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OS DIREITOS HUMANOS E A AVALIAÇÃO DO

DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA.

As autoridades dos EUA divulgaram o relatório sobre a violação


dos direitos humanos no mundo em 2007. Pormenores com
nosso observador, Igor Kúdrin.

Oficialmente isso é chamada de avaliação objetiva da


observação dos direitos humanos. Entretanto a missão
empreendida voluntariamente pelos EUA dá à grande potencia a
possibilidade de apoiar os governos que lhes são leais a sua
política. É assim que surge a “lista negra” de Washington. E ter o
nome nesta lista significa a diminuição da cooperação, ou seja, o
fim da ajuda econômica ou militar.

Na parte destina à America Latina encontramos facilmente Cuba


que constantemente é citada entre os violadores. As acusações
são as mesmas – “controle totalitário”. Os analistas norte-
americanos continuam considerando que não existe nenhum
progresso em Cuba como país de muitas e sérias violações dos
direitos humanos. E de acordo com a opinião da direção dos EUA
o bloqueio econômico imposto por eles e que já dura quase meu
século, e que impede o comercio e o desenvolvimento, impede
os cubanos de terem uma alimentação decente e medicamentos;
não tem nada a ver com a violação dos direitos humanos. E o
mesmo diz da situação dos prisioneiros em Guantánamo, os
quais são submetidos a interrogatórios cruéis e torturas. É bem
verdade que depois dos protestos internacionais prometeram
permitir que os prisioneiros tivessem contato telefônico com a
família.

E no relatório também sobra para o Presidente venezuelano,


Hugo Chávez acusando-o de perseguir a oposição e a imprensa,
intervenção dos políticos no sistema judiciário. E como exemplo
para a Venezuela apresenta a Colômbia, que de acordo com a
opinião de Washington, foi registrado grande progresso na
questão do direito humano.

Pensa-se que depois da recente invasão pelos soldados


colombianos no vizinho Equador os autores do relatório deveriam
sentir certo incomodo, pois diante dos olhos da America Latina
foram violados os princípios fundamentais do direito
internacional. E além do mais os colombianos agiram orientados
pelo serviço secreto norte-americano, com a aprovação dos
conselheiros militares dos EUA. No entanto para Washington isso
é somente um detalhe, e ainda mais que dois países irmãos
conseguiram com participação de mediadores solucionar
rapidamente o conflito surgido. E o México também é
repreendido (o que é justo), pois todos sabem sobre a
perseguição dos imigrantes mexicanos nos EUA, sobre o muro de
três mil quilômetros que os norte-americanos erguem ao longo
da fronteira, aliás, o Vaticano considerou este muro como sendo
anticristão, a fim de separar os vizinhos. No relatório são
condenadas ainda as forças de segurança do Brasil que às vezes
excedem nas suas funções. Porém quem é que faz essas
condenações? Um país que há cinco anos invadiu o Iraque,
sendo que até hoje ali reina o caos e são contadas milhares de
vitimas entre a população. O relatório do Departamento de
Estado é um documento preconcebido destinado a encobrir os
padrões duplos que Washington usa na política mundial.

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