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Profecias entregues no Velho Testamento foram cumpridas em Cristo.

Ele nasceu de uma virgem


(Isaías 7:14 - Mateus 1:2), da semente de Abraão (Genesis 12:1-3 -Mateus 1:1), da tribo de Judá
(Genesis 49:10 - Lucas 3:23), da casa de Davi ( II Samuel 7:12 - Mateus 1:1), em Belém
(Miquéias 5:2 - Lucas 3:16-17), foi ungido pelo Espírito Santo (Isaías 11:2 - Mateus 3:16-17), fez
milagres (Isaías 35:5-6 - Mateus 9:35), foi rejeitado pelos judeus (Salmos 118:22 - I Pedro 2:7,
morreu de forma humillhante (Salmos 22, Isaías 53 - Mateus 27:12-19), ressuscitou dos mortos
(Salmos 22:18 - João 19:23-24), subiu aos céus (Salmos 68:18 - Atos 1:9), e está assentado à
destra do pai (Salmos 110:1 -Hebreus 1:3). A ressurreição de Cristo é real.
Para aqueles que ignoram a autenticidade histórica da bíblia basta reafirmar o que a historiografia
confirma, os quatro evangelhos canônicos possuem a data indicada(sec I da nossa era) e os seus
originais estão bem guardados. Esta, portanto, descartada a hipótese de que o cristianismo tenha
sido elaborado ou re-elaborado na idade média por algum padre.
Além disto pelo menos quatro grandes historiadores romanos (pagãos) registraram informações
importantes que confirmam muitos fatos e personagens presentes nos evangelhos. Dentre estes
destacam-se a do judeu Flávio Josefo, historiador da corte romana de Domiciano, que se referiu à
morte de João Batista em termos que coincidem substancialmente com o relato evangélico.
Menciona também o martírio de Tiago, "irmão daquele Jesus que é chamado Cristo". Outras
passagens de Flávio Josefo, que se referem também aos milagres e à ressurreição. O maior dos
historiadores romanos, Tácito, também mencionou a figura de Cristo, ao referir-se ao incêndio de
Roma. Nero, para desculpar-se, atribuiu o incêndio aos cristãos, cujo nome, afirma Tácito, "lhes
vem de Cristo, o qual, sob o principado de Tibério, o procurador Pôncio Pilatos entregara ao
suplício ...".
A tradição judaica recolhe também notícias acerca de Jesus. Assim, no Talmude de Jerusalém e
no da Babilônia incluem-se dados que, evidentemente, contradizem a visão cristã, mas que
confirmam a existência histórica de Jesus de Nazaré.
De tal forma que sua segunda objeção ao conteúdo da matéria presente na 16a. edição de P&C
também está solucionada e juntamente com esta qualquer dúvida que possa ainda existir sobre a
autenticidade histórica da pessoa de Jesus.
Some-se a isto a questão que até hoje nenhum cético ou cientista fanático – quer dizer aqueles que
ainda estão na antiguidade e nutrem-se do ideal filosófico grego e acham que um dia por nossa
própria conta e sorte iremos racionalmente explicar o mundo e as coisas – conseguiu explicar, qual
seja, como meia dúzia de galileus sem eira nem beira conseguiram dominar o mediterrâneo em
pouco mais de 150 anos?
Esta pergunta não pode ser respondida por uma exegese historiográfica. É preciso ir além. Muitos
cristãos foram mortos, seu líder foi morto e como suportaram tal dificuldade? O perito em
legislatura Dr. Simon Greenleaf, fundador da Harvard Law School, nota:
"Propagandeando essa nova fé, mesmo do modo mais inofensivo e pacífico, [os primeiros cristãos
receberam] desprezo, oposição ... e mortes cruéis. Mesmo assim eles propagaram essas nova fé
zelosamente e suportaram todas as dificuldades sem se desesperarem e se regozijando com elas. E
mesmo quando, um após o outro, iam sendo mortos, aqueles que sobreviviam somente
[continuavam] o seu trabalho com mais vigor e resolução ... Raramente os anais de conflitos
históricos mostram tal exemplo de constância e paciência heróicas e indisputável coragem ... Se
fosse moralmente possível que eles tivessem sidos enganados nesta matéria, todos motivos
humanos cooperariam para fazê-los descobrir e evitar o seu erro. A partir dessas [considerações]
não há escape a não ser a perfeita convicção e admissão de que eles eram bons homens, testificando
o que eles haviam cuidadosamente observado ... e sabiam bem ser a verdade.[12]
O Dr. Greenleaf é considerado como um dos maiores juristas dos Estados Unidos. Ele era,
anteriormente, aberta e completamente cético sobre o Cristianismo e tomou como objetivo para si
desprovar a deidade de Cristo. No final de suas pesquisas ele concluiu que a ressurreição era
verdadeira "além de qualquer dúvida razoável".
Um outro aspecto bastante interessante da odisséia cristã é que o Cristo, ou o “enviado”, ou
o “ungido” teve sua vinda e sofrimento previstas séculos antes de sua passagem.
Nos escritos do mar morto encontraram uma cópia datada de aproximadamente 100 a.C. do livro do
Profeta Isaías. (Então o livro de Isaias tem a data apontada por cristãos e judeus ou pelo menos não
pode ter sido "escrito" depois disto). Em Isaias 53 existe uma profecia acerca de um servo sofredor.
Esta profecia também chama a atenção por que é absolutamente fiel ao tipo de morte que Jesus de
Nazaré atravessou.
As profecias do AT são inúmeras apenas para comentar cito o Rei Davi. Viveu cerca de 1000 anos
antes de Cristo e escreveu o livro de Salmos que é aceito por judeus e sua data é confirmada. Aí
talvez fosse interessante dar uma olhada no salmo 22. e outros textos como ISAIAS 53, ISAIAS 42,
1-4, livro de JEREMIAS, ECLESIASTICO 24.

Foi-lhe dada sepultura ao lado de fascínoras e ao morrer achava-se entre


malfeitores,
Se bem que não haja cometido injustiça alguma, e em sua boca não houvesse mentira.*
(Is 53, 09)

Com relação a Igreja Católica, se nos permite um esclarecimento, não tome esta como causa, e sim
como efeito de um processo muito complicado.A Igreja cometeu atrocidades e isto apenas negam os
ingênuos, não é este o nosso caso, mas o oposto também é ingenuidade fazer como alguns céticos
que lançam mão de um conceito tal qual “psicopatologia comunitária” para explicar o que
aconteceu no mediterrâneo a quase dois mil anos.
Nesse sentido não creio seja um assunto que possa ser reduzido ao conceito de “bobagens bíblicas”,
ou qualquer coisa parecida, em verdade existem muitas outras coisas que demandam explicações e
nossa editoria fará este trabalho paulatinamente e na medida do possível. (Raul E. Backes)
A redondeza da terra (Isaías 40:22)
A suma importância do sangue para a vida (Levítico 17:11)
Jô 26:7-8
7 Ele estende o norte sobre o vazio; suspende a terra sobre o nada.
8 Prende as águas em suas densas nuvens, e a nuvem não se rasga debaixo delas.

Profecias cumpridas
Uma das mais incríveis evidências para a inspiração divina da Bíblia são as profecias que se
cumpriram. Centenas de profecias feitas na Bíblia vieram a se cumprir até o último detalhe. E a
maioria delas foi cumprida quando o seu escritor já havia morrido.
Por exemplo: Em cerca de 538 AC (Daniel 9:24-27), Daniel, o profeta, predisse que Jesus viria
como o Salvador e Príncipe prometido para Israel exatamente 483 anos depois que o imperador
persa desse aos judeus permissão para reconstruir a cidade de Jerusalém que estava em ruínas nesta
época. Essa profecia foi clara e definitivamente cumprida no tempo exato.
A Bíblia também contém uma grande quantidade de profecias tratanto de nações e cidades
específicas ao longo da história, todas as quais foram literalmente cumpridas. Mais de 300 profecias
foram cumpridas pelo próprio Jesus Cristo durante a sua primeira vinda. Outras profecias lidam a
difusão do Cristianismo pelo mundo, falsas religiões e muitos outros assuntos.
Não há outro livro, antigo ou moderno, como a Bíblia. As profecias vagas e geralmente errôneas,
feitas por pessoas como Jeanne Dixon, Nostradamus, Edgar Cayce e outros como eles, não podem,
nem de longe, serem colocadas na mesma categoria das profecias bíblicas. Nem outros livros
religiosos como o Alcorão, os escritos de Confúcio e literatura religiosa similar. Somente a Bíblia
manifesta esta evidência profética e ela a faz em uma escala tão gigantesca que torna absurda
qualquer outra explicação que não a sua inspiração divina.
Uma acurácia histórica única
A acurácia histórica das Escrituras é também uma classe de evidências por si só, infinitamente
superior aos registros escritos deixados pelo Egisto, Assíria e outras nações antigas. As
confirmações arqueológicas do registro bíblico são quase inumeráveis. O Dr. Nelson Glueck, a
maior autoridade em arqueologia israelita, disse:
"Nenhuma descoberta arqueológica jamais contradisse qualquer referência bíblica. Dezenas de
achados arqueológicos foram feitos que confirmam em exato detalhe as declarações históricas
feitas pela Bíblia. E, da mesma maneira, uma avaliação própria de descrições bíblicas tem
geralmente levado a fascinantes descobertas no campo da arqueologia moderna."
O que faz da Bíblia algo tão incrível, tão especial e tão importante?
Jamais algum livro foi escrito como a Bíblia!
A Bíblia foi escrita por mais de 40 autores...
que a escreveram em 3 continentes diferentes: Ásia, África e Europa...
Ela foi escrita em muitos lugares diferentes: no deserto, na prisão, em viagens, ilhas...
em diferentes épocas: num espaço de 1.500 anos...
por pessoas que trabalhavam em coisas diferentes: pescadores, reis, pastores, um boiadeiro, um
político, um médico, um cobrador de impostos, um sábio mestre judeu e mais.
Todos eles escreveram sobre a mesma coisa, e sem qualquer contradição!
A Bíblia realmente contém informações acuradas, ou ela falha quanto à acurácia quando lidando
com a história e a ciência?
Alguns teólogos ensinam que a Bíblia é inspirada e autoritativa, e que é uma revelação acurada
daquilo que Deus quer que saibamos sobre a salvação - mas abrem espaço para pequenos erros em
áreas que não são tão importantes. Um teólogo, por exemplo, diz que o trabalho do Espírito Santo
na inspiração da Bíblia somente garantiu "a seletividade de eventos e acurácia de registro e
interpretação suficientes para alcançar o próposito de Deus ao longo do resto da existência do
homem." (Dewey Beegle, Inspiration of Scripture, p. 190).
Entretanto, o Cristianismo clássico repousa na certeza de que a Bíblia é completamente acurada. Ela
pode conter declarações que são (1) figuras de linguagem; (2) descrições não-técnicas; ou (3) de
difícil entendimento. Mas erros cairiam em uma categoria diferente. Se as Escrituras contém erros,
não importa o quão pequenos estes erros sejam, elas não podem mas ser nosso padrão de verdade.
Eu me torno um padrão de verdade quando começo a determinar quais declarações bíblicas são
corretas e quais não são. E se eu não posso confiar que Deus colocou os fatos corretos na Bíblia no
que concerne a datas e medidas (que são passíveis de conferência), porque devo esperar que ele seja
acurado em áreas como pecado e salvação (que não podem ser conferidas)?
A Bíblia não usa a palavra "inerrante", mas a idéia é óbvia.
Salmo 19:7-9 - "A lei do Senhor é perfeita ... o testemunho do Senhor é fiel ... os preceitos do
Senhor são puros ... os juízos do Senhor são verdadeiros para sempre."
Salmo 119:43 - "a palavra da verdade."
Salmo 119:142 - "a tua lei é a verdade."
Samo 119:160 -"a tua palavra é a verdade desde o princípio."
João 17:17 - "a tua palavra é a verdade."
Uma Bíblia que não é acurada contradiz o atributo de Deus que afirma seu caráter absolutamente
verdadeiro.
Tito 1:2 - "Deus não pode mentir."
Hebreus 6:18 - "É impossível que Deus minta."
Algumas pessoas consideram que a questão da inerrância bíblica é uma questão sem importâncias,
mas a idéia de que a Bíblia contém erros abre as portas para sérios perigos espirituais. Quando as
pessoas decidem que elas possuem a autoridade de marcar um ou outro versículo das Escrituras
com certo ou errado, elas começam logo a encontrar mais e mais versículos que se encaixam na
categoria de "incorretos". Cada geração rejeita mais e mais das Escrituras à medida que ela difere
de suas próprias opiniões.
Autor: Dr. John Bechtle

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