por justa causa de qualquer cargo civil
no Governo;
"g) Não ter sido condenado por sentença transitada em julgado por delito ou crime que envolva torpeza moral;
"h) Ter no mínimo 1,62 m (um metro e sessenta e dois centímetros) de altura para o sexo masculino e 1,57 m (um
metro e cinquenta e sete centímetros) para o sexo feminino;
"i) Deve pesar no máximo ou menos de 5 quilogramas (cinco quilogramas) do peso padrão correspondente à sua
altura, idade e sexo; e
"j) Para o novo candidato, não poderá ter menos de 21 (vinte e um) nem mais de 30 (trinta) anos de idade: exceto a
última qualificação, as qualificações acima enumeradas terão caráter continuado e a ausência de qualquer uma delas
em determinado momento será motivo de separação ou aposentadoria do serviço: Desde que os membros do PNP
que já estejam em serviço na vigência desta Lei terão pelo menos mais 2 (dois) anos para obter a qualificação
educacional mínima e 1 (um) ano para satisfazer o requisito de peso.
"Para efeitos de determinação do cumprimento dos requisitos em matéria de saúde física e mental, bem como do não
uso de drogas proibidas, o PNP, por si só ou através de um hospital governamental acreditado pela NAPOLCOM,
deve realizar regularmente testes psiquiátricos, psicológicos e físicos aleatoriamente e sem aviso prévio.
"Decorrido o prazo para o preenchimento de requisito específico, os atuais membros do PNP que não satisfizerem
qualquer dos requisitos enumerados nesta Seção serão afastados do serviço se tiverem menos de 50 (cinquenta) anos
de idade e tiverem servido no Poder Público por menos de 20 (vinte) anos ou se aposentarem se tiverem a partir de
50 (cinquenta) anos e tiverem servido o Poder Público por pelo menos 20 (vinte) anos, sem prejuízo, em qualquer
dos casos, do pagamento dos benefícios a que possa ter direito nos termos da legislação vigente."
Seção 15. Dispensas para Nomeações Iniciais para o PNP. – Os requisitos de idade, altura, peso e escolaridade para
nomeação inicial para o PNP somente poderão ser dispensados quando o número de candidatos qualificados ficar
abaixo da cota anual mínima: Desde que o candidato não tenha menos de 20 (vinte) nem mais de 35 (trinta e cinco)
anos de idade: Desde que, ainda, o candidato que não atenda ao requisito de peso tenha prazo razoável, mas não
superior a 6 (seis) meses, para cumprir o referido requisito: Ressalvado, ainda, que somente poderão ser nomeados
os candidatos que tenham concluído o segundo ano do ensino superior ou que tenham obtido pelo menos 72 (setenta
e duas) unidades colegiadas conducentes a decreto de bacharelado: Ressalvado, ainda, que qualquer pessoa que
ingresse no serviço sem diploma de bacharelado terá no máximo 4 (quatro) anos para obter a habilitação educacional
exigida: Desde que, por fim, a dispensa do requisito de altura seja automaticamente concedida aos candidatos
pertencentes às comunidades culturais.
Seção 16. Critérios de seleção no âmbito do Programa de Isenção. – A seleção dos candidatos no âmbito do
Programa de Dispensa estará sujeita aos seguintes critérios mínimos:
a) Os candidatos que possuírem a menor desclassificação terão precedência sobre os que possuírem maior
desclassificação.
b) Os requisitos serão dispensados na seguinte ordem: (a) idade, (b) altura, (c) peso e (d) escolaridade.
A Comissão promulgará normas e regulamentos para fazer face a outras situações decorrentes da dispensa dos
requisitos de entrada.
Seção 17. Natureza da nomeação no âmbito de um programa de dispensa. – O pessoal fardado do PNP que for
admitido em virtude da dispensa dos requisitos de escolaridade ou peso será nomeado provisoriamente até o
cumprimento do requisito dispensado. Qualquer membro que não satisfizer qualquer um dos requisitos dispensados
dentro dos prazos especificados nos termos da Seção 13 desta Lei será demitido do serviço.
Seção 18. Reaplicação de Conselheiros Afastados do PNP no Programa de Renúncia. – Qualquer membro do PNP
que venha a ser demitido ao abrigo de um programa de renúncia será elegível para se candidatar novamente à
nomeação para o PNP: Desde que possua as qualificações mínimas previstas na Seção 14 desta Lei e sua
renomeação não seja em virtude de outro programa de renúncia.
Seção 19. O Programa de Treinamento de Campo. – Todos os membros uniformizados do PNP deverão passar por
um Programa de Treinamento de Campo por 12 (doze) meses, envolvendo experiência efetiva e atribuição em
patrulhamento, trânsito e investigação, como requisito para a permanência de sua nomeação.
Seção 20. Aumento da qualificação dos directores provinciais. – Nenhuma pessoa pode ser nomeada Diretora de um
Escritório Provincial de Polícia, a menos que:
a) possua mestrado em administração pública, sociologia, criminologia, justiça criminal, aplicação da lei,
administração de segurança nacional, estudos de defesa ou outra disciplina relacionada de uma instituição de ensino
reconhecida; e b) tenha sido aprovado satisfatoriamente nos cursos de formação e
carreira necessários para o cargo, conforme estabelecido pela Comissão.
O pessoal do PNP que esteja ocupando o cargo, mas não possua nenhuma das qualificações acima mencionadas, terá
3 (três) anos após a vigência desta Lei para cumprir os requisitos; caso contrário, será exonerado do cargo.
Seção 21. A Seção 32 da Lei da República nº 6975 passa a ter a seguinte redação:
"SEC. 32. Exames de Policiais. – A Comissão Nacional de Polícia administrará os exames de admissão e promoção
dos policiais com base nos padrões estabelecidos pela Comissão."
Seção 22. A Seção 34 da Lei da República nº 6975 passa a ter a seguinte redação:
"SEC. 34. Qualificações do Chefe de Delegacias Municipais e Municipais. – Nenhuma pessoa será nomeada chefe
de uma delegacia de polícia da cidade, a menos que seja bacharel em Direito ou tenha concluído todos os cursos
exigidos de um programa de mestrado em administração pública, criminologia, justiça criminal, aplicação da lei,
administração de segurança nacional, estudos de defesa e outras disciplinas relacionadas de uma instituição de
ensino reconhecida. Nenhuma pessoa será nomeada chefe de uma delegacia de polícia municipal, a menos que tenha
concluído pelo menos o segundo ano de bacharelado em Direito ou tenha obtido pelo menos 12 (doze) unidades em
um programa de mestrado em administração pública, criminologia, justiça criminal, aplicação da lei, administração
de segurança nacional e outras disciplinas relacionadas de uma instituição de ensino reconhecida: Desde que, os
membros da Ordem dos Advogados com, pelo menos, 5 (cinco) anos de prática jurídica, criminologistas licenciados
ou graduados da Academia Nacional de Polícia das Filipinas e que possuam as qualificações gerais para a nomeação
inicial para o PNP sejam qualificados para nomeação como chefe de uma delegacia de polícia municipal ou
municipal: Desde que, além disso, o nomeado tenha passado com sucesso no programa de treinamento de campo
exigido e tenha cumprido outros requisitos que possam ser estabelecidos por Comissão: Ressalvado, ainda, que o
chefe de polícia será nomeado de acordo com o disposto na alínea b) do artigo 51, parágrafo 4, alínea i), desta Lei."
Seção 23. Programa de Atualização de Qualificações. – A Comissão elaborará e estabelecerá um programa de
atualização de qualificações para os oficiais e membros da Polícia Nacional das Filipinas, em coordenação com a
Comissão de Serviço Civil e a Comissão de Educação Superior por meio de um programa de educação a distância
e/ou um programa de educação em serviço ou outros programas similares, no prazo de noventa (90) dias a partir da
vigência desta Lei.

História do PNP
RA 6975- "Uma Lei que Estabelece a Polícia Nacional das Filipinas sob o Departamento Reorganizado do
Departamento do Interior e do Governo Local e para Outros Fins" acabou com a existência da Polícia Filipina e da
Polícia Nacional Integrada. Alterado pela RA 8551.
PNP- Força Policial
do País NAPOLCOM- A Agência que Supervisiona, Administra e Controla o PNP.
8551- "Lei de Reforma e Recuperação do PNP de 1998" Alterada pela RA 9708.
IAS- Serviço de Assuntos Internos, o órgão de fiscalização do PNP. É uma organização dentro da estrutura do PNP.
Lei Orgânica 175 - criação de força policial insular. "Uma lei que prevê a organização de uma Polícia Insular e a
fiscalização da Polícia Municipal.
Cesar P. Nazareno – Primeiro Diretor Geral de Polícia/ Chefe do PNP.
Raul S. Imperial - Segundo Diretor Geral de Polícia/ Chefe do PNP.
Umberto R. Rodriguez - Terceiro Diretor Geral de Polícia/ Chefe do PNP, Nomeado pelo Presidente Fidel V.
Ramos.
Kempetai- Força policial japonesa governou nas Filipinas.
Departamento de Polícia de Manila (MPD) – criado durante a primeira ocupação americana renomeado para
"Metropolitan Constabulary" sob o Bureau of Constabulary. Por força da Lei n.º 183 da Comissão Filipina.
Força Policial Insular – criada durante a Guerra Filipino-Americana por recomendação da Comissão Filipina ao
Secretário de Guerra.
Polícia Insular – criada por ato de virtude. Nr. 175
Cap. George Curry – Oficial do Exército dos EUA nomeado pela TAFT COMMISSION e 1º CHEFE DE POLÍCIA
do MPD.
Capitão. Columbus Piatt – a última COP americana de MPD.
3 de outubro de 1901 – A polícia insular foi alterada para Polícia das Filipinas em virtude da Lei nº 225
Brig/Gen. Henry T. Allen – 1º Chefe da Polícia das Filipinas. Pai de PC.
Brigadeiro/Gen. Rafael T. Crame – 1ª COP filipina do PC.
Col. Antonio C. Torres – 1ª COP filipina quando o Departamento de Polícia de Manila se tornou uma organização
totalmente filipina Col. Marcus Ellis Jones – um Marshall Provost dos EUA que foi nomeado MPD COP logo após
a Libertação de Manila.
Col. Lamberto T. Javalera – 1ª COP do MPD nomeado pelo Pres. Roxas sob o Governo da República.
RA 4864 – Lei de Polícia de 1966, comissão policial sob o cargo do presidente das Filipinas. Esta lei dá origem à
NAPOLCOM
RA 6040 – alterou certa seção da RA 2260 conhecida como Lei da Função Pública de 1969.
PD 765 – Lei do PC/INP. Instituir e constituir a Polícia Nacional Integrada que será composta pelo PC como núcleo
e pelas forças policiais integradas (corpo de bombeiros e cadeia pública) como componentes.
PD 1184 – Lei de Profissionalização do Pessoal Integrado da Polícia Nacional de 1977.
Artigo XVI Seção 6 da Constituição Filipina – O Estado estabelecerá e manterá uma força policial, de âmbito
nacional e de caráter civil, a ser administrada e controlada pela NAPOLCOM.
RA 541 – Lei de Polícia Previdenciária PD 1184 – Lei
de Profissionalização Policial de 1977, dá origem ao PNPA.
EO 1040 – transferiu o controle administrativo e a supervisão do INP do Ministério da Defesa Nacional (MND) para
o NAPOLCOM.

HISTÓRIA FILIPINA
Filipinas – Pérola do Oriente, compreende mais de 7.100 ilhas.
1898 – A Guerra Hispano-Americana terminou.
Lei Marcial – imposta pelo Presidente Ferdinand E. Marcos.
Pearl Harbor- o ataque surpresa japonês na América
Clark campo em Pampanga- missão de bombardeio de japoneses nas Filipinas.
Hiroshima e Nagasaki – Cidade no Japão onde a Força Aérea Americana lança uma Bomba Nuclear.
Movimento Poder Popular – 4 dias de protesto em Manila, na EDSA
Fernão de Magalhães – 1º contato europeu registrado com a Ilha Filipina.
Cebu – Ilha de ZUGBO, Humabon em travar uma batalha contra um chefe rival, Lapu-Lapu de Mactan. A capital da
nova colônia espanhola.
1565 – 1º assentamento espanhol nas Filipinas foi estabelecido em Cebu por Miguel Lopez de Legaspi.
Rajah Soliman – controlava uma área de Luzon. A NOVA Capital da colônia espanhola.
KKK – kataastaasan kagalang galang na katipunan ng mga anak ng bayan, KATIPUNAN, organizado por Andres
Bonifacio.
Biac-na-bato – um lugar que negocia trégua.
Tratado de Paris – Negociação de paz entre Espanha e Estados Unidos.
William Howard Taft – Presidente dos Estados Unidos nomeou o General MacArthur para governar e governar as
Filipinas.
Porto de águas profundas – na baía de Subic, principal ancoradouro para a frota naval dos EUA.
Jones Act – instituiu um senado filipino eleito e comprometeu a independência final.
Franklin D. Roosevelt – Novo presidente dos EUA que apoia a Lei Tydings-McDuffie de 1934 estipulou que as
Filipinas se tornariam uma república independente em 4 de julho de 1946.
HUKBALAHAPS- hukbong ng bayan laban sa hapon
1944 – Osmenia sucedeu Quezon, que morreu nos EUA.
Abril de 1946- Roxas torna-se o 1º presidente da nova república.
Abril de 1948 – Roxas morreu e foi sucedido pelo vice-presidente Quirino, que ganhou a presidência em 1949.
Luis Taruc – Líder do HUKS.
1953- Magsaysay foi o vencedor claro na eleição presidencial.
Março de 1957 – Magsaysay morreu em um acidente de avião e foi sucedido por seu vice-presidente Carlos Garcia,
e foi eleito presidente por direito próprio em novembro de 1957.
1961 - Diosdado Macapagal ganha a presidência.
1965 – eleição dada à presidência para Ferdinand E. Marcos. O 1º presidente que conquistar um segundo mandato.
21 de setembro de 1972 – O presidente Ferdinand E. Marcos proclamou a Lei Marcial em virtude da Proclamação nº
1081.
EDSA – Massacre de Mendiola na Avenida
dos Santos – as forças de segurança do governo abriram fogo contra o manifestante e mataram 20 pessoas.

SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL

Criminoso – é uma pessoa condenada por um crime por sentença transitada em julgado
Suspeito – preso pela prática de um crime e ele está na fase de aplicação da lei.
Réu – na fase
de acusação Acusado – em juízo
Penal ou Condenado ou Recluso – em correção
Ex-presidiário – na comunidade
Crime – é uma ação ou omissão punível por lei, proibindo-a ou comandando-a.
Crime – crime punível pelo Código Penal revisto (RA.3815)
Delito – crime punível por leis penais especiais.
Contravenção ou Violação ou Obstrução de Portaria – crime punível por decretos
municipais ou municipais – é o ato de prestar o que é devido ou tratar as pessoas igualmente.
Sistema – é uma combinação de elementos relacionados organizados em uma complexa prevenção e controle do
crime.
Sistema de Justiça Criminal – é o mecanismo que a sociedade utiliza na prevenção e controle da criminalidade.
Aplicação da Lei – Primeiro componente e pilar do CJS. Eles são chamados de polícia, realizam prisões, buscas e
apreensões, etc. O principal impulsionador ou linha de frente do CJS. (também BIR) São eles que apresentam
queixa.
Ministério Público – realiza investigação preliminar para apurar a existência de causa provável. Aquele que arquiva
informações.
Tribunal – conduz o julgamento para determinar se o acusado é culpado ou inocente da acusação. O árbitro da
Justiça. A "pedra angular" ou "peça central" do CJS.
Correção – reforma e reabilita os infratores. Este é conhecido como o pilar mais fraco na CJS.
Comunidade – molda as pessoas desde o nascimento e reintegra o infrator de volta ao seu lar. Este é o núcleo do
CJS.
Teodulo Natividad – introduziu o CJS nas Filipinas

APLICAÇÃO DA LEI

Relações Públicas – é o ato de trazer melhor compreensão, confiança e aceitação de um indivíduo ou de uma
organização.
Relação Policial Comunitária – é definida como a soma total das relações da polícia com as pessoas a quem serve e
cuja boa vontade e cooperação almeja para assegurar a maior eficiência possível no serviço público.
Relação Pública Policial – é o processo contínuo pelo qual esforços são feitos para obter a boa vontade e a
cooperação do público para a aplicação efetiva da lei e a realização do propósito policial.
Relação Humana – consiste em preceitos fundamentais, morais e legais, que regem a relação entre os homens em
todos os aspectos da vida.
Crime – Desejo + Oportunidade (cometer um crime) sobre Resistência (não cometer um crime)
Prisão – é a prisão de uma pessoa para que ela possa responder pela prática de um delito.
Mandado de Prisão – é uma ordem por escrito emitida em nome do Povo das Filipinas, assinada pelo juiz e dirigida
a um oficial de paz, ordenando-lhe que prenda uma pessoa ou pessoas nela declaradas e as entregue perante o
tribunal.
Inflagrante Delicto – preso em flagrante
delito - é uma ordem por escrito emitida em nome do Povo das Filipinas, assinada pelo juiz e dirigida a um oficial de
paz, ordenando-lhe que procure os bens pessoais ali descritos e os entregue perante o tribunal.
Investigação Custodial – é qualquer interrogatório iniciado por agentes da lei depois que uma pessoa foi detida de
outra forma privada de sua liberdade de ação de qualquer forma significativa.
Direitos Miranda – Miranda vs. Arizona, Direitos constitucionais de pessoas investigadas pela prática de um delito.
Doutrina do Fruto da Árvore Venenosa – qualquer prova obtida ilegalmente não é admissível em qualquer processo.
Confissão – reconhecimento direto da culpa.
Admissão - reconhecimento indireto de culpa.
RA 7438 – Lei que define certos direitos da pessoa presa, detida ou sob investigação sob custódia, bem como os
deveres dos agentes de prisão, detenção e investigação, e prevê penas para sua violação.

ACUSAÇÃO

Processo de Inquérito - é um procedimento feito pelo Ministério Público para determinar a validade de uma prisão
sem mandado.
Investigação Preliminar – é um inquérito realizado com o objetivo de apurar se há ou não causa provável.
Causa Provável – é a existência de fundamento suficiente para engendrar a crença fundamentada de que um crime
foi cometido e o réu provavelmente é culpado.
RA 9344 – Lei de Bem-Estar da Justiça Juvenil de 2006.
Queixa – é uma declaração escrita juramentada acusando uma pessoa de uma ofensa, subscrita pela parte ofendida,
qualquer oficial de paz ou outro agente público encarregado da aplicação da lei violada.
Informação – é uma acusação por escrito acusando uma pessoa de uma ofensa, subscrita pelo Ministério Público e
apresentada em tribunal.

TRIBUNAL

Juiz – é um oficial assim chamado em sua comissão que preside algum tribunal; um funcionário público, nomeado
para presidir e administrar a lei num tribunal de justiça.
Jurisdição – é o poder e a autoridade para ouvir, julgar e decidir um caso.
Certificação contra o Forum Shopping – o reclamante, autor ou parte principal deve certificar sob juramento em sua
reclamação ou outra petição inicial reivindicando uma reivindicação de reparação.
Acusação – é feita em audiência pública pelo juiz ou escrivão fornecendo ao acusado a cópia da denúncia de
informações, lendo a mesma em língua ou dialeto conhecido por ele, e perguntando-lhe se ele se declara culpado ou
não.
Fiança – é uma garantia dada para a libertação de uma pessoa sob custódia da lei, fornecida por ele ou por um
bondsman, para garantir seu comparecimento perante qualquer tribunal, conforme exigido nas condições
especificadas por lei.
Reconhecimento – é a soltura do réu sob a guarda de um membro responsável da comunidade que garantirá seu
comparecimento sempre que solicitado pelo tribunal.
Prova além da Dúvida Razoável – é o grau de prova que produz convicção em uma mente sem preconceitos.
Preponderância da Prova – significa que o depoimento apresentado por um lado é mais verossímil e conclusivo que
o outro.
Evidência substancial – é a evidência relevante que a mente razoável pode aceitar como adequada para apoiar uma
conclusão.
Quash – literalmente para parar. É o ato de declarar formalmente que a lei ou o veredicto de um tribunal é inválido.
Julgamento – é o exame perante um tribunal competente, de acordo com as leis do país, dos fatos e da questão do
caso, para fins de determinar tal questão.
Alibi – é a alegação de que a pessoa estava em outro local por um período de tempo tal que era impossível que ela
estivesse no local onde o ato foi cometido no momento de sua prática.
Sentença – é a sentença pelo tribunal de que o acusado é culpado ou não culpado do delito imputado e a imposição
de sua pena adequada e responsabilidade civil, se houver.
Recurso – é o recurso a um tribunal superior para rever a decisão de um tribunal ou órgão administrativo inferior.

CORREÇÃO

Presos – são aqueles condenados por sentença transitada em julgado.


Detentos – são aqueles em fase de investigação/julgamento, ou que aguardam julgamento/sentença.
Departamento de Justiça – que detém o Bureau of Prisons
Old Bilibid Prison – atualmente Manila City Jail.
Secretaria de Gestão Penitenciária e Penitenciária (BJMP) – administra nas cadeias municipais e municipais. Está
subordinado ao Departamento do Interior e do Governo Local (DILG).
Cadeia Provincial – administrada pelas Prisões do Governo
Provincial – administrada pelo (BuCor) Bureau of Correction, privado de sua liberdade por mais de 3 anos.
Prisões – abrigam pessoas que estão privadas de liberdade por no máximo 3 anos.
Liberdade condicional – é uma disposição sob a qual um réu, após condenação e sentença, é libertado sujeito a
condições impostas pelo tribunal e sob a supervisão de um oficial de liberdade condicional.
Agravo de Instrumento – é aquele que não determina definitivamente uma causa de pedir, mas apenas decide
alguma questão interveniente pertinente à causa.
Indulto – é uma clemência executiva concedida pelo Presidente/Chefe do Executivo. Poder de indulto do presidente
Anistia – é um ato de poder soberano que concede esquecimento ou perdão geral por uma ofensa passada
geralmente concedida em favor de certas classes de pessoas que cometeram crimes de caráter político, como traição,
sedição e rebelião.
Liberdade condicional – é a suspensão da pena de um condenado após ter cumprido a pena mínima imposta sem
conceder indulto, prescrevendo os termos da suspensão.
Comutação – é um ato do presidente reduzindo a pena de um condenado.
Indulto e Suspensão – a suspensão temporária ou o adiamento da pena.

COMUNIDADE

Comunidade – é um grupo de pessoas que vivem em um determinado lugar.


Lar – Berço da personalidade
humana O casamento – é um contrato especial de união permanente entre um homem e uma mulher celebrado de
acordo com a lei para o estabelecimento da vida conjugal e familiar. É uma união social ou contrato jurídico entre
pessoas que cria parentesco.
Escola – é uma instituição ou local de instrução ou educação.
Igreja – é a sociedade religiosa fundada e estabelecida por Jesus Cristo para receber, preservar e propagar Suas
doutrinas e ordenanças.
Governo – é a organização, ou agência por meio da qual uma unidade política exerce sua autoridade, controla e
administra políticas públicas, e dirige e controla as ações de seus membros ou súditos

As Filipinas são uma república com uma forma presidencial de governo em que o poder
é dividido igualmente entre seus três poderes: executivo, legislativo e judiciário.
Um corolário básico em um sistema presidencialista de governo é o princípio da
separação dos poderes, em que a legislação pertence ao Congresso, a execução ao
Executivo e a solução de controvérsias jurídicas ao Judiciário.

 O Poder Legislativo está autorizado a fazer leis, alterá-las e revogá-las através


do poder investido no Congresso filipino. Essa instituição é dividida em Senado e
Câmara dos Deputados.

 O Poder Executivo executa leis. É composto pelo Presidente e pelo Vice-


Presidente, eleitos pelo voto popular direto e com mandato de seis anos. A
Constituição concede ao Presidente autoridade para nomear o seu Gabinete.
Esses departamentos formam uma grande parte da burocracia do país.
 O Poder Judiciário avalia as leis. Detém o poder de dirimir controvérsias
envolvendo direitos legalmente exigíveis e exigíveis. Esse poder determina se
houve ou não grave abuso de discricionariedade que configura falta ou excesso
de jurisdição por parte do governo. É composto por uma Suprema Corte e
tribunais inferiores.

Cada Poder Público pode alterar atos dos demais poderes da seguinte forma:

 O presidente pode vetar leis aprovadas pelo Congresso.

 O Congresso confirma ou rejeita as nomeações do presidente e pode destituí-lo


do cargo em circunstâncias excepcionais.

 Os ministros da Suprema Corte, que podem derrubar leis inconstitucionais, são


indicados pelo presidente e confirmados pelo Senado.

O governo filipino procura agir no melhor interesse de seus cidadãos através deste
sistema de freios e contrapesos.

A Constituição concede expressamente à Suprema Corte o poder de Revisão Judicial


como o poder de declarar inconstitucional um tratado, acordo internacional ou
executivo, lei, decreto presidencial, proclamação, ordem, instrução, portaria ou
regulamento.

Departamento Legislativo

O Poder Legislativo promulga leis, confirma ou rejeita nomeações presidenciais e tem


autoridade para declarar guerra. Este ramo inclui o Congresso (o Senado e a Câmara
dos Representantes) e várias agências que prestam serviços de apoio ao Congresso.

 Senado – O Senado será composto por vinte e quatro senadores que serão
eleitos em geral pelos eleitores qualificados das Filipinas, conforme previsto em
lei.

 Câmara dos Representantes – A Câmara dos Representantes será composta por


no máximo duzentos e cinquenta membros, salvo disposição legal em contrário,
que serão eleitos a partir de distritos legislativos repartidos entre as províncias,
cidades e a área metropolitana de Manila, de acordo com o número de seus
respectivos habitantes, e com base em uma proporção uniforme e progressiva, e
aqueles que, na forma da lei, serão eleitos por meio de um sistema de listas
partidárias de partidos ou organizações nacionais, regionais e setoriais
registrados.

Os representantes das listas partidárias constituirão vinte por cento do número total de
representantes, incluindo os que constam da lista partidária. Por três mandatos
consecutivos após a ratificação desta Constituição, metade dos assentos destinados aos
representantes das listas partidárias será preenchida, na forma da lei, por seleção ou
eleição dos setores trabalhistas, camponeses, pobres urbanos, comunidades culturais
indígenas, mulheres, juventude e outros setores que a lei dispujar, exceto o setor
religioso.

Diretoria Executiva

O Poder Executivo executa e faz cumprir as leis. Inclui o Presidente, o Vice-Presidente, o


Gabinete, departamentos executivos, agências independentes e outros conselhos,
comissões e comitês.

As principais funções do Poder Executivo incluem:

 Presidente – O presidente lidera o país. Ele / ela é o chefe de Estado, líder do


governo nacional, e Comandante em Chefe de todas as forças armadas das
Filipinas. O presidente tem mandato de seis anos e não pode ser reeleito.

 Vice-Presidente – O Vice-Presidente apoia o Presidente. Se o presidente não


puder servir, o vice-presidente torna-se presidente. Cumpre mandato de seis
anos.

 O Gabinete – Os membros do Gabinete servem como assessores do Presidente.


Entre eles estão o vice-presidente e os chefes dos departamentos executivos. Os
membros do gabinete são nomeados pelo Presidente e devem ser confirmados
pela Comissão de Nomeações.

Departamento Judiciário

O Poder Judiciário interpreta o significado das leis, aplica leis a casos individuais e
decide se as leis violam a Constituição. O poder judicial será investido em uma Suprema
Corte e nos tribunais inferiores que a lei estabelecer.
O poder judicial inclui o dever dos tribunais de justiça de dirimir controvérsias reais
envolvendo direitos legalmente exigíveis e exigíveis, e de determinar se houve ou não
um grave abuso de discricionariedade que equivale a falta ou excesso de jurisdição por
parte de qualquer ramo ou instrumentalidade do Governo. O Poder Judiciário interpreta
o significado das leis, aplica leis a casos individuais e decide se as leis violam a
Constituição.

Etapas de um processo

criminal1. Stop - prisão temporária de um indivíduo para investigação. Se a parada render


informações para confirmar a suspeita, a parada
pode escalar para uma
prisão.

2. Prisão - levar uma pessoa sob custódia para que ela possa ser obrigada a responder
pela prática de algum delito, feito por uma contenção real da
pessoa ou por sua submissão à custódia.

3. Booking - o processo de registro oficial de uma prisão.


Normalmente inclui o seguinte:
a. Fotografar o arguido (mugshot)
b. Impressão digital do réu
c. Obter informações pessoais como nome, endereço e
data de nascimento.

4. Investigação Preliminar - inquérito ou procedimento para determinar se há


fundamento suficiente para gerar uma crença bem fundamentada de que um crime
reconhecível pelo RTC foi cometido e que o réu provavelmente é
culpado e deve ser mantido para julgamento.

5. Acusação - a fase em que o acusado é formalmente informado da


acusação contra ele, lendo diante de si a informação ou queixa
e perguntando-lhe se ele se declara culpado ou não.

6. Julgamento - exame perante tribunal competente dos factos postos em causa


num processo, para efeitos de determinação dessa questão.

7. Sentença - julgamento pelo tribunal de que o acusado é culpado ou não


do delito imputado, e a imposição da pena adequada e
da responsabilidade civil previstas em lei ao acusado.
8. Apelação - processo de revisão pelo qual todo o processo é transferido
para o tribunal superior para uma decisão final.

Absolvição - declaração de não culpabilidade com base no mérito.

Fiança - caução dada para a libertação de uma pessoa sob custódia da lei, fornecida por ele ou por
um fiador condicionado ao seu comparecimento perante qualquer tribunal.

Fiança - obrigação sob sigilo dada pelo acusado com uma ou mais fianças e
exigível ao oficial competente, com a condição de ser nula quando
o acusado praticar os atos que legalmente lhe for exigido.

Crime Capital - delito que, de acordo com a lei existente à época de sua
prática e do pedido de admissão à fiança, pode ser punido
com a morte.

Queixa - declaração escrita juramentada acusando uma pessoa de uma ofensa, subscrita
pela parte ofendida, qualquer oficial de paz, ou outro agente público encarregado
da aplicação da lei violada.

Ação Penal - aquela pela qual o Estado processa uma pessoa por uma ação ou
omissão punível por lei.

Jurisdição Penal - autoridade do tribunal para ouvir e julgar um determinado delito


e para impor a punição prevista em lei.

Investigação Privativa de Liberdade - envolve o interrogatório iniciado por agentes da lei


após uma pessoa ter sido detida ou
privada de sua liberdade de ação de qualquer forma significativa.

Dupla injúria - quando uma pessoa é acusada de um delito e o processo é


encerrado por absolvição ou condenação, ou de qualquer forma sem o
consentimento expresso do acusado, este não pode ser novamente acusado
do mesmo ou idêntico delito.

Duplicidade de ofensa - a junção de delitos separados e distintos em uma


mesma informação ou denúncia.

Indenização - pagamento de danos consequenciais sofridos pelo ofendido


, sua família ou terceira pessoa em razão do crime.

Em flagrante delito - literalmente, preso em flagrante delito.

Informação - acusação por escrito acusando uma pessoa de um delito, subscrita


pelo Ministério Público e apresentada ao tribunal.

Embargos de declaração - hipotética admissão de que, mesmo que todos os fatos alegados fossem
verdadeiros, o acusado ainda não pode ser condenado por outros motivos.

Juramento - inclui qualquer forma de atestado pelo qual uma parte significa que está vinculada
em consciência a realizar um ato com fidelidade e verdade.

Liberdade condicional - a libertação condicional de um infractor de uma instituição penal ou


correcional
depois de ter cumprido o período mínimo da sua pena
de prisão sob a custódia continuada do Estado e em condições que permitam
o seu reencarceramento se violar as condições da sua libertação.

Plea Bargaining - processo pelo qual o acusado e a acusação em um processo criminal


tentam uma disposição mutuamente satisfatória do caso sujeito à aprovação judicial
. Geralmente envolve o réu se declarar culpado de um delito
menor ou de apenas algumas das acusações de uma acusação múltipla em troca de uma
pena mais leve do que a da acusação maior.

Questão Prejudicial - surge quando a ação civil envolve questão semelhante ou


intimamente relacionada à questão suscitada na ação penal e a resolução
de tal questão determinará se a ação penal prosseguirá ou não.

Prescrição do Crime - perda ou renúncia pelo Estado de seu direito


de processar um crime.

Prescrição da pena - perda ou renúncia do Estado ao seu direito de exigir


o cumprimento da pena imposta.

Prova Prima Facie - denota prova que, se não explicada ou não contraditada,
é suficiente para sustentar uma proposição de forma a contrabalançar a presunção
de inocência e justifica a condenação do acusado.

Crimes Particulares - aqueles que não podem ser processados senão mediante denúncia
apresentada pelo ofendido ou ofendido.

Causa provável - é a existência de fatos e circunstâncias que executariam


a crença, em uma mente razoável agindo sobre os fatos dentro
do conhecimento do Ministério Público, de que a pessoa acusada era culpada do crime
pelo qual foi processada.

Liberdade condicional - disposição sob a qual um réu, após condenação e sentença,


é libertado sujeito a condições impostas pelo tribunal e à supervisão
de um oficial de liberdade condicional.

Prova além da dúvida razoável - grau de prova que produz convicção


em uma mente sem preconceitos.

Reconhecimento - obrigação de registro celebrada perante algum juízo devidamente


autorizado a tomá-lo, com condição para a prática de determinado ato, sendo a condição mais
usual em processos criminais o comparecimento do acusado para julgamento.

Reencenação - uma demonstração do acusado de como ele cometeu o


crime.

Dúvida Razoável - dúvida engendrada por uma investigação de toda a prova


e uma incapacidade após tal investigação, de deixar a mente descansar sobre a certeza
da culpa.

Reparação - pagamento do dano causado, levando-se em consideração o


valor sentimental da coisa ao lesado.

Restituição - devolução da própria coisa com subsídio por deterioração ou


diminuição de valor.

Mandado de busca - uma ordem por escrito emitida em nome do povo das Filipinas assinada por um
juiz e dirigida a um oficial de
paz, ordenando-lhe
que procure bens pessoais descritos nele e os leve ao tribunal.

Sistema de Justiça Criminal


Sistema de Justiça Criminal - é o sistema de práticas e instituições dos governos voltadas para a manutenção
controle social, dissuasão e mitigação do crime ou sancionar aqueles que violam as leis com penas criminais e
esforços de reabilitação.

Objetivos da Justiça Criminal

1. proteger os indivíduos e a sociedade


2. reduzir a criminalidade, levando os infratores à justiça
3. aumentar a segurança das pessoas

O Sistema de Justiça Criminal é composto por três partes principais:


1. legislativo - criar leis
2. Tribunais - Adjudicação
3. Correções - Cadeia, Prisão, Liberdade Condicional, Liberdade Condicional

Participantes do Sistema de Justiça Criminal

1. Polícia - Primeiro contato do infrator desde que apuram irregularidades e efetuam a prisão.
2. acusação - prova a culpa ou inocência dos malfeitores.
3. tribunal - local onde os litígios são resolvidos e a justiça é administrada.
4. Correção - Depois que o acusado é considerado culpado, ele é colocado na cadeia ou presídio para ser
reformado.
5. comunidade - onde o apenado após o cumprimento da pena volta a ser integrado para ser um membro
produtivo da sociedade.

Policiamento Comunitário - o sistema de alocação de oficiais em áreas específicas para que eles se familiariz
com os habitantes locais.

História inicial da punição


1. Grécia e Roma
primitivas a. A punição
mais comum administrada pelo Estado era o banimento e o exílio.
- B. punição econômica, como agressões a
escravos, incêndio criminoso ou arrombamento de casa.
2. Meados do século 5 ao século
15 a. disputas de sangue eram a norma.
- B. lei e governo não responsáveis por conflitos.
3. Períodos
feudais pós-século 11 a. sistema de multa, a punição muitas vezes consistia no pagamento ao
senhor feudal.
b. objetivos, ordem pública e pacificação do lesado.
c. castigo corporal para pobres que não podem pagar.
4. 1500
a. urbanização e industrialização, uso de tortura
e mutilação mostrados e punição começou a
ser mais baseada em dinheiro.
b. uso de escravos de galeria - remadores de navios.
c. Envio de presos para colônias
americanas 5. 1700 - início de 1800
a. aumento da população
carcerária b. diferença entre ricos e pobres aumenta c. fisicalidade da punição aumenta
Metas da punição
1. Dissuasão geral - o Estado tenta convencer
os potenciais criminosos de que a punição que eles enfrentam é
certa, rápida e severa para que eles tenham medo
de cometer um delito.
2. Dissuasão específica - convencer os infratores de que as
dores da punição são maiores do que os benefícios do
crime para que não repitam sua infração
penal 3. Incapacitação - se criminosos perigosos forem mantidos
atrás das grades, eles não poderão repetir suas
atividades ilegais.
4. Retribuição/Deserto Justo - a punição não deve ser mais nem menos do que as ações dos infratores merecem
deve
ser
baseada em quão culpada a pessoa é.
5. Equidade/Restituição - os criminosos condenados devem pagar
suas vítimas por sua perda, o sistema
de justiça pelos custos de processamento de seu caso e a sociedade
por qualquer perturbação que possam ter causado.
6. Reabilitação - se o tratamento adequado for aplicado,
o infrator não representará mais ameaça à sociedade
7. Desvio - os criminosos são desviados para um programa correcional comunitário
para tratamento para evitar o estigma
do encarceramento. O criminoso condenado pode ser
solicitado a fazer pagamentos à vítima do crime ou
participar de um programa baseado na comunidade que
apresenta aconselhamento.
8. Justiça Restaurativa - repara as lesões sofridas pela vítima e pela
comunidade, assegurando
a reintegração do ofensor. Transforme o sistema de justiça
em um processo de cura em vez de um
distribuidor de retribuição e vingança.

3 Grandes Categorias de Criminalidade


1. Crime
sensacional 2. Crime de
Rua 3. Crime Corporativo, Crime do Colarinho Branco e
Crime Organizado.

Crime Sensacional - certos delitos são selecionados por sua natureza sensacionalista e transformados em ques
nacionais. Muito do que sabemos sobre o crime vem da mídia.

Crime de Rua - inclui uma grande variedade de atos em espaços públicos e privados, incluindo violência
interpessoal e crimes contra o patrimônio.
Justiça - a qualidade de ser justo, justo e razoável.
Estado de Direito - é uma máxima jurídica pela qual as decisões governamentais são tomadas aplicando princ
jurídicos conhecidos.

Juiz - funcionário público que preside a processos judiciais e julga e decide casos em um tribunal sozinho ou c
parte de um painel de juízes.

Promotor - a pessoa responsável por apresentar o caso em um julgamento criminal contra um indivíduo acusa
de violar a lei.

Direito - é um sistema de regras de conduta estabelecido pelo governo soberano de uma sociedade para corrigi
erros, manter a estabilidade da autoridade política e social e entregar justiça.

Autor - a pessoa que move uma ação contra outro em juízo.

Demandado - réu em ação judicial.

Apelação - o demandado em um caso recorreu a um tribunal superior.

Apelante - a parte que recorre da decisão de primeira instância. Uma pessoa que recorre a um tribunal superior
para uma reversão da decisão de um tribunal inferior.

Stare Decisis - princípio jurídico da determinação de pontos em litígio de acordo com precedentes. Latim para
"defender o que é decidido", prática geral de aderir a decisões anteriores quando se toma novas.

Doutrina Miranda - suspeito de crime tem o direito de permanecer em silêncio, o que significa que ele tem o
direito de se recusar a responder perguntas da polícia. Eles têm direito a um advogado e, se não puderem pagar
advogado, um será fornecido para eles sem nenhum custo.

Pro Bono - trabalho jurídico feito gratuitamente.

Writ - uma forma de comando escrito em nome do tribunal ou outra autoridade legal para agir ou abster-se de
de alguma forma.

Intimação - é um mandado expedido por uma autoridade judicial para obrigar o comparecimento de uma
testemunha em um processo judicial.

Intimação - documento legal emitido por um tribunal ou órgão administrativo do governo que autoriza ou ped
com urgência a presença de alguém.

Discricionariedade - o uso da tomada de decisão pessoal e escolha na realização de operações no sistema de


justiça criminal.

O que é tabela doze?as primeiras leis romanas escritas por volta de 450 a.C. que regulavam a vida familiar,
religiosa e econômica.

Qual é o modelo médico de punição?


- uma visão das correições sustentando que os infratores condenados são vítimas de seu ambiente ou pessoas
doentes que sofriam de alguma doença social que os impedia de se tornarem membros valiosos da sociedade.

Qual a diferença entre sentença indeterminada e sentença determinada?


1. Pena
indeterminada a. pena de reclusão com duração mínima e máxima determinadas. ex. 3-10 anos
b. o preso é elegível para liberdade condicional após o cumprimento da pena mínima

.
- C. Acreditando que as penas se ajustam ao criminoso,
as penas indeterminadas permitem penas individualizadas
e proporcionam flexibilidade de penas.
- D. os juízes podem fixar um mínimo elevado para se sobrepor à
finalidade da pena indeterminada.
2. Pena
determinada a. prazo fixo de reclusão ex. 3 anos
b. essas penas são consideradas por muitos restritivas
para fins de reabilitação.
- C. os infratores sabem exatamente quanto tempo têm
para cumprir.

Vários fatores que moldam a duração das penas


de prisão1. Fatores Legais
a. a gravidade do delito
b. os antecedentes criminais
dos infratores c. se o agente usou violência
d. se o infrator usou armas
e. se o crime foi cometido por dinheiro
2. Fatores
Extralegais a. classe
social b. gênero
c. idade
d. características

da vítima Quais são as instituições de socialização?


1. Família
2. Religião
3. Escolas
4. Media

Family - é a principal instituição de socialização na sociedade.

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