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O Deus do timing perfeito

Não é verdade que a paz sempre acompanha a obediência? (por que você está sorrindo?)
quem sabe os discípulos tivessem a mesma expectativas. Jesus lhes disse para entrarem no barco, e eles
entraram. Não questionaram a ordem; simplesmente obedeceram. Podiam ter objetado. Afinal, era tarde e a
escuridão chegaria em alguns minutos. Mas Jesus lhes determinou que entrassem no barco, e eles assim
fizeram.
Qual o resultado da obediência? A descrição viva de João lhe mostrará: “E, quando veio a tarde, os seus
discípulos desceram para o mar. E, entrando no barco, passaram o mar em direção a Capernaum; e já era
escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles. E o mar se levantou, porque um grande vento soprava”.
(Jo. 6.16-18)
que frase desalentadora: “ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles”. Fisgados na tempestade do “ainda”.
Havia, fito exatamente o que Jesus ordenara, e veja o que aconteceu! U ma noite com o mar tempestuoso, e o
mestre em algum lugar, na praia.
Uma coisa é sofrer por fazer coisas erradas. E outra, por fazer o que é certo. Mas acontece. E quando a
tempestade explode, carrega para longe a idéia ingênua: se fizer o que é certo, jamais sofrerei.
Basta perguntar para o casal fiel cujo berço está vazio, e o ventre é estéril.
Basta perguntar ao estudante que marcou posição defendendo a verdade, e acabou recebendo zombarias, à
professora de Escola Dominical que aceitou uma classe, e ficou cansada; ao marido que assumiu o risco e
perdoou a esposa, só para ser traído novamente.
E assim os ventos sopram.
E assim o barco balança.
E assim os discípulos se perguntam: “Por que essa tempestade, e onde está Jesus?” Já é ruim estar numa
tempestade. E ainda sozinho?
Os discípulos já estavam no mar há quase nove horas. João nos diz que ele remaram seis quilômetros (Jo
6.19). é uma longa noite. Quantas vezes correram os olhos pela escuridão à procura do mestre? Quantas vezes
gritaram-lhe o nome?
Por que Ele tanto demorava?
Por que Ele tanto demora?
Conta-nos Marcos que, durante a tempestade, Jesus viu que seus discípulos “se fatigavam” (Mc 6.48). Ele os
viu no meio da noite. E, tal como um pai amoroso, esperou. Esperou até a hora certa, até o momento certo.
Esperou até perceber que era hora de chegar, e então chegou.
O que fazia com que aquela fosse a hora? Não sei. Por que a hora nona era melhor que a quarta e a quinta?
Não consigo responder. Por que Deus espera até o dinheiro acabar? Por que Ele espera até a doença se
prolongar? Por que prefere esperar até chegar ao outro lado do túmulo para responder as orações que pedem
cura?
Não sei. Só sei que o tempo dEle sempre está certo. Só posso dizer que Ele fará o melhor. “Deus não fará
justiça aos seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?”(Lc 18.7)
mesmo que você nada ouça, Ele está falando. mesmo que você nada veja, Ele está agindo. Com Deus não há
incidentes. Cada incidente é planejado para nos levar mais perto de si.
E o que Deus faz quando enquanto enfrentamos a dor? Que faz Ele enquanto estamos na tempestade? Você
gostará de o saber. Ele vela por nós. Jesus não estava no barco; havia ido ao monte a fim de orar (veja Mc
6.46). Jesus orava. Isso é notável. É ainda mais notável; que o mestre não haja interrompido a oração quando
seus discípulos começaram a lutar. Mesmo ouvindo-lhes os gritos, continuou orando.
Por quê? Duas respostas são possíveis. Ou Ele não se importava ou confiava na oração. Acho que você sabe a
resposta certa.
Sabe de uma coisa? Jesus não mudou. Ele ainda ora pelos seus discípulos. “Mas este, porque permanece
eternamente, tem um sacerdócio perpétuo. Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se
chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.” (Hb 7.24,25)
então, como ficamos? Se Jesus acha-se orando, e nós enfrentamos a tempestade, que devemos fazer? Simples.
Façamos o que fizeram os discípulos. Remar! Os discípulos remaram a maior parte da noite. Marcos registra
que eles “se fatigavam” para remar (Mc 6.48). A palavra fatigar é, em outro texto traduzido por “atormentar”.
Não era fácil. Não era atraente.
Você rema boa parte da vida. Sair da cama. Preparar o almoço. Entregar as tarefas. Trocar as fraldas. Pagar a
conta. Rotina. Regras. Mais fadiga que pompa. Mais luta que descanso.
Ma a gente acaba aprendendo outra coisa.
Você pensava que o casamento seria um namoro sem fim? Você pensava que ter filhos era como ser babá de
vez em quando? Você pensava que a firma que o contratou queria ouvir todas as idéias que você teve na
faculdade?
Mas você acabou por aprender outra coisa. A lua-de-mel se acabou. A Receita Federal o convocou. E o chefe
queria que você passasse uma semana numa cidadezinha do interior. Você rema boa parte da vida.
Ah, existem momentos atraentes, dias de celebração. Temos nossa cota de festas, mas também temos nossa
cota de sanduíches de mortadela. E, para ter a primeira, precisamos suportar a segunda.
E assim aprendemos que, na hora certa, Deus chega. Do jeito certo, Ele aparece. Portanto, não pule fora. Não
desista! Não ;largue os remos! Ele é por demais sábio para largá-lo; é por demais amoroso para machucá-lo.
Quando não conseguir vê-lo, confie nEle. Jesus está fazendo uma oração que Ele mesmo responderá.

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