Sunteți pe pagina 1din 2

AS TORTURAS SE TORNAM UMA NORMA NA DEMOCRACIA

NORTE-AMERICANA.

Graças ao veto de George W. Bush os serviços especiais norte-


americanos podem continuar tranquilamente empregando os
métodos especiais durante os interrogatórios dos indivíduos
suspeitos do envolvimento com o terrorismo. Devido à
impossibilidade da Câmara de Representantes do Congresso dos
EUA para aprovar a lei as torturas se tornam uma norma da
democracia norte-americana, considera o nosso observador
Alexander Vatutin.
A pedra de tropeço foi a exigência dos legisladores para que
fosse revelado o financiamento do chamado “programa de
acesso especial” (SAP – Special Acess Program), que é o maior
segredo dos serviços especiais norte-americanos. O Presidente
George W. Bush justificou o seu veto alegando que ao revelar
todas as especificidades das atividades dos serviços especiais
isso diminuiria a possibilidade da comunidade do serviço secreto
de defender o país contra o terrorismo. Na Casa Branca
consideram que o Estado deve possuir seus instrumentos para
obter as informações de extrema importância.
Os congressistas norte-americanos não conseguiram os dois
terços dos votos para impedir o veto. E isso apesar do fato de
que na véspera da votação o líder do Partido Democrático, que é
a maioria na Câmara de Representantes, Steny Hoyer declarou
que o veto de George Bush é lamentável e prejudica a
autoridade dos EUA já atingida pelos escândalos em Abu-Greib e
Guantánamo. Justamente essas prisões que trouxeram à tona o
tratamento cruel dado aos prisioneiros. Os encarcerados não
possuem o status de prisioneiros de guerra, são impedidos do
direito de defesa. É interessante que nestes dias a administração
dos EUA não permitiu que o relator especial da ONU para os
direitos humanos, Manfredo Novaco visitasse a prisão no Iraque
que se encontra sob jurisdição norte-americana. De acordo com
a opinião dos especialistas, nos próprios EUA funciona a tese da
Casa Branca sobre “tudo é permitido” na luta contra o terrorismo
internacional; considera o politólogo russo Vladimir Evseiev:
Se defendendo no Iraque os EUA somente pioraram a situação
em muitos países e na liquidaram as bases do terrorismo
internacional, sobre o que eles falam. Já o terrorismo ganhou
dimensões justamente no Iraque, pois a tese da luta contra o
terrorismo é muito relativa. A partir do meu ponto de vista, o
problema se encerra em que a comunidade norte-americana foi
consideravelmente idealizada. E este tese da idéia messiânica
que eles consideram certa é extremamente perigosa. Isso por
que ela empurra para os conflitos que como bumerangue irá
com certeza acertar a própria sociedade norte-americana.

S-ar putea să vă placă și