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A importância dos relacionamentos

Corte ou Namoro? Relacionamento radical

Deus valoriza os relacionamentos a ponto de resumir a Lei e os mandamentos a dois:


“amar a Deus sobre todas as coisas” e “amar ao próximo como a si mesmo” (Mt 22.35-
40). O Senhor está trazendo para nossa geração uma mudança de mentalidade em
relação aos relacionamentos. O Senhor nos convida, portanto, a uma mudança radical
em nossa maneira de nos relacionar.

Deus não está interessado em restringir e cercear nossos prazeres. Na verdade, Ele quer
nos ensinar um caminho mais excelente, que nos levará as experiências amorosas em
um nível arrebatador no casamento. Tanto a fornicação quanto a santidade são caminhos
opostos e inconciliáveis, que você deverá escolher, e não apenas linhas divisórias que
colocamos como limites para os relacionamentos.

1 - Corte: O Caminho Maravilhoso de Deus

Aqueles que optam por esse caminho têm trocado momentos rápidos de prazer no
pecado por uma “eternidade” de vida e paz com a esposa e família. Ao contrário do que
você imagina, a Corte levará você a momentos inesquecíveis de sexo, paz e prazer com
o seu futuro cônjuge. Sexo é algo divino, santo e maravilhoso, porque foi criado por
Deus. Deus é bom e foi Ele quem criou o sexo.

Muitas vezes, somos pressionados pela sociedade, família e pelos amigos para darmos
provas da nossa sexualidade. No entanto, você não deve ceder a estas pressões. Deus
não errou ao criar o sexo. A atração sexual não é algo do diabo. Ela foi criada por Deus.
O pecado, por sua vez, perverteu o dom da atração em lascívia. A paixão é o fogo que
Deus criou para culminar no ato sexual. A paixão não é indomável e descontrolada. A
Corte não é uma regra, é o caminho de Deus para quem está cansado de sofrer e se
decepcionar com o padrão mundano de relacionamento: o namoro.

2 - O Amor Que Pensa

Precisamos avaliar: será que haveria alguma outra maneira, que não o namoro, de nos
envolvermos romanticamente num relacionamento que leve ao casamento? Será que
Deus nos reserva algo assim? Gostaria de falar sobre a sabedoria do amor.

Leia Filipenses 1.9,10. O que a Bíblia diz? Que você precisa usar a cabeça para avaliar
o tipo de relacionamento e de sentimento que está tendo, a fim de que seu amor seja
sincero e íntegro e não apenas uma paixão desenfreada. É por causa das paixões
exageradas que não existe inteligência funcionando para avaliar. No mundo, o namoro é
um relacionamento de curto prazo, que visa somente à auto-satisfação, ou seja, o que
importa é satisfazer os próprios desejos.

Será que a base do amor é fazer sexo com uma mulher, mesmo sabendo que irá ferir o
seu coração e atrapalhar o relacionamento dela com Deus? Será que uma moça que se
envolve com um rapaz apenas até o momento em que encontra outro melhor também foi
movida pelo amor?

O amor inteligente vê lá na frente. Além de glorificar a Deus no relacionamento, o amor


consiste em servir e abençoar a pessoa amada. Há tempo para tudo na vida. Existe o
tempo de se casar, mas também existe o tempo de se estar solteiro.

Para nós, santidade é muito mais do que não transar. Como jovens solteiros, a santidade
deve fazer parte de nossas mentes, corações, pensamentos e atitudes. Às vezes, nos
preocupamos com a pressão dos amigos e das pessoas dizendo que devemos namorar.
Mas, no Dia do Juízo, que satisfação você terá que dar sobre as pessoas que você
arrebentou, com seus relacionamentos de curto prazo?

3. Pontos negativos do namoro

Vejamos esses pontos, juntamente com algumas experiências também compartilhadas


por nós.

A. O namoro leva à intimidade, mas não necessariamente a um compromisso.

Qual é a idéia principal na maioria dos namoros? Geralmente o namoro estimula a


intimidade pela própria intimidade. Duas pessoas ficam juntas sem nenhuma real
intenção de compromisso de longo prazo. É como escalar uma montanha com uma
parceira sem saber se ela quer a responsabilidade de segurar a sua corda, e lá em cima
desiste do acordo. A intimidade sem compromisso desperta desejo emocionais e físicos
que nenhum dos dois pode satisfazer se agirem corretamente.

Paulo, em 1Ts 4.6, chama isso de “defraudar”, que é “roubar alguém ao criar
expectativas mas não satisfazendo o que foi prometido, despertando uma fome que não
podemos satisfazer justamente”.

b. O namoro tende a pular a fase da amizade.

Quando você é amigo de alguém, você não se preocupa em ser outra pessoa que não
você mesmo. Na amizade, você é o que é, e pronto. Quando você entra no namoro, você
usa máscaras. Quando nos maquiamos, estamos apenas tentando ganhar o outro.

C. O namoro confunde relacionamento físico com amor.

“É tão óbvio que nós nos amamos”, pensa alguém que prematuramente se relacionou
intimamente. Só porque lábios se encontraram, não quer dizer que corações se uniram.
O relacionamento físico não é igual ao amor. A nossa cultura como um todo entende as
palavras “amor” e “sexo” como sinônimo e confundem atração física e intimidade
sexual com verdadeiro amor.

D. O namoro isola o casal de outros relacionamentos.

Quando nos envolvemos no namoro nem percebemos que, egoisticamente e de forma


tola, nos privamos de outros relacionamentos tais como, pais, irmãos e amigos. O resto
do mundo vira um pano de fundo esmaecido; os que já saíram de vela sabem disso. Esse
é um dos piores problemas do namoro

e. O namoro, em muitos casos, tira a atenção dos jovens adultos de sua principal
responsabilidade, prepararem-se para o futuro.

Uma das tendências mais tristes do namoro é desviar os jovens adultos do


desenvolvimento dos seus talentos e habilidades dados por Deus.

f. O namoro pode causar desgosto com o dom de permanecer solteiro dado por
Deus.

Deus vê a nossa paixão por relacionamentos de curta duração como se fôssemos uma
criança que ganhou um bicicleta novinha, mas prefere brincar com a caixa de papelão
que embalava a bicicleta.

g. O namoro cria um ambiente artificial para avaliar o caráter de outra pessoa.

O namoro cria um envolvimento artificial para duas pessoas interagirem.


Conseqüentemente, cada pessoa pode facilmente apresentar uma imagem igualmente
artificial. É necessário ver o outro nas situações reais da vida com familiares e amigos.

4. Tomando decisões para vencer os problemas de relacionamentos

a. Renovando a mente pela Palavra de Deus

Se vamos mudar o padrão mundano do namoro, precisamos ter uma atitude nova com
relação à maneira de se relacionar. Temos uma mentalidade errada sobre a cruz. A cruz é
a vontade de Deus. Ela é a vontade de Deus para nós. Se você conheceu a pessoa e não
a tocou, não agarrou, então, você poderá encontrá-la depois sem acusação, sem culpa,
sem constrangimentos.

B. Evitando o constrangimento

Um grande problema no meio da igreja é que há muitas pessoas nascidas de novo, mas
suas maneiras de pensar ainda são antigas, são “gregas”. O mundo colocou na sua
cabeça uma mentalidade errada, você acha normal e sua mente se acostumou com isso.

C. O verdadeiro amor

Essa é uma mentalidade mundana. Amor não é isso. Amor é compromisso. A verdadeira
alegria está em você encontrar alguém para fazer feliz! Viu a diferença? Isso é amor,
sempre buscando o melhor para o outro. Há padrões errados e a Bíblia diz que temos
que mudar. O relacionamento para nós, radicais, não é um pequeno ajuste que os crentes
fizeram no namoro tirando o sexo e continuando com tudo mais que envolvem a
lascívia, como beijos, abraços e amasso; é conversão total a essa mentalidade, é corte
completo em todo e qualquer contato físico que nos leva à impureza, é uma amizade
comprometida com um possível casamento debaixo da benção, acompanhamento e
permissão dos pais.

D. Um relacionamento é uma oportunidade para se viver o amor genuíno de Deus.


A Bíblia fala que o mundo vai nos conhecer quando amamos uns aos outros de verdade.
Uma mentalidade mundana que temos é que os homens não olham pra mulher como ser
feminino da criação, mas sim como uma namorada em potencial.

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