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SERÁ PRESERVADA A POLITICA LATINO-AMERICANA DA

RÚSSIA DEPOIS DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS?

Domingo, 2 de março, é dia das eleições presidenciais na Rússia.


Os ouvintes da “Voz da Rússia”, e entre eles Alex Alfonso Ramos
Vargas de Lima, capital do Peru, se interessa por este
acontecimento. Ele pergunta, em particular, como o novo
Governo da Rússia expressará seu apoio a Cuba e Venezuela. A
resposta ao nosso ouvinte foi preparada pelo comentarista
Ghennady Spersky.
A Rússia constrói as suas relações exteriores de conformidade
com o Estatuto da ONU e o direito internacional. E estes
princípios também constam na base das relações com Cuba e
Venezuela. Nós vemos esses países como parceiros soberanos
de direitos iguais. A nossa cooperação com Cuba e Venezuela se
desenvolve segundo muitos rumos segundo princípios
mutuamente favoráveis e não está voltada contra terceiros
países. Estou convencido, prezado Alex Alfonso, que diante de
qualquer resultado das eleições presidenciais as relações com
estes países manterão o nível devido.
Num plano mais amplo a questão aqui é sobre a continuação da
política latino-americano da Rússia. Nós vemos esta região como
um dos centros mundiais de influencia. As relações diplomáticas
são estabelecidas com praticamente todos os países latino-
americanos. Existe a proximidade das nossas posições acerca
de muitas questões como, por exemplo, a idéia da criação do
mundo multipolar, o que garantiria a natureza de igualdade das
relações entre os países, contribuiria para a estabilização da
situação internacional. Existe a proximidade dos conceitos com
relação à preservação do papel principal da Organização das
Nações Unidas no mundo, para a renovação e fortalecimento do
sistema da segurança coletiva, para suspensão do embargo
anticubano dos EUA, e solução urgente da situação no Iraque.
Existem muitas confirmações de que as partes na pratica se
esforçam para fortalecer e desenvolver as relações a fim de que
sejam previsíveis e estáveis.
O Presidente da Rússia Vladimir Putin visitou o Brasil, Chile,
México e Cuba. E por sua vez Moscou recebe os mais altos
representantes latino-americanos. É com sucesso que se
desenvolve o dialogo da Rússia com as organizações regionais
do Continente, em particular, com o MERCOSUL. Nosso interesse
para com esta organização está no caminho certo, pois ela é o
segundo maior bloco de potencial econômico do mundo depois
da União Européia. A Rússia com sua base econômica e
capacidades técnico - cientificas é um sócio prometedor para o
MERCOSUL e outras organizações regionais. Recordo com
relação a isso, prezado Alex Alfonso, a declaração da ministra do
Comércio Exterior do Peru, Mercedes Araos sobre a necessidade
de ampliar ativamente a interação com a Rússia segundo todos
os rumos. Como já frisei os nossos círculos políticos e
empresariais também estão interessados nisso; escreveu
Ghennady Spersky.

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